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Amigos,paz!!
Gostaria de compartilhar a alegria e a força que me abastece meu
coraçào em 2011..
Começamos um ano bem movimentado com uma agenda bem apertada e uma
organiaçào que promete!!
Dar oprtunidade para exercer e unir vertentes do lado espiritualista é
um passo muito importante para sairmos a frente da ponte desta nova
Terra que está por vim..
Observando ontem a segunda atividade xamanica do grupo deu para
perceber esse novo momento...
Com movimentos mágicos,com o som do maracá,com o aroma das ervas,das
essencias,como deitar num colchonete que muitos até dormiram pudemos
dar um passo inicial para limitar nossos medos incluisve dos
antepassados..
Ver nossa mascote càozinha adotada Lucy deitada com todos que entravam
na sala e passando sua energia pura de um animal de tranquilidade
absurda..
Vendo a serenidade do olhar de todos que passavam no reiki ao final e
os campos aúricos renovados..
A espiritualidade é infinita permitindo que linhas adversas possam se
unir como foi a iniciaçào de reikianos com a linha oriental e os
médicos da corrente espiritual fazendo as limpezas no ambiente..
As palavras sábias e brincalhonas do Sete que um ar de alegria mostra
caminhos para seguirmos com fé,força e otimismo..
A calma do Dr Alberto em nos passar a cromoterapia,reiki e as formas de cura..
A cada gira,um atendimento,uma palavra,um sorriso,um choro estamos
vendo que oportunidade maravilhosa a espiritualidade nos
dá,diariamente..
Aos que ajudam de forma braçal nào poderiamos deixar de comentar as
quase 350 peças roupas arrecadadas para campanha da enchente,fora os
kilos de raçào para càes abandonados..
A cada receita,ritual,palestra que os guias nos passam aprendemos
banhos,infusòes,oraçoes para mantermos fortes,firmes no propósito..
Aceitar novos desafios é de menos para nós,pois jamais poderiamos
deixar de lado essa oportunidade..
Que venha o desenolvimento da pintura mediunica,do retorno da
psicografia,da magia divina das setes chamas sagradas,da umbanda aos
domingos e encontros com parceiros que tem chegado ao nosso grupo para
somar.
Se cada um de nós aproveitar 10% dos aprendizados adquiridos nas
atividades,um grande passo foi dado neste evoluçào,garantindo novas
formas de pensar e agir,estando mais abertos para as próximas
conquistas..
Mostrar que a umbanda é pura e simples,,que o reiki altera padròes de
energia,que o xamanismo trabalha com nosso interior,que a convivencia
e alegria de todos nós assistidos e trabalhadores somados de amor e
vontade de crescer..
Aos que passaram tiveram um certo aprendizado,os que estào aqui estào
renovando e lapidando energias..o fundamental é agir..
Nosso grupo sempre ficará na energia da familia e caseira pois isso
que nos uni e fa do nosso grupo firme e aberto a novas diretrizes..
A espiritualidade está nos mostrando caminhos de forma simples..basta
enxergar sem preconceitos e com calma..
Agradecemos ao universo por essa oportunidade maravilhosa!!
Alessandro Alves.
23/02/2011
METAFISICA...
Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico
O resfriado ocorre quando o corpo não chora.
A garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
O plantio é livre. A colheita, obrigatória.
P.S.: Normalmente, o(s) sintoma(s) ocorre(m) 3 dias após o "acontecido". Descubra o que lhe prejudicou e coloque para fora, em conversa com amigos ou com um profissional.
Sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas!!!
Escolha ser feliz!!!!
O resfriado ocorre quando o corpo não chora.
A garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
O plantio é livre. A colheita, obrigatória.
P.S.: Normalmente, o(s) sintoma(s) ocorre(m) 3 dias após o "acontecido". Descubra o que lhe prejudicou e coloque para fora, em conversa com amigos ou com um profissional.
Sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas!!!
Escolha ser feliz!!!!
AS UMBANDAS..
As Umbandas
“ Sabemos que existem várias correntes de pensamento dentro da Umbanda
e também muitas formas de prática-lá, ainda que todas se mantenham fiéis à
participação dos espíritos nos seus trabalhos ou sessões. Não consideramos
nenhuma das correntes melhor ou pior, nem mais ou menos importante para a
consolidação da Umbanda.Todas foram, são e sempre serão importantes, pois só
assim não se estabelecerá um domínio e uma paralisia geral na assimilação e
incorporação de novas práticas ou conceitos renovadores.
Há quem defenda um ‘tipo ideal’ de Umbanda, descartando outras formas de
praticá-la; assim, alguns reconhecem e outros negam as várias Umbandas. Creio
que podemos trilhar um caminho do meio, no qual a Umbanda é uma, com uma
liberdade litúrgica que lhe permite certas variantes, desde que estas não
desvirtuem
seus fundamentos básicos. A pluralidade deve existir enquanto não colocar em
risco
a unidade. Por exemplo, faz parte de seus fundamentos básicos, portanto de sua
unidade, não cobrar pelos trabalhos; logo, ela pode ter variantes, mas
nenhumadelas deve cobrar para realizar trabalhos espirituais. Logo, falar de
Umbanda é falar
de sua unidade, assim como falar de Umbandas é falar de sua pluralidade. Abaixo
apresento algo dessa pluralidade para nossa reflexão:
Umbanda Branca:
Umbanda,
que a Umbanda era uma ‘Linha’ do Espiritismo ou forma de praticar Espiritismo,
na
qual a Linha Branca se divide em outras sete linhas. Considerar a Umbanda como
Branca subentende-se muitas coisas, entre elas, que possa haver outras umbandas,
de outras cores e ‘sabores’. Mas a questão de ser branca está muito mais ligada
ao
fato de associar ao que é ‘claro’, ‘limpo’, leve’ ou simplesmente ausente do
‘preto’,
‘escuro’ ou ‘negro’ – há um preconceito subentendido -, afinal é uma Umbanda
mais
‘branca’ que ‘negra’, mais européia que afro e, porque não, mais Espírita.
