QUARTA DIA 14/07/2010
GIRA DOS BOIADEIROS
UMBANDA
ATENDIMENTOS A PARTIR DAS 20 HRS..
13/07/2010
MANDAMENTOS PARA O TRABALHO ESPIRITUAL
1. Não se desconectar da matéria. O excesso de espiritualismo pode criar uma descompensação com graves prejuízos para a vida pessoal e material de uma pessoa. A matéria é tão importante quanto o espírito; ambos são matizes, graus da mesma manifestação. Nenhum dos dois pode prevalecer sobre o outro.
Antídoto: equilíbrio.
2. Não despertar os poderes antes da consciência. Os poderes estão a serviço da consciência. Não é preciso buscá-los; quando chega o momento, eles surgem naturalmente. Buscar o poder antes do saber é inverter a ordem natural do processo. Para que sirvam a consciência, os poderes devem ser doados a partir de algo além de nossa vontade.
Antídoto: eqüanimidade.
3. Não fixar-se em pessoas em vez de em suas informações. Você não monta uma casa em um túnel. Ele é só um meio para se chegar até ela. Quem depende de um mestre volta à infância psicólogica. Em um processo de iniciação ou terapêutico isso pode ser necessário, mas somente como uma fase a superar, e não como um estado onde parar.
Antídotos: discernimento e moderação.
4. Não sentir excesso de autoconfiança. Quem se crê autosuficiente é uma presa fácil para os agentes do engano e não raro se vê envolvido por eles. Quem crê demais na própria capacidade está fadado a equivocar-se.
Antídoto: desconfiar de si mesmo.
5. Não sentir-se superior. Nunca julgue que a própria linha de trabalho é superior às demais. Essa superioridade é a antítese do esoterismo, que afirma justamente a omnipresença da consciência em todos os seres e caminhos. Essa postura desconecta uma pessoa das autênticas correntes da consciência amplificada, e é o ponto de partida para a via negra.
Antídoto: eqüidade.
6. Não deixar-se levar por impulsos messiânicos. A vontade de salvar os demais é uma armadilha fatal. Sua tela de fundo é a vaidade e a insegurança.
Essa fobia paranóica rompe com os canais de conexão com o mestre interior, bloqueia o processo de autoconhecimento e lança a espiritualidade numa espiral involuta, além de inibir o direito ao “livre-arbítrio de cada um”.
Antídoto: confiança na existência.
7. Não tomar medidas inconseqüentes. O entusiasmo pode levar uma pessoa a romper com seu círculo profissional e familiar sem necessidade. Com o “fluir” ou o “fechar os olhos e saltar” — axiomas que só deveriam ser usados em situações muito especiais —, os idiotas mais entusiasmados do mundo esotérico incentivam os recém-chegados a se arrebentarem logo na largada.
Antídoto: responsabilidade serena.
8. Não agir com demasiada rigidez. Encantada com as novas informações que lhe ampliam a consciência, uma pessoa pode-se tornar intolerante. Ela tem a tentação de impor sua forma de pensar e seus modelos de conduta aos demais. Limitando sua capacidade de ver a partir de outras perspectivas, ela perde o acréscimo de consciência que havia conquistado.
Antídoto: tolerância e relaxamento.
9. Não se dispersar. Estudar ou praticar demasiadas coisas ao mesmo tempo sem aprofundar-se em nenhuma delas leva a uma falsa sensação de saber.
Nessa atitude, pode-se passar uma vida inteira andando em círculos, enquanto se faz passar por um sábio.
Antídoto: concentração.
10. Não abusar. Manipuladas, as informações espirituais servem de álibis ou justificativas convincentes para os piores atavismos. Usar essas informações para fins muito particulares é um crime. Ninguém profana impunemente o que pertence a todos.
Antídoto: retidão e integridade.
Antídoto: equilíbrio.
2. Não despertar os poderes antes da consciência. Os poderes estão a serviço da consciência. Não é preciso buscá-los; quando chega o momento, eles surgem naturalmente. Buscar o poder antes do saber é inverter a ordem natural do processo. Para que sirvam a consciência, os poderes devem ser doados a partir de algo além de nossa vontade.
Antídoto: eqüanimidade.
3. Não fixar-se em pessoas em vez de em suas informações. Você não monta uma casa em um túnel. Ele é só um meio para se chegar até ela. Quem depende de um mestre volta à infância psicólogica. Em um processo de iniciação ou terapêutico isso pode ser necessário, mas somente como uma fase a superar, e não como um estado onde parar.
Antídotos: discernimento e moderação.
4. Não sentir excesso de autoconfiança. Quem se crê autosuficiente é uma presa fácil para os agentes do engano e não raro se vê envolvido por eles. Quem crê demais na própria capacidade está fadado a equivocar-se.
Antídoto: desconfiar de si mesmo.
5. Não sentir-se superior. Nunca julgue que a própria linha de trabalho é superior às demais. Essa superioridade é a antítese do esoterismo, que afirma justamente a omnipresença da consciência em todos os seres e caminhos. Essa postura desconecta uma pessoa das autênticas correntes da consciência amplificada, e é o ponto de partida para a via negra.
Antídoto: eqüidade.
6. Não deixar-se levar por impulsos messiânicos. A vontade de salvar os demais é uma armadilha fatal. Sua tela de fundo é a vaidade e a insegurança.
Essa fobia paranóica rompe com os canais de conexão com o mestre interior, bloqueia o processo de autoconhecimento e lança a espiritualidade numa espiral involuta, além de inibir o direito ao “livre-arbítrio de cada um”.
Antídoto: confiança na existência.
7. Não tomar medidas inconseqüentes. O entusiasmo pode levar uma pessoa a romper com seu círculo profissional e familiar sem necessidade. Com o “fluir” ou o “fechar os olhos e saltar” — axiomas que só deveriam ser usados em situações muito especiais —, os idiotas mais entusiasmados do mundo esotérico incentivam os recém-chegados a se arrebentarem logo na largada.
Antídoto: responsabilidade serena.
8. Não agir com demasiada rigidez. Encantada com as novas informações que lhe ampliam a consciência, uma pessoa pode-se tornar intolerante. Ela tem a tentação de impor sua forma de pensar e seus modelos de conduta aos demais. Limitando sua capacidade de ver a partir de outras perspectivas, ela perde o acréscimo de consciência que havia conquistado.
Antídoto: tolerância e relaxamento.
9. Não se dispersar. Estudar ou praticar demasiadas coisas ao mesmo tempo sem aprofundar-se em nenhuma delas leva a uma falsa sensação de saber.
Nessa atitude, pode-se passar uma vida inteira andando em círculos, enquanto se faz passar por um sábio.
Antídoto: concentração.
10. Não abusar. Manipuladas, as informações espirituais servem de álibis ou justificativas convincentes para os piores atavismos. Usar essas informações para fins muito particulares é um crime. Ninguém profana impunemente o que pertence a todos.
Antídoto: retidão e integridade.
DICIONÁRIO DA UMBANDA
A
Abaré: Médium já desenvolvido.
Abaré-Guassu: Grande trabalho.
Abaré-Mirim: Médium em início de desenvolvimento.
Alguidar: Vasilha de barro onde se coloca comida votiva.
Aldeia: Terreiro; Templo; É o conjunto de pessoas nele contida (caboclo).
Amassi ou Amaci: Líquido preparado de folhas sagradas, maceradas em água, deixando
repousar durante sete dias. É destinado a banhar a cabeça dos médiuns. As folhas são do orixá
chefe do templo e as de Ossain.
Amarrado: Estado do indivíduo atingido por vibrações maléficas, que prejudicam sua vida, seus
negócios.
Amuleto: Objeto com finalidade protetora (poder passivo), que se traz pendurado ao pescoço,
consigo na roupa, guardado no bolso, na bolsa ou em casa. Considera-se que tenha o poder de
afastar os maus fluídos que trazem doenças, má sorte, morte, etc. Pode ser medalha, figura,
inscrição ou objetos, dentro de um saquinho ou qualquer objeto “preparado”, para defesa, de
qualquer material: pedra, marfim, madeira, metal, pano, etc.
Aparelho: Designa a pessoa que serve de suporte para a “descida” do orixá ou da entidade do médium.
Aruanda: Céu; lugar onde mora os orixás e as entidades superiores.
Ajeum: Nome dado para as comidas votivas servidas dentro do terreiro.
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B
Babá: Termo que entra em grande número de palavras, com diferentes significados. No sentido de pai, compõe o nome de diferentes sacerdotes: Babalorixá; Babaojê; Babalaô; Babalossain; etc. Chefe feminino nos templos de umbanda; títulos de Orixá nos candomblés.
Babalorixá: Chefe masculino de terreiro; Sacerdote de candomblé; ou de umbanda (a umbanda também o usa = Babalaô). Denominado popularmente “pai-de-santo”, dirige tanto o corpo administrativo como o sacerdotal. Substitui o Axogum; pode colher as ervas sagradas. Orienta a vida espiritual da comunidade religiosa.
Baixar: possuir por parte do orixá ou entidade, o corpo de um filho ou filha de santo.
Banda: Lugar de origem de entidade.
Breve: Espécie de patuá; pequeno envelope de pano ou couro, contendo uma oração ou imagem de santo. Usado como proteção.
Burro: Termo usado pelos exus incorporados para designar o médium.
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C
Cabeça Maior: Pessoa de alta hierarquia no templo.
Cabeça de Legião: Exus batizados e que controlam os mais atrasados.
Calunga Grande: Mar; oceano.