Geralmente, usa-se esta qualificação, ‘Umbanda Branca’, para definir trabalhos
de
Umbanda com a ausência do que chamamos de “Linha da Esquerda’, para Leal de
Souza uma ‘Linha Negra’. Ainda hoje, muitos se identificam dessa forma e,
geralmente, usam isso como um ‘recurso’ para ‘livrar-se’ do preconceito de
outros,
como dizer:
pertencer à ‘Umbanda boa’. Não há uma ‘Umbanda Negra’ ou ‘Umbanda Ruim’, toda
Umbanda é boa.
O termo pode ter surgido da definição de Linha Branca deusada por Leal de Souza
e adotada por tantos outros. A idéia seria deSou Umbandista, mas da Umbanda
Branca – como quem afirmaUmbanda Pura:
grupo que assumiu essa responsabilidade esperava apresentar uma ‘Umbanda
Pura’ (‘desafricanizada’ e ‘orientalizada’), presente na classe média do Rio de
Janeiro. É a Umbanda praticada pelo ‘grupo fundador da Umbanda’ ou
simplesmente o grupo intelectual carioca que lutou pela legitimação da Umbanda,
criando a Primeira Federação Espírita de Umbanda do Brasil, o Primeiro Congresso
Brasileiro do Espiritismo e o Primeiro Jornal de Umbanda. Esse grupo pretendia
uma
‘codificação’ da Umbanda em seu estado mais algo a ser questionado,
independentemente de qual tradição lhe tenha dado origem, pois por trás de uma
cultura sempre há outras culturas, sucessivamente, desde que o Homem é Ao propor
o Primeiro Congresso de Umbanda em 1941, osapiense
Umbanda Popular:
conhecimento de causa, sem estudo ou interesse em entender seus fundamentos. É
uma forma de religiosidade na qual vale apenas o que é dito e ensinado de forma
direta pelos espíritos. O único conhecimento válido se costuma fazer referência
aÉ a pratica da religião de Umbanda sem muitooutras filosofias ou justificar
suas práticas de forma ‘intelectualizada’. Eximindo-se de
autoexplicar-se, reforçam a característica mística da religião, em que,
independentemente de ‘racionalizações’, a prática se sustenta em razão da
quantidade de resultados positivos alcançados. Podemos dizer que os adeptos,
muitas vezes, não sabem ou não tem certeza de como as coisas funcionam, mas
sabem que funcionam. É aqui que muitas vezes deparamos com médiuns que
afirmam, sobre a Umbanda, que não sabem de nada do que estão fazendo, mas que
seus guias espirituais (Caboclo e outros) sabem, e isto lhe basta.
Outrora, alguns afirma que médium não pode saber de nada de Umbanda,
para não mistificar. Muitos caem na armadilha do tempo, em que o jovem de
outrora
agora já sabe de muita coisa que finge não saber, para manter essa idéia de que
nada sabe. Enfim, para nós acreditarmos no estudo dentro da religião, é muito
difícil
abordar um seguimento que não se interessa pela leitura, embora deve-se
reconhecer, para não incorrer no erro, que muitos estudam e conhecem muito das
realidades espirituais que nos cercam e ainda assim preferem manter-se junto de
uma forma ‘pura’ de contato espiritual desintelectualizado.
Umbanda Tradicional:
Branca’, ‘Umbanda Pura’ ou ‘Umbanda Popular’, que são formas mais antigas, mais
conhecidas e mais populares de praticar Umbanda, muito embora esse perfil esteja
mudando. Creio que hoje os terreiros que se adaptaram a uma linguagem mais
jovem, mais intelectualizada e racional estão em franco crescimento, tendo em
vista
que no local de desinformação e/ou bagunça a Umbanda ainda vai secar; e nesse
mesmo solo vai ressurgir novas gerações: crianças que em algum momento,
visitaram um terreiro. Essa criança de ontem, adultos de hoje, podem nos dizer o
quanto foi importante o trabalho da linha das Crianças para a multiplicação da
religião. Tantos se perguntam como criar cursos para as crianças na Umbanda,
como um ‘catecismo’ de Umbanda, ou Umbanda para crianças, preocupados em
como preparar e ensinar religião a nossos filhos. Se os terreiros mantivessem um
trabalho periódico com a incorporação das Crianças espirituais (Erês), bastava
que
este se tornasse o dia de nossos filhos na Umbanda, e nesse dia nossos filhos
aprenderiam sobre Umbanda direto com essas entidades. A curiosidade levaria
nossos filhos a questionar e querer aprender mais sobre a Religião... Portanto,
a
idéia de estudar Umbanda está na base de crescimento e multiplicação da
mesma.Essa qualificação serve para identificar a ‘Umbanda
Umbanda esotérica ou Iniciática:
estudando os fundamentos ocultos, conhecidos apenas dos antigos sacerdotes
egípcios, hindus, maias, incas, astecas, etc. O conhecimento esotérico (fechado)
dos arcanos sagrados, desvelado por meio de iniciações. Foi idealizado com
inspiração na obra de Blavatsky, Ane Bessant, Saint-Yves D’ Alveydre, Leterre,
Domingos Magarinos (Epiaga), Eliphas Levi, Papus, etc. Os fundamentos esotéricos
da Umbanda foram organizados pela Tenda Espírita Mirim e apresentados, alguns
deles, no Primeiro Congresso Brasileiro de Espiritismo de Umbanda.
O primeiro autor que trouxe esse tema para a literatura umbandista foi
Oliveira Magno, 1951, com o título
contribuições de Tata Tancredo e Aluizio Fontenele. A primeira Escola Iniciática
Umbandista foi o Primado de Umbanda, mais uma iniciativa do Caboclo Mirim. Já na
segunda e terceira geração de autores Umbandistas surgirão alguns que
consideram esse movimento como o único a expressar uma verdade na qual todo o
restante faria uma convergência; algo que remonta a idéia de evolução, pois
quando
toda a Umbanda e até alguns cultos afro-brasileiros evoluíssem, finalmente, se
identificariam com a
umbandistas. Portanto, fica nosso respeito a todas as formas de praticar
Umbanda,
mas que nossa palavra seja forte e incisiva ao afirmar que não existem eleitos
detentores da verdade. Existem sim algumas variantes dentro do que pode ser
considerado Umbanda, e outras que se colocam à margem de seus fundamentos de
caridade e religião brasileira.
É uma forma de praticar a UmbandaA Umbanda Esotérica e Iniciática. (...)
recebeuUmbanda Esotérica, o que ainda hoje é a verdade de muitosUmbanda Traçada,
Mista e Omolocô:
uma Umbanda praticada com influência maior dos Cultos de Nação ou do
Candomblé brasileiro, em que se combinam os fundamentos e os preceitos oriundos
das culturas africanas com as entidades de Umbanda. Pode-se ter os tradicionais
rituais de Camarinha, Bori, Ebós e oferenda de animais com seus respectivos
sacrifícios. Muitos chamam essa variação de
sacerdote e presidente da Federação que mais defendeu a origem africana de
Umbanda foi Tata Tancredo. Autor de inúmeros títulos de Umbanda, ele publicou
seu primeiro livro,
Torres de Freitas, sendo defensor da variação chamada Omolocô, da qual é seu
idealizador no Brasil. Para muitos, Omolocô é outra religião e não apenas umSão
nomes usados para identificarUmbandomblé. O autor, médium,Doutrina e ritual de
Umbanda, 1951, em parceria com Byronseguimento da Umbanda, mas apenas os adeptos
do Omolocô podem dizer qual é a
sua pertença, por mais que se concorde ou discorde de seus fundamentos.
Umbanda de Caboclo:
presença do Caboclo, muitas vezes acreditando que a Umbanda é, antes de mais
nada, a prática dos índios brasileiros revista pela cultura moderna e doutrina
com
conceitos que foram sendo absorvidos com o tempo. Decelso escreveu o títuloÉ uma
variação de Umbanda em que prevalece aUmbanda de Caboclo
Umbanda de Jurema:
Catimbó ou Linha dos Mestres da Jurema, que combina a cultura indígena com a
cultura católica, somando valores da magia européia e, de vez em quando, algo da
cultura afro. O principal fundamento é o uso da Jurema Sagrada, como bebida e
também misturada no fumo, que vai ao fornilho tradicional cachimbo, também
chamado de ‘marca’, feito de Jurema ou Angico. As entidades que se manifestam
são chamadas de Mestres da Jurema. A Umbanda herdou a manifestação do Mestre
Zé Pelintra, que pode vir como Exu, Baiano, Preto-Velho ou Malandro. Quando se
combina os fundamentos de Umbanda e Catimbó, temos essa modalidade, que
pode ser uma Umbanda regional de Pernambuco ou pratica de forma intencional
pelo umbandista que se interessou pela Jurema e descobriu a Linha de Mestres
dentro de sua Umbanda.
No Nordeste, existe um culto popular chamadoUmbandaime:
uma variação da Ayuasca que é um chá preparado com duas ervas de poder, o cipó
Mariri e a folha da Chacrona. De tanto ter visões de entidades de Umbanda e
Orixás
em rituais do Daime, alguns grupos de umbandistas passaram a praticar o
Umbandaime, ou seja, trabalhos de Umbanda ingerindo o Daime ou fazendo os
rituais de Ayuasca, para se comunicar com as entidades de Umbanda. A Umbanda
em si não tem seus fundamentos o uso de bebidas enteógenas, fora os tradicionais
café, cerveja, vinho, ‘pinga’, batida de coco, e outros, que servem apenas como
‘curiador’ (elemento usado para potencializar alguma ação espiritual ou
magistica.
Cada linha de trabalho tem sua ‘bebida-curiador’, entretanto, nem a bebida nem o
fumo são carregados de erva que induza ao estado de transe. A própria bebida
deve
ser controlada. Podem, no entanto, ser consideradas bebidas de poder, como o
‘vinho da jurema’; contudo, a bebida não é o centro do ritual, e sim um elemento
auxiliar. No caso do Daime, este está no centro do culto, o poder que se
manifestaO Santo Daime é uma religião nativa do Amazonas, sendopor meio do chá é
que conduz o adepto. Na Umbanda, quem conduz o trabalho são
os espíritos guias, com ou sem Daime.
Umbanda Eclética:
pouco, fazendo, por exemplo, uma bricolagem de Orixás com Mestres
Ascensionados e divindades. Recorrem à conhecida Linha do Oriente para
justificar
a presença de tantos elementos diferentes do Oriente e Ocidente junto do
esoterismo, ocultismo e misticismo.
Chama-se eclética a Umbanda que mistura de tudo umUmbanda Sagrada ou Umbanda
Natural:
dar palestras, Rubens Saraceni sempre dizia que fazia questão de se referir à
Umbanda como Sagrada. Não havia intenção de criar uma nova Umbanda, apenas
ressaltar uma qualidade inerente à mesma. Na apresentação de seu primeiro título
doutrinário
livro em questão guarda uma coerência bastante grande,
termo entre o popular e o iniciático, ou entre o exotérico e o esotérico.
de Umbanda,
Analógica, Numerológica, Oculta, Aberta, Popular, Branca, Iniciática, Teosófica,
Exotérica e Esotérica. Para então afirmar que:
Orixás, que são senhores dos mistérios naturais, os quais regem todos os pólos
umbandistas aqui descritos. Muitos optam por substituir a designação de ‘Ritual
de
Umbanda Sagrada’, dada a Umbanda Natural [...].