Calunga Pequena: Cemitério.
Capangueiro: Termo usado no sentido de companheiro.
Caricó: Templo, Terreiro.
Carregado: Pessoa que está com má vibrações espirituais, o que é demonstrado por mal-estar, medo sem causa, etc.
Caruruto: Charuto.
Casa das Almas: Pequeno cômodo com velas, cruzes. Alguns templos colocam a imagem de Obaluaiê.
Casa Limpa: Templo livre de más influências e de demandas.
Catimbozeiro: Termo para chefe de catimbó, no sentido de feiticeiro terrível.
Cavalo: Pessoa que serve de suporte para os orixás ou entidades. É o médium.
Cera dos Três Reinos: 1: Carnaúba; 2: Abelha; 3: Parafina. São empregadas para trabalhos de umbanda. 1: Reino Vegetal; 2: Reino Animal; 3 Reino Mineral.
Chefe de Cabeça: Entidade guia protetora do médium. Chefe de Falange: entidade espiritual muito evoluída. Já livre de reencarnação. Que serve como guia a um conjunto de espíritos também adiantados e vibrantes em uma mesma corrente espiritual.
Chefe de Terreiro: O mesmo que dirigente espiritual.
Chefe de Legião: Entidade de grande evolução espiritual, que “descem” nos terreiros representando orixás, dentro de suas linhas ou correntes vibratórias.
Choque de Retorno: Ação de voltarem as más vibrações de um feitiço. Atingindo quem o fez ou encomendou.
Coité: Fruto do coitezeiro – seco ou partido com o meio pintado por dentro e por fora (cuia). Alguns usam coco, outros cabaça.
Compadre: Designação para Exu.
Consulta: Cerimônia dos clientes para resolver seus problemas.
Cazuá: Terreiro, Templo, Local.
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D
Dar Firmeza ao Terreiro: Riscar ponto na porteira, sob o altar, defumar, cantar pontos, etc. São feitas antes de uma sessão, para afastar ou impedir a entrada de más influências espirituais.
Dar Passagem: Ato do orixá ou guia deixar o médium para que outra entidade nele se incorpore.
Dar passes: Até da entidade, através do médium incorporado, emitir vibrações que anulem as más influências sofridas pelos clientes, através de feitiço, olho gordo, inveja, etc. E que abrem os caminhos.
Demanda: Desentendimento, lutas entre orixás ou entidades, entre terreiros, entre pessoas de um terreiro.
Descarga: Ação de afastar do corpo de alguém ou de um ambiente, vibrações negativas ou maléficas por meio de banhos, passes, defumação, queima ou pólvora.
Descarregar: Livrar alguém de vibrações maléficas ou negativas.
Descer: Ato de orixá ou entidade incorporar.
Desencarnar: Ato do espírito da pessoa deixar o corpo – morrer.
Desenvolvimento: Aprendizado dos iniciados para melhoria de sua capacidade mediúnica; com a finalidade de incorporação de entidades. Não cair no chão, controlar o transe, etc.
Despachar: Colocar, arriar em local determinado pelos orixás ou entidades – guias, os restos de oferendas.
Despachar Exu: Enviar exu por meio de oferendas (de bebidas, comidas, cânticos e sacrifício animal), para impedir de perturbar a cerimônia.
Despacho: Oferenda feita a exu com a finalidade de enviá-lo como mensageiro aos orixás e de conseguir sua boa vontade, para que a cerimônia a ser feita, não seja perturbada. Oferta feita por terreiros de Quimbanda com a finalidade de pedir o mal para alguém, geralmente colocado em encruzilhada. Oferenda a exu com finalidade de desfazer trabalhos maléficos. Colocação no mato, nos rios, etc. das oferendas votivas trocadas no templo por outras novas.
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E
Encarnação: Ato de vir um espírito à vida terrestre, tomando um corpo, ou voltar num corpo novo e continuar sua evolução espiritual.
Encosto: Espírito de pessoas mortas. Que se junta a uma pessoa viva, conscientemente ou não, prejudicando-a com suas vibrações negativas.
Encruza: Ritual realizado pelo dirigente espiritual antes do início das sessões e que consiste em traçar cruzes com pemba na testa, nunca no peito.
Encruza: Local onde habitam os exus; é o cruzamento dos caminhos, vias férreas, ruas, etc.
Engira: O mesmo que gira – trabalho – sessão.
Entidades: Seres espirituais na umbanda.
Escora: Pessoas que suporta os atabaques de espíritos obsessores sem ser prejudicados.
Espírito de Luz: Espírito muito desenvolvido, é superior, é puro.
Espírito sem Luz: Espírito inferior, pouco evoluído, apegado ainda à matéria.
Espíritos Obsessores: Espíritos sem nenhum desenvolvimento espiritual, que se apossam das pessoas, fazendo-as sentirem doentes, prejudicando-as em todos os sentidos.
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F
Falange: O mesmo que legião, conjunto de seres espirituais que trabalham dentro de uma mesma corrente (linha). Subdivisão das linhas de umbanda, cada uma com suas funções definidas e dirigidas por um “chefe” – espírito superior.
Fechar a Gira: Encerrar uma sessão ou uma cerimônia em que tenha havido formação de corrente vibratória.
Fechar a Tronqueira: Fechar o terreiro às más vibrações dos quiumbas, por meio de defumação e aspersão de aguardente nos quatro cantos do local onde se realizará o culto.
Feitiço: Irradiação de forças negativas, maléficas contra alguém, despacho, objeto que contém vibrações maléficas
para atingir a quem tocar.
(Outra definição: Feitiço é você trabalhar em prol de um objetivo com elementos que alteram sua consciência e que te dão referências de que aquilo que você está fazendo vai dar certo. É claro que uma simples reza à luz de vela pode também ser considerada um feitiço. Não importa o que você usa, e sim como você usa o que você tem no momento. Objetos materiais são simples referências para dizer "estou fazendo um feitiço". Mas o que faz funcioná-lo é o modo como você trabalha a sua mente (é por isso que os grandes milagres na igreja acontecem. Orações e novenas, causam efeito porque a mente está em um trabalho contínuo em prol de um objetivo). Ter fé no que você faz é manter um pensamento positivo a acreditar em seus potencias.Copyright © 2001 Aengus Mac ind Óg).
Filho de Fé: Designação do médium iniciante ou não.
Firmar: Concentrar-se para a incorporação.
Firmar Porteira: Riscar a entrada do templo, um ponto especial para protegê-lo de más influências ou fazer defumação na entrada, firmar = dar segurança.
Firmar Anjo da Guarda: Fortalecer por meio de rituais especiais e oferendas de comida votivas e orixá patrono do médium.
Firmar Ponto: Cantar coletivamente o ponto (cântico) determinado pela entidade que vai dirigir os trabalhos para conseguir uma concentração da corrente espiritual.
Firmeza: O mesmo que segurança, conjunto de objetos com força mística (axé); que enterrados no chão protegem um terreiro e constituem sua base espiritual.
Fluídos: Emanações positivas ou negativas, das forças cósmicas que podem ser manejadas por agentes espirituais para o bem ou para o mal.
Força Espiritual: Poderes e conhecimento que um médium tem quando em transe e quando as entidades que o protege têm. Grande poder, são fortes e importante no mundo astral.
Fundamentos: Leis de umbanda, suas crenças.
Fundanga: Pólvora.
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G
Gira: Sessão religiosa, com cânticos e danças para cultuar as entidades espirituais.
Gira de Caboclo: Sessão religiosa, o mesmo que gira; só que voltada única e exclusivamente para a linha de caboclo.
Guia: Colar ritualístico especial para cada entidade. Entidade espiritual, espírito superior. Alguns são o guia protetor do templo, outros do médium. Geralmente o guia do terreiro incorpora no dirigente espiritual do templo.
Guia de Cabeça: Orixá ou entidade principal do médium, seu protetor.
Guia de frente: O mesmo que guia de cabeça.
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H
Homem das Encruzilhadas: Exu.
Homem de Rua: Exu.
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I
Incorporação: Transe, possessão mediúnica.
Incorporar: Entrar em transe “receber” a entidade.
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L
Legião: Exercício de seres espirituais, o mesmo que falange. Conjunto de seres espirituais de grande evolução, conjunto de espíritos elementares (exus) em evolução.
Lei da Umbanda: A crença da umbanda e seus rituais.
Linha: Faixa de vibração, dentro da corrente vibratória espiritual. Um orixá também chamado protetor e que é chefe dos seres que vibram e atuam nessa faixa. Conjunto de falanges e que se subdivide uma faixa vibratória. Conjunto de representações (corporal, dança, cores, símbolos) e rituais (comidas, bebidas, dia da semana), etc.; de cada orixá ou entidade. Conjunto de cerimônias rituais de determinado tipo. Ex. linha de umbanda, linha branca, etc.
Linha Branca: Ritual visando unicamente o bem.
Linha Cruzada: Ritual com influência de duas ou mais procedências.
Linha das Almas: Corrente vibratória que congrega os espíritos evoluídos de antigos escravos africanos.
Linha de Cura: Ritual que se ocupa mais com a cura física e espiritual do adepto, do que com o culto às divindades.
Linha do Oriente: Congrega espíritos que viveram em povos do oriente.
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M
Macaia: Folhas sagradas. Local das matas onde se reúnem os terreiros.
Macumba: Antigo instrumento musical usado outrora nos terreiros afro-brasileiros. Nome que os leigos usam para denegrir a umbanda. Nome que os leigos usam para designar “despacho” de rua (pejorativo).