Umbanda é algo natural e sagrado, adjetivos que se aplicam ao todo da Umbanda e
não a um segmento em particular. No livro
as várias ‘Umbandas’ e comenta que,
seguimentações dentro da religião Umbandista [...].
criar novas abordagens para outros tantos, criando uma Teologia de Umbanda.
Seus conceitos se expandiram muito rapidamente, assim como a
popularidade de títulos como Quando começou a psicografar eUmbanda: o ritual do
culto à Natureza, publicado em 1995, afirma que oo de trilhar em um meioJá no
Códigono capítulo ‘Umbanda Natural’, cita: Umbanda Astrológica,
Filosófica,Natural é a Umbanda regida pelosFica claro que, para o autor, aAs
sete linhas de Umbanda, volta a citarna verdade, e a bem da verdade, tudo
sãoAinda assim, sem a intenção deO guardião da meia-noite e Cavaleiro da estrela
guia.Sua forma de apresentar, entender e explicar a Umbanda foi identificada ou
rotulada
de
um Todo também chamado de
Umbanda Cristã:
no Caboclo das Sete Encruzilhadas a entidade que lançou seus fundamentos
básicos. Logo na primeira manifestação, essa entidade já esclareceu que havia
sido,
em uma de suas encarnações, o frei Gabriel de Malagrida, um sacerdote cristão
queA Umbanda, fundada no dia 15 de novembro de 1908, temqueimado na ‘Santa
Inquisição’ por ter previsto o terremoto de Lisboa, sendo que,
posteriormente, havia nascido como índio no Brasil.
Ao dizer qual seria o nome do primeiro templo da religião, Tenda Espírita
Nossa Senhora da Piedade, porque ‘assim como Maria acolheu Jesus, Da mesma
forma a Umbanda acolheria seus filhos’, já dava uma diretriz cristã à nova
religião.
Há um conto sobre o Caboclo das Sete Encruzilhadas que diz ter sido chamado por
Maria, Mãe de Jesus, para semear a nova religião.
Todo trabalho e doutrina de Zélio de Moraes tem esse perfil cristão,
subentendendo Umbanda Cristã, antes de ser ‘Umbanda Branca’ ou ‘Umbanda
Pura’, outros adjetivos que foram associados à sua forma de praticá-la.
Jota Alves de Oliveira crê na Umbanda Cristã e nos apresenta uma reflexão
sobre essa forma de entender a Umbanda no Livro
No mesmo livro encontramos as palavras do Caboclo das Sete Encruzilhadas,
gravadas por Lilia Ribeiro em novembro de 1971, em fica claro a relação de
importância cristã da Umbanda propagada por Zélio de Moraes, como vemos a
seguir:
Tenho uma coisa a vos pedir: se Jesus veio ao Planeta Terra na humilde
manjedoura, não foi por acaso. Assim o Pai determinou. Podia ter procurado a
casade um potentado da época, mas foi escolher aquela que havia de ser Sua Mãe,
esse
espírito que viria traçar à humanidade os passo para obter paz, saúde e
felicidade.
Que o nascimento de Jesus, a humildade em que ele baixou à Terra, a estrela
que iluminou aquele estábulo, sirvam de exemplos, iluminando os vossos
espíritos,
tirando os escuros da maldade por pensamento, por práticas e ações; que Deus
perdoe as maldades que possam ter sido pensadas, para que a paz possa reinar
emOutro elemento que endossa a qualidade cristã da Umbanda é o arquétipo
dos Pretos-Velhos, que são ex-escravos batizados como nomes católicos e que
trazem muita fé em Cristo, nos Santos e Orixás.
As qualidades cristãs e a presença dos santos católicos confortam e
tranqüilizam quem entra pela primeira vez em um templo umbandista, muito embora
não se limitam a adornos, e sim a uma presença espiritual dos mesmos.”
Cumino, Alexandre. HISTÓRIA DA UMBAN DA: Uma Religião brasileira. São Paulo,
Madras, 2010. Pág.82
a 89
vossos corações e nos vossos lares [...].
A Umbanda com a qual nos identificamos é aquela que tem finalidades
elevadas e educativas, onde se recomenda a reforma e a lei de amor ao próximo.
Onde se aconselha o perdão e não se atiça o consulente à luta, ao acirramento.
Onde já foi substituído o olho por olho, de Moisés, pelo ensino de Jesus: quem
com
o ferro fere com o ferro será ferido, que corresponde a outro ensinamento: com a
mesma medida que medires sereis medidos. De modo que, além do passe e do
conselho, ou da corrente de descarga, o adepto ou simpatizante tenha em vista a
sua reforma, a sua melhoria, tanto moral-espiritual como material, em sentido de
seu
aperfeiçoamento.
A Orientação Doutrinária do evangelizado Espírito do Caboclo das Sete
Encruzilhadas nos levou a considerar e historiar seu trabalho enriquecido das
lições
do evangelho de Jesus, com a legenda: Umbanda Cristã e brasileira.Umbanda Cristã
e brasileira:Umbanda Sagrada. Palavra que para este autor engloba toda a
Umbanda, comoUmbanda Natural.para explicar essa variação de Umbanda.religiosus.
“ Sabemos que existem várias correntes de pensamento dentro da Umbanda
e também muitas formas de prática-lá, ainda que todas se mantenham fiéis à
participação dos espíritos nos seus trabalhos ou sessões. Não consideramos
nenhuma das correntes melhor ou pior, nem mais ou menos importante para a
consolidação da Umbanda.Todas foram, são e sempre serão importantes, pois só
assim não se estabelecerá um domínio e uma paralisia geral na assimilação e
incorporação de novas práticas ou conceitos renovadores.