Madrinha: O mesmo que dirigente espiritual, Mãe de Santo, Babá sacerdotisa. Termo utilizado na Umbanda para designar à Entidade Espiritual e/ou Médium que foi escolhido por um Filho de Fé para batizá-lo.
Mandinga: Feitiço, encantamento, também praga rogada em voz alta.
Manifestação: Incorporação, transe mediúnico.
Manifestar: Ato do ser espiritual incorporar-se em alguém, tomar conta do corpo de alguém.
Marafo: Aguardente, termo muito usado pelos exus.
Matéria: Corpo, Parte material do homem, a mais afastada da pureza espiritual.
Médium: Pessoa que tem a Faculdade Especial de servir de intermediário entre o mundo físico e espiritual. Termo do espiritismo, adotado pela umbanda.
Mesa Branca: Denominação dada as sessões de espiritismo Kardecistas.
Mironga: Segredo, mistério.
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O
Orixá Cruzado: Entidade pertencente às duas linhas.
Orixá de Cabeça: Orixá principal do médium.
Orixá de Frente: O mesmo que orixá de cabeça.
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P
Padrinho: dirigente espiritual, chefe de terreiro. Pai de Santo. Babalorixá. Termo utilizado na Umbanda para designar à Entidade Espiritual e/ou Médium que foi escolhido por um Filho de Fé para batizá-lo.
Parati: Aguardente (Exu, Zé Pilintra).
Patuá: Amuleto que se leva pendurado ao pescoço ou pregado na roupa. Antigamente eram saquinhos de couro ou de pano, com boca amarrada com cordão metálico, junto a uma conta de vidro da cor da divindade protetora. Atualmente são de forma quadrada ou retangular, em couro natural ou sintético, mas cores rituais, contendo Figas de Guiné, Búzio, Estrela de Salomão, etc; ou pedaços de ervas as vezes orações. PA =erradicar doenças, antídoto, TU = propiciar, WA = viver, existir (viver, sem doenças).
Perna de Calça: Significado homem na linguagem de exu e pretos velhos.
Pito: Cachimbo (pretos-velhos).
Ponteiro: Pequeno punhal utilizado em magias e diversos rituais.
Ponto Cantado: Letra e melodia de cântico sagrado, diferente para cada entidade. É uma prece evocativa cantada que tem por finalidade atrair as entidades espirituais, homenageá-las. Quando chegam e despedi-las quando devem partir. Assim os pontos podem ser apenas de louvor ou cantados com finalidades rituais durante determinadas cerimônias.
Ponto de Abertura: Cântico de abertura de uma sessão.
Ponto de Chamada: Cântico que invoca as entidades para virem aos templos.
Ponto de Defumação: Cantado enquanto é feita a defumação do ambiente e dos presentes.
Ponto Riscado: Desenho formado por um conjunto de sinais cabalísticos, que riscado com pemba ajuda a chamar a entidade ao mundo terreno. Quando riscado pelo médium incorporado identifica a entidade.
Porteira: Entrada do templo.
Povo da Encruza: Exus.
Povo de Rua: Exus.
Preceito: Determinação. Prescrição feita para ser cumprida pelos fiéis.
Puxar o Ponto: Iniciar um cântico. É geralmente feito por um ogã.
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Q
Quartinha: Vasilha de barro. Com alças é para feminino, sem abas orixá masculino.
Quebrar as Forças: Neutralizar o poder de qualquer feitiço, seja para o bem ou para o mal.
Quimbanda: Linha ritual da umbanda que pratica a magia negra. Essa linha é assim chamada pelos umbandistas da “Linha Branca” pois os praticantes se dizem apenas umbandistas. A Quimbanda, influenciada mais diretamente pelos negros Bantus, Angolas, Cambindas, Benguelas, Congos, Moçambiques, etc. Cultua os mesmos orixás e entidades que a umbanda “branca” mas trabalha principalmente com exus que são considerados espíritos desencarnados. Havendo entre eles os exus em evolução e os quiumbas, mediante encomenda, realizam ou desmancham feitiços. Visando favorecer ou prejudicar determinadas pessoas, geralmente os terreiros de quimbanda chamada macumba para os leigos tem as mesmas características dos da linha de umbanda. Há congas com imagens de santos católicos representativos de orixás, imagens de caboclos e de pretos velhos tendo os exus (ou o exu chefe do terreiro) altar à parte, dentro do salão. As giras de exu são freqüentes na linha da umbanda são raras. Realizadas a partir da meia noite de 6a. feira. Exus e pombas giras danças, fumam charutos ou cigarrilhas, bebem marafo, dizem gentilezas ou palavrões aos assistentes e dão consultas, sobre saúde ou problemas pessoais. A cortina do conga fica fechada. A quimbanda cultua muito Omolu, orixá ligado a terra e à morte. No cemitério é feita uma parte da iniciação de muitos quimbandeiros, devendo o iniciado, deitar algumas horas sobre um túmulo entre velas e cantigas do dirigente e iniciados do terreiro, tendo de cumprir antes e depois diversas obrigações, as roupas em geral são as mesmas da linha da umbanda, havendo porém muito uso do vermelho e preto, cores de Exu e de Omolu. São muitos usados em trabalho com pólvora, pós e ervas mágicas, galos e galinhas pretas. Os despachos são colocados em encruzilhadas em cruz (machos), ou em T (fêmea) com velas, flores e fitas vermelhas em alguidares. Não sendo negativos todos os despachos de rua. Há caboclos e pretos velhos que incorporam na quimbanda, dando consultas em giras separadas dos Exus.
Quiumbas: Espíritos atrasadíssimos. São obsessores apossam-se dos humanos ou “encostam-se” neles, dando-lhes idéias obsedantes de doença, males suicídios, etc. São ainda mistificadores, fazendo-se passar por espíritos mais elevados. Chamados também “rabos de encruza”, estão no sétimo e último plano da hierarquia espiritual sendo vigiados e controlados pelos exus.
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R
Rabo de Saia: Mulher na linguagem dos pretos velhos e exus. Receber: Dar informação a entidade espiritual, entrar em transe.
Receber Irradiação do Guia: Entrar em meio transe ou comunicar-se de algum modo com uma entidade superior.
Riscar Ponto: Fazer desenhos de sinais cabalísticos que representam determinadas entidades espirituais e que possuem poderes de chamamento das mesmas ou lhe servem de identificação.
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S
Sessão de Umbanda: Cerimônia, rituais geralmente com a finalidade de cura física e espiritual. Por meio de guias, após dança e toques, com o uso do ponto cantado e riscado, pólvora, aguardente, defumações. Também sessão de desenvolvimento, de aprendizado e aperfeiçoamento dos médiuns, sessões festivas, públicas, com toque de atabaque e danças.
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T
Tomar Passe: Receber das Mãos dos médiuns em transe vibrações da entidade, as quais retiram do corpo da pessoa os males provocados por vibrações negativas, provenientes de mau olhado, encosto, castigo das entidades, etc. Tuia: Pólvora.
Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
Abaré: Médium já desenvolvido.
Abaré-Guassu: Grande trabalho.
Abaré-Mirim: Médium em início de desenvolvimento.
Alguidar: Vasilha de barro onde se coloca comida votiva.
Aldeia: Terreiro; Templo; É o conjunto de pessoas nele contida (caboclo).
Amassi ou Amaci: Líquido preparado de folhas sagradas, maceradas em água, deixando
repousar durante sete dias. É destinado a banhar a cabeça dos médiuns. As folhas são do orixá
chefe do templo e as de Ossain.
Amarrado: Estado do indivíduo atingido por vibrações maléficas, que prejudicam sua vida, seus
negócios.
Amuleto: Objeto com finalidade protetora (poder passivo), que se traz pendurado ao pescoço,
consigo na roupa, guardado no bolso, na bolsa ou em casa. Considera-se que tenha o poder de
afastar os maus fluídos que trazem doenças, má sorte, morte, etc. Pode ser medalha, figura,
inscrição ou objetos, dentro de um saquinho ou qualquer objeto “preparado”, para defesa, de
qualquer material: pedra, marfim, madeira, metal, pano, etc.
Aparelho: Designa a pessoa que serve de suporte para a “descida” do orixá ou da entidade do médium.
Aruanda: Céu; lugar onde mora os orixás e as entidades superiores.
Ajeum: Nome dado para as comidas votivas servidas dentro do terreiro.
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B
Babá: Termo que entra em grande número de palavras, com diferentes significados. No sentido de pai, compõe o nome de diferentes sacerdotes: Babalorixá; Babaojê; Babalaô; Babalossain; etc. Chefe feminino nos templos de umbanda; títulos de Orixá nos candomblés.
Babalorixá: Chefe masculino de terreiro; Sacerdote de candomblé; ou de umbanda (a umbanda também o usa = Babalaô). Denominado popularmente “pai-de-santo”, dirige tanto o corpo administrativo como o sacerdotal. Substitui o Axogum; pode colher as ervas sagradas. Orienta a vida espiritual da comunidade religiosa.
Baixar: possuir por parte do orixá ou entidade, o corpo de um filho ou filha de santo.
Banda: Lugar de origem de entidade.
Breve: Espécie de patuá; pequeno envelope de pano ou couro, contendo uma oração ou imagem de santo. Usado como proteção.
Burro: Termo usado pelos exus incorporados para designar o médium.
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C
Cabeça Maior: Pessoa de alta hierarquia no templo.
Cabeça de Legião: Exus batizados e que controlam os mais atrasados.