Há quem defenda um ‘tipo ideal’ de Umbanda, descartando outras formas de
praticá-la; assim, alguns reconhecem e outros negam as várias Umbandas. Creio
que podemos trilhar um caminho do meio, no qual a Umbanda é uma, com uma
liberdade litúrgica que lhe permite certas variantes, desde que estas não
desvirtuem
seus fundamentos básicos. A pluralidade deve existir enquanto não colocar em
risco
a unidade. Por exemplo, faz parte de seus fundamentos básicos, portanto de sua
unidade, não cobrar pelos trabalhos; logo, ela pode ter variantes, mas
nenhumadelas deve cobrar para realizar trabalhos espirituais. Logo, falar de
Umbanda é falar
de sua unidade, assim como falar de Umbandas é falar de sua pluralidade. Abaixo
apresento algo dessa pluralidade para nossa reflexão:
Umbanda Branca:
Umbanda,
que a Umbanda era uma ‘Linha’ do Espiritismo ou forma de praticar Espiritismo,
na
qual a Linha Branca se divide em outras sete linhas. Considerar a Umbanda como
Branca subentende-se muitas coisas, entre elas, que possa haver outras umbandas,
de outras cores e ‘sabores’. Mas a questão de ser branca está muito mais ligada
ao
fato de associar ao que é ‘claro’, ‘limpo’, leve’ ou simplesmente ausente do
‘preto’,
‘escuro’ ou ‘negro’ – há um preconceito subentendido -, afinal é uma Umbanda
mais
‘branca’ que ‘negra’, mais européia que afro e, porque não, mais Espírita.
Geralmente, usa-se esta qualificação, ‘Umbanda Branca’, para definir trabalhos
de
Umbanda com a ausência do que chamamos de “Linha da Esquerda’, para Leal de
Souza uma ‘Linha Negra’. Ainda hoje, muitos se identificam dessa forma e,
geralmente, usam isso como um ‘recurso’ para ‘livrar-se’ do preconceito de
outros,
como dizer:
pertencer à ‘Umbanda boa’. Não há uma ‘Umbanda Negra’ ou ‘Umbanda Ruim’, toda
Umbanda é boa.
O termo pode ter surgido da definição de Linha Branca deusada por Leal de Souza
e adotada por tantos outros. A idéia seria deSou Umbandista, mas da Umbanda
Branca – como quem afirmaUmbanda Pura:
grupo que assumiu essa responsabilidade esperava apresentar uma ‘Umbanda
Pura’ (‘desafricanizada’ e ‘orientalizada’), presente na classe média do Rio de
Janeiro. É a Umbanda praticada pelo ‘grupo fundador da Umbanda’ ou
simplesmente o grupo intelectual carioca que lutou pela legitimação da Umbanda,
criando a Primeira Federação Espírita de Umbanda do Brasil, o Primeiro Congresso
Brasileiro do Espiritismo e o Primeiro Jornal de Umbanda. Esse grupo pretendia
uma
‘codificação’ da Umbanda em seu estado mais algo a ser questionado,
independentemente de qual tradição lhe tenha dado origem, pois por trás de uma
cultura sempre há outras culturas, sucessivamente, desde que o Homem é Ao propor
o Primeiro Congresso de Umbanda em 1941, osapiense
Umbanda Popular:
conhecimento de causa, sem estudo ou interesse em entender seus fundamentos. É
uma forma de religiosidade na qual vale apenas o que é dito e ensinado de forma
direta pelos espíritos. O único conhecimento válido se costuma fazer referência
aÉ a pratica da religião de Umbanda sem muitooutras filosofias ou justificar
suas práticas de forma ‘intelectualizada’. Eximindo-se de
autoexplicar-se, reforçam a característica mística da religião, em que,
independentemente de ‘racionalizações’, a prática se sustenta em razão da
quantidade de resultados positivos alcançados. Podemos dizer que os adeptos,
muitas vezes, não sabem ou não tem certeza de como as coisas funcionam, mas
sabem que funcionam. É aqui que muitas vezes deparamos com médiuns que
afirmam, sobre a Umbanda, que não sabem de nada do que estão fazendo, mas que
seus guias espirituais (Caboclo e outros) sabem, e isto lhe basta.
Outrora, alguns afirma que médium não pode saber de nada de Umbanda,
para não mistificar. Muitos caem na armadilha do tempo, em que o jovem de
outrora
agora já sabe de muita coisa que finge não saber, para manter essa idéia de que
nada sabe. Enfim, para nós acreditarmos no estudo dentro da religião, é muito
difícil
abordar um seguimento que não se interessa pela leitura, embora deve-se
reconhecer, para não incorrer no erro, que muitos estudam e conhecem muito das
realidades espirituais que nos cercam e ainda assim preferem manter-se junto de
uma forma ‘pura’ de contato espiritual desintelectualizado.