Calunga Grande: Mar; oceano.
Calunga Pequena: Cemitério.
Capangueiro: Termo usado no sentido de companheiro.
Caricó: Templo, Terreiro.
Carregado: Pessoa que está com má vibrações espirituais, o que é demonstrado por mal-estar, medo sem causa, etc.
Caruruto: Charuto.
Casa das Almas: Pequeno cômodo com velas, cruzes. Alguns templos colocam a imagem de Obaluaiê.
Casa Limpa: Templo livre de más influências e de demandas.
Catimbozeiro: Termo para chefe de catimbó, no sentido de feiticeiro terrível.
Cavalo: Pessoa que serve de suporte para os orixás ou entidades. É o médium.
Cera dos Três Reinos: 1: Carnaúba; 2: Abelha; 3: Parafina. São empregadas para trabalhos de umbanda. 1: Reino Vegetal; 2: Reino Animal; 3 Reino Mineral.
Chefe de Cabeça: Entidade guia protetora do médium. Chefe de Falange: entidade espiritual muito evoluída. Já livre de reencarnação. Que serve como guia a um conjunto de espíritos também adiantados e vibrantes em uma mesma corrente espiritual.
Chefe de Terreiro: O mesmo que dirigente espiritual.
Chefe de Legião: Entidade de grande evolução espiritual, que “descem” nos terreiros representando orixás, dentro de suas linhas ou correntes vibratórias.
Choque de Retorno: Ação de voltarem as más vibrações de um feitiço. Atingindo quem o fez ou encomendou.
Coité: Fruto do coitezeiro – seco ou partido com o meio pintado por dentro e por fora (cuia). Alguns usam coco, outros cabaça.
Compadre: Designação para Exu.
Consulta: Cerimônia dos clientes para resolver seus problemas.
Cazuá: Terreiro, Templo, Local.
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D
Dar Firmeza ao Terreiro: Riscar ponto na porteira, sob o altar, defumar, cantar pontos, etc. São feitas antes de uma sessão, para afastar ou impedir a entrada de más influências espirituais.
Dar Passagem: Ato do orixá ou guia deixar o médium para que outra entidade nele se incorpore.
Dar passes: Até da entidade, através do médium incorporado, emitir vibrações que anulem as más influências sofridas pelos clientes, através de feitiço, olho gordo, inveja, etc. E que abrem os caminhos.
Demanda: Desentendimento, lutas entre orixás ou entidades, entre terreiros, entre pessoas de um terreiro.
Descarga: Ação de afastar do corpo de alguém ou de um ambiente, vibrações negativas ou maléficas por meio de banhos, passes, defumação, queima ou pólvora.
Descarregar: Livrar alguém de vibrações maléficas ou negativas.
Descer: Ato de orixá ou entidade incorporar.
Desencarnar: Ato do espírito da pessoa deixar o corpo – morrer.
Desenvolvimento: Aprendizado dos iniciados para melhoria de sua capacidade mediúnica; com a finalidade de incorporação de entidades. Não cair no chão, controlar o transe, etc.
Despachar: Colocar, arriar em local determinado pelos orixás ou entidades – guias, os restos de oferendas.
Despachar Exu: Enviar exu por meio de oferendas (de bebidas, comidas, cânticos e sacrifício animal), para impedir de perturbar a cerimônia.
Despacho: Oferenda feita a exu com a finalidade de enviá-lo como mensageiro aos orixás e de conseguir sua boa vontade, para que a cerimônia a ser feita, não seja perturbada. Oferta feita por terreiros de Quimbanda com a finalidade de pedir o mal para alguém, geralmente colocado em encruzilhada. Oferenda a exu com finalidade de desfazer trabalhos maléficos. Colocação no mato, nos rios, etc. das oferendas votivas trocadas no templo por outras novas.
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E
Encarnação: Ato de vir um espírito à vida terrestre, tomando um corpo, ou voltar num corpo novo e continuar sua evolução espiritual.
Encosto: Espírito de pessoas mortas. Que se junta a uma pessoa viva, conscientemente ou não, prejudicando-a com suas vibrações negativas.
Encruza: Ritual realizado pelo dirigente espiritual antes do início das sessões e que consiste em traçar cruzes com pemba na testa, nunca no peito.
Encruza: Local onde habitam os exus; é o cruzamento dos caminhos, vias férreas, ruas, etc.
Engira: O mesmo que gira – trabalho – sessão.
Entidades: Seres espirituais na umbanda.
Escora: Pessoas que suporta os atabaques de espíritos obsessores sem ser prejudicados.
Espírito de Luz: Espírito muito desenvolvido, é superior, é puro.
Espírito sem Luz: Espírito inferior, pouco evoluído, apegado ainda à matéria.
Espíritos Obsessores: Espíritos sem nenhum desenvolvimento espiritual, que se apossam das pessoas, fazendo-as sentirem doentes, prejudicando-as em todos os sentidos.