Umbanda Tradicional:
Branca’, ‘Umbanda Pura’ ou ‘Umbanda Popular’, que são formas mais antigas, mais
conhecidas e mais populares de praticar Umbanda, muito embora esse perfil esteja
mudando. Creio que hoje os terreiros que se adaptaram a uma linguagem mais
jovem, mais intelectualizada e racional estão em franco crescimento, tendo em
vista
que no local de desinformação e/ou bagunça a Umbanda ainda vai secar; e nesse
mesmo solo vai ressurgir novas gerações: crianças que em algum momento,
visitaram um terreiro. Essa criança de ontem, adultos de hoje, podem nos dizer o
quanto foi importante o trabalho da linha das Crianças para a multiplicação da
religião. Tantos se perguntam como criar cursos para as crianças na Umbanda,
como um ‘catecismo’ de Umbanda, ou Umbanda para crianças, preocupados em
como preparar e ensinar religião a nossos filhos. Se os terreiros mantivessem um
trabalho periódico com a incorporação das Crianças espirituais (Erês), bastava
que
este se tornasse o dia de nossos filhos na Umbanda, e nesse dia nossos filhos
aprenderiam sobre Umbanda direto com essas entidades. A curiosidade levaria
nossos filhos a questionar e querer aprender mais sobre a Religião... Portanto,
a
idéia de estudar Umbanda está na base de crescimento e multiplicação da
mesma.Essa qualificação serve para identificar a ‘Umbanda
Umbanda esotérica ou Iniciática:
estudando os fundamentos ocultos, conhecidos apenas dos antigos sacerdotes
egípcios, hindus, maias, incas, astecas, etc. O conhecimento esotérico (fechado)
dos arcanos sagrados, desvelado por meio de iniciações. Foi idealizado com
inspiração na obra de Blavatsky, Ane Bessant, Saint-Yves D’ Alveydre, Leterre,
Domingos Magarinos (Epiaga), Eliphas Levi, Papus, etc. Os fundamentos esotéricos
da Umbanda foram organizados pela Tenda Espírita Mirim e apresentados, alguns
deles, no Primeiro Congresso Brasileiro de Espiritismo de Umbanda.
O primeiro autor que trouxe esse tema para a literatura umbandista foi
Oliveira Magno, 1951, com o título
contribuições de Tata Tancredo e Aluizio Fontenele. A primeira Escola Iniciática
Umbandista foi o Primado de Umbanda, mais uma iniciativa do Caboclo Mirim. Já na
segunda e terceira geração de autores Umbandistas surgirão alguns que
consideram esse movimento como o único a expressar uma verdade na qual todo o
restante faria uma convergência; algo que remonta a idéia de evolução, pois
quando
toda a Umbanda e até alguns cultos afro-brasileiros evoluíssem, finalmente, se
identificariam com a
umbandistas. Portanto, fica nosso respeito a todas as formas de praticar
Umbanda,
mas que nossa palavra seja forte e incisiva ao afirmar que não existem eleitos
detentores da verdade. Existem sim algumas variantes dentro do que pode ser
considerado Umbanda, e outras que se colocam à margem de seus fundamentos de
caridade e religião brasileira.
É uma forma de praticar a UmbandaA Umbanda Esotérica e Iniciática. (...)
recebeuUmbanda Esotérica, o que ainda hoje é a verdade de muitosUmbanda Traçada,
Mista e Omolocô:
uma Umbanda praticada com influência maior dos Cultos de Nação ou do
Candomblé brasileiro, em que se combinam os fundamentos e os preceitos oriundos
das culturas africanas com as entidades de Umbanda. Pode-se ter os tradicionais
rituais de Camarinha, Bori, Ebós e oferenda de animais com seus respectivos
sacrifícios. Muitos chamam essa variação de
sacerdote e presidente da Federação que mais defendeu a origem africana de
Umbanda foi Tata Tancredo. Autor de inúmeros títulos de Umbanda, ele publicou
seu primeiro livro,
Torres de Freitas, sendo defensor da variação chamada Omolocô, da qual é seu
idealizador no Brasil. Para muitos, Omolocô é outra religião e não apenas umSão
nomes usados para identificarUmbandomblé. O autor, médium,Doutrina e ritual de
Umbanda, 1951, em parceria com Byronseguimento da Umbanda, mas apenas os adeptos
do Omolocô podem dizer qual é a
sua pertença, por mais que se concorde ou discorde de seus fundamentos.
Umbanda de Caboclo:
presença do Caboclo, muitas vezes acreditando que a Umbanda é, antes de mais
nada, a prática dos índios brasileiros revista pela cultura moderna e doutrina
com
conceitos que foram sendo absorvidos com o tempo. Decelso escreveu o títuloÉ uma
variação de Umbanda em que prevalece aUmbanda de Caboclo
Umbanda de Jurema:
Catimbó ou Linha dos Mestres da Jurema, que combina a cultura indígena com a
cultura católica, somando valores da magia européia e, de vez em quando, algo da
cultura afro. O principal fundamento é o uso da Jurema Sagrada, como bebida e
também misturada no fumo, que vai ao fornilho tradicional cachimbo, também
chamado de ‘marca’, feito de Jurema ou Angico. As entidades que se manifestam
são chamadas de Mestres da Jurema. A Umbanda herdou a manifestação do Mestre
Zé Pelintra, que pode vir como Exu, Baiano, Preto-Velho ou Malandro. Quando se
combina os fundamentos de Umbanda e Catimbó, temos essa modalidade, que
pode ser uma Umbanda regional de Pernambuco ou pratica de forma intencional
pelo umbandista que se interessou pela Jurema e descobriu a Linha de Mestres
dentro de sua Umbanda.
No Nordeste, existe um culto popular chamadoUmbandaime:
uma variação da Ayuasca que é um chá preparado com duas ervas de poder, o cipó
Mariri e a folha da Chacrona. De tanto ter visões de entidades de Umbanda e
Orixás
em rituais do Daime, alguns grupos de umbandistas passaram a praticar o
Umbandaime, ou seja, trabalhos de Umbanda ingerindo o Daime ou fazendo os
rituais de Ayuasca, para se comunicar com as entidades de Umbanda. A Umbanda
em si não tem seus fundamentos o uso de bebidas enteógenas, fora os tradicionais
café, cerveja, vinho, ‘pinga’, batida de coco, e outros, que servem apenas como
‘curiador’ (elemento usado para potencializar alguma ação espiritual ou
magistica.
Cada linha de trabalho tem sua ‘bebida-curiador’, entretanto, nem a bebida nem o
fumo são carregados de erva que induza ao estado de transe. A própria bebida
deve
ser controlada. Podem, no entanto, ser consideradas bebidas de poder, como o
‘vinho da jurema’; contudo, a bebida não é o centro do ritual, e sim um elemento
auxiliar. No caso do Daime, este está no centro do culto, o poder que se
manifestaO Santo Daime é uma religião nativa do Amazonas, sendopor meio do chá é
que conduz o adepto. Na Umbanda, quem conduz o trabalho são
os espíritos guias, com ou sem Daime.
Umbanda Eclética:
pouco, fazendo, por exemplo, uma bricolagem de Orixás com Mestres
Ascensionados e divindades. Recorrem à conhecida Linha do Oriente para
justificar
a presença de tantos elementos diferentes do Oriente e Ocidente junto do
esoterismo, ocultismo e misticismo.
Chama-se eclética a Umbanda que mistura de tudo umUmbanda Sagrada ou Umbanda
Natural:
dar palestras, Rubens Saraceni sempre dizia que fazia questão de se referir à
Umbanda como Sagrada. Não havia intenção de criar uma nova Umbanda, apenas
ressaltar uma qualidade inerente à mesma. Na apresentação de seu primeiro título
doutrinário
livro em questão guarda uma coerência bastante grande,
termo entre o popular e o iniciático, ou entre o exotérico e o esotérico.
de Umbanda,
Analógica, Numerológica, Oculta, Aberta, Popular, Branca, Iniciática, Teosófica,
Exotérica e Esotérica. Para então afirmar que:
Orixás, que são senhores dos mistérios naturais, os quais regem todos os pólos
umbandistas aqui descritos. Muitos optam por substituir a designação de ‘Ritual
de
Umbanda Sagrada’, dada a Umbanda Natural [...].
Umbanda é algo natural e sagrado, adjetivos que se aplicam ao todo da Umbanda e
não a um segmento em particular. No livro
as várias ‘Umbandas’ e comenta que,
seguimentações dentro da religião Umbandista [...].
criar novas abordagens para outros tantos, criando uma Teologia de Umbanda.
Seus conceitos se expandiram muito rapidamente, assim como a
popularidade de títulos como Quando começou a psicografar eUmbanda: o ritual do
culto à Natureza, publicado em 1995, afirma que oo de trilhar em um meioJá no
Códigono capítulo ‘Umbanda Natural’, cita: Umbanda Astrológica,
Filosófica,Natural é a Umbanda regida pelosFica claro que, para o autor, aAs
sete linhas de Umbanda, volta a citarna verdade, e a bem da verdade, tudo
sãoAinda assim, sem a intenção deO guardião da meia-noite e Cavaleiro da estrela
guia.Sua forma de apresentar, entender e explicar a Umbanda foi identificada ou
rotulada
de
um Todo também chamado de
Umbanda Cristã:
no Caboclo das Sete Encruzilhadas a entidade que lançou seus fundamentos
básicos. Logo na primeira manifestação, essa entidade já esclareceu que havia
sido,
em uma de suas encarnações, o frei Gabriel de Malagrida, um sacerdote cristão
queA Umbanda, fundada no dia 15 de novembro de 1908, temqueimado na ‘Santa
Inquisição’ por ter previsto o terremoto de Lisboa, sendo que,
posteriormente, havia nascido como índio no Brasil.
Ao dizer qual seria o nome do primeiro templo da religião, Tenda Espírita
Nossa Senhora da Piedade, porque ‘assim como Maria acolheu Jesus, Da mesma
forma a Umbanda acolheria seus filhos’, já dava uma diretriz cristã à nova
religião.
Há um conto sobre o Caboclo das Sete Encruzilhadas que diz ter sido chamado por
Maria, Mãe de Jesus, para semear a nova religião.
Todo trabalho e doutrina de Zélio de Moraes tem esse perfil cristão,
subentendendo Umbanda Cristã, antes de ser ‘Umbanda Branca’ ou ‘Umbanda
Pura’, outros adjetivos que foram associados à sua forma de praticá-la.
Jota Alves de Oliveira crê na Umbanda Cristã e nos apresenta uma reflexão
sobre essa forma de entender a Umbanda no Livro
No mesmo livro encontramos as palavras do Caboclo das Sete Encruzilhadas,
gravadas por Lilia Ribeiro em novembro de 1971, em fica claro a relação de
importância cristã da Umbanda propagada por Zélio de Moraes, como vemos a
seguir:
Tenho uma coisa a vos pedir: se Jesus veio ao Planeta Terra na humilde
manjedoura, não foi por acaso. Assim o Pai determinou. Podia ter procurado a
casade um potentado da época, mas foi escolher aquela que havia de ser Sua Mãe,
esse
espírito que viria traçar à humanidade os passo para obter paz, saúde e
felicidade.
Que o nascimento de Jesus, a humildade em que ele baixou à Terra, a estrela
que iluminou aquele estábulo, sirvam de exemplos, iluminando os vossos
espíritos,
tirando os escuros da maldade por pensamento, por práticas e ações; que Deus
perdoe as maldades que possam ter sido pensadas, para que a paz possa reinar
emOutro elemento que endossa a qualidade cristã da Umbanda é o arquétipo
dos Pretos-Velhos, que são ex-escravos batizados como nomes católicos e que
trazem muita fé em Cristo, nos Santos e Orixás.
As qualidades cristãs e a presença dos santos católicos confortam e
tranqüilizam quem entra pela primeira vez em um templo umbandista, muito embora
não se limitam a adornos, e sim a uma presença espiritual dos mesmos.”
Cumino, Alexandre. HISTÓRIA DA UMBAN DA: Uma Religião brasileira. São Paulo,
Madras, 2010. Pág.82
a 89
vossos corações e nos vossos lares [...].
A Umbanda com a qual nos identificamos é aquela que tem finalidades
elevadas e educativas, onde se recomenda a reforma e a lei de amor ao próximo.
Onde se aconselha o perdão e não se atiça o consulente à luta, ao acirramento.
Onde já foi substituído o olho por olho, de Moisés, pelo ensino de Jesus: quem
com
o ferro fere com o ferro será ferido, que corresponde a outro ensinamento: com a
mesma medida que medires sereis medidos. De modo que, além do passe e do
conselho, ou da corrente de descarga, o adepto ou simpatizante tenha em vista a
sua reforma, a sua melhoria, tanto moral-espiritual como material, em sentido de
seu
aperfeiçoamento.
A Orientação Doutrinária do evangelizado Espírito do Caboclo das Sete
Encruzilhadas nos levou a considerar e historiar seu trabalho enriquecido das
lições
do evangelho de Jesus, com a legenda: Umbanda Cristã e brasileira.Umbanda Cristã
e brasileira:Umbanda Sagrada. Palavra que para este autor engloba toda a
Umbanda, comoUmbanda Natural.para explicar essa variação de Umbanda.religiosus.
O MEDO E JESUS
Mensagem do Dia 23/02/2011
O medo e Jesus
O Medo não é a lição que Jesus nos deixou...
Jesus ao contrário, nos deixou lições para superarmos o Medo,
Deu-nos a condição para sermos fortes e corajosos,
Deu-nos a condição de perseverar sempre e nunca desistir,
Deu-nos a condição de seguir sempre de cabeça
erguida em qualquer circunstância,
Deu-nos a liberdade de expressarmos o que somos,
Deu-nos a condição do progresso,
Temos uma capacidade imensa de reverter
qualquer quadro assustador em nossa vida,
Só sentimos o Medo, porque não temos a confiança em nós,
E nos esquecemos que Jesus sempre confiou e confia em nós,
Jesus deu-nos a prece como balsamo consolador de nossos corações,
Revitalizou em nós com a prece os nossos melhores sentimentos.
Portanto, modifique seus pensamentos através da prece com Jesus
Perceba que o Medo não é parte integrante de você,
Porque Jesus confia em você.
O medo e Jesus
O Medo não é a lição que Jesus nos deixou...
Jesus ao contrário, nos deixou lições para superarmos o Medo,
Deu-nos a condição para sermos fortes e corajosos,
Deu-nos a condição de perseverar sempre e nunca desistir,
Deu-nos a condição de seguir sempre de cabeça
erguida em qualquer circunstância,
Deu-nos a liberdade de expressarmos o que somos,
Deu-nos a condição do progresso,
Temos uma capacidade imensa de reverter
qualquer quadro assustador em nossa vida,
Só sentimos o Medo, porque não temos a confiança em nós,
E nos esquecemos que Jesus sempre confiou e confia em nós,
Jesus deu-nos a prece como balsamo consolador de nossos corações,
Revitalizou em nós com a prece os nossos melhores sentimentos.
Portanto, modifique seus pensamentos através da prece com Jesus
Perceba que o Medo não é parte integrante de você,
Porque Jesus confia em você.
Carnaval
Era fevereiro. Um bloco carnavalesco avançava pelas ruas da cidade. Cerca de cem integrantes fantasiados cantavam, dançavam, sorriam. O bloco de desencarnados, porém, era muito maior. Aproximadamente quinhentos espíritos acompanhavam o grupo, numa perfeita simbiose.
Em comum entre encarnados e desencarnados, havia o desconhecimento sobre onde acaba a alegria e começa o abuso. Contagiante, o bloco de “vivos” e “mortos” prosseguia.
Um jovem, na casa dos dezesseis anos, observa a folia sentado na sarjeta. Embora nascido em berço de ouro, era desnudo de afeto e subnutrido de educação. Atendendo a ordem de espíritos zombeteiros, um dos integrantes do bloco convida o adolescente a dançar. Oferece-lhe um cigarro recheado com erva alucinógena.
Dança, canta e ri. Não sabe que, mais tarde, seu vício sustentará traficantes, enquanto aproveitadores desencarnados o atirarão em perturbações de consequências imprevisíveis.
Mais adiante, outra jovem assiste a turba. Na véspera, havia sofrido terrível desilusão amorosa, que Ihe destruíra os mais singelos planos de felicidade. Abatida, atira-se ao bloco, numa atitude mais de desespero do que de alegria. Dança, canta e ri. Retorna ao lar e, embriagada e deprimida, põe fim à vida cortando os pulsos.
Num bar de esquina, mais um transeunte se interessa pela algazarra. Depois de alguns goles, atende ao chamado de entidades fanfarronas e junta-se ao bloco. Dança, canta e ri. De volta para casa, encontra a esposa chorando seu abandono. Mantém breve discussão com a companheira para, logo depois, deixar o lar, levado pelo efeito do álcool.
O bloco passa. Todos dançam, cantam e riem. Ninguém sabia, porém, que naquele dia, em menos de uma hora, a cidade ganhara uma suicida, um viciado e um lar destruído.
Do livro 'Vida e Renovação' - Clayton Levy (ditado por Espíritos diversos)
* * *
Amigos, a Doutrina Espírita nada proíbe ou obriga. Apenas mostra o caminho, esclarecendo quais são as consequências dos nossos atos, mostrando aos homens o que o mal acarreta, mas respeitando o nosso livre-arbítrio.
O Espiritismo esclarece que o pensamento altera o meio, atrai pensamentos semelhantes.
Aos que gostam do Carnaval, busquem a diversão de forma sadia, sem abusos, tentando manter sempre a integridade psico-espiritual.
Lembremos que a desonestidade, a falsidade, a inveja, o perjúrio, a vingança, a perversidade, o crime, a cólera, o egoísmo, sempre serão nocivos, pois conduzem o homem a grandes sofrimentos, independente da época em que sejam praticados.
FONTE: http://espiritananet.blogspot
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