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F
Falange: O mesmo que legião, conjunto de seres espirituais que trabalham dentro de uma mesma corrente (linha). Subdivisão das linhas de umbanda, cada uma com suas funções definidas e dirigidas por um “chefe” – espírito superior.
Fechar a Gira: Encerrar uma sessão ou uma cerimônia em que tenha havido formação de corrente vibratória.
Fechar a Tronqueira: Fechar o terreiro às más vibrações dos quiumbas, por meio de defumação e aspersão de aguardente nos quatro cantos do local onde se realizará o culto.
Feitiço: Irradiação de forças negativas, maléficas contra alguém, despacho, objeto que contém vibrações maléficas
para atingir a quem tocar.
(Outra definição: Feitiço é você trabalhar em prol de um objetivo com elementos que alteram sua consciência e que te dão referências de que aquilo que você está fazendo vai dar certo. É claro que uma simples reza à luz de vela pode também ser considerada um feitiço. Não importa o que você usa, e sim como você usa o que você tem no momento. Objetos materiais são simples referências para dizer "estou fazendo um feitiço". Mas o que faz funcioná-lo é o modo como você trabalha a sua mente (é por isso que os grandes milagres na igreja acontecem. Orações e novenas, causam efeito porque a mente está em um trabalho contínuo em prol de um objetivo). Ter fé no que você faz é manter um pensamento positivo a acreditar em seus potencias.Copyright © 2001 Aengus Mac ind Óg).
Filho de Fé: Designação do médium iniciante ou não.
Firmar: Concentrar-se para a incorporação.
Firmar Porteira: Riscar a entrada do templo, um ponto especial para protegê-lo de más influências ou fazer defumação na entrada, firmar = dar segurança.
Firmar Anjo da Guarda: Fortalecer por meio de rituais especiais e oferendas de comida votivas e orixá patrono do médium.
Firmar Ponto: Cantar coletivamente o ponto (cântico) determinado pela entidade que vai dirigir os trabalhos para conseguir uma concentração da corrente espiritual.
Firmeza: O mesmo que segurança, conjunto de objetos com força mística (axé); que enterrados no chão protegem um terreiro e constituem sua base espiritual.
Fluídos: Emanações positivas ou negativas, das forças cósmicas que podem ser manejadas por agentes espirituais para o bem ou para o mal.
Força Espiritual: Poderes e conhecimento que um médium tem quando em transe e quando as entidades que o protege têm. Grande poder, são fortes e importante no mundo astral.
Fundamentos: Leis de umbanda, suas crenças.
Fundanga: Pólvora.
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G
Gira: Sessão religiosa, com cânticos e danças para cultuar as entidades espirituais.
Gira de Caboclo: Sessão religiosa, o mesmo que gira; só que voltada única e exclusivamente para a linha de caboclo.
Guia: Colar ritualístico especial para cada entidade. Entidade espiritual, espírito superior. Alguns são o guia protetor do templo, outros do médium. Geralmente o guia do terreiro incorpora no dirigente espiritual do templo.
Guia de Cabeça: Orixá ou entidade principal do médium, seu protetor.
Guia de frente: O mesmo que guia de cabeça.
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H
Homem das Encruzilhadas: Exu.
Homem de Rua: Exu.
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I
Incorporação: Transe, possessão mediúnica.
Incorporar: Entrar em transe “receber” a entidade.
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L
Legião: Exercício de seres espirituais, o mesmo que falange. Conjunto de seres espirituais de grande evolução, conjunto de espíritos elementares (exus) em evolução.
Lei da Umbanda: A crença da umbanda e seus rituais.
Linha: Faixa de vibração, dentro da corrente vibratória espiritual. Um orixá também chamado protetor e que é chefe dos seres que vibram e atuam nessa faixa. Conjunto de falanges e que se subdivide uma faixa vibratória. Conjunto de representações (corporal, dança, cores, símbolos) e rituais (comidas, bebidas, dia da semana), etc.; de cada orixá ou entidade. Conjunto de cerimônias rituais de determinado tipo. Ex. linha de umbanda, linha branca, etc.
Linha Branca: Ritual visando unicamente o bem.
Linha Cruzada: Ritual com influência de duas ou mais procedências.
Linha das Almas: Corrente vibratória que congrega os espíritos evoluídos de antigos escravos africanos.
Linha de Cura: Ritual que se ocupa mais com a cura física e espiritual do adepto, do que com o culto às divindades.
Linha do Oriente: Congrega espíritos que viveram em povos do oriente.
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M
Macaia: Folhas sagradas. Local das matas onde se reúnem os terreiros.
Macumba: Antigo instrumento musical usado outrora nos terreiros afro-brasileiros. Nome que os leigos usam para denegrir a umbanda. Nome que os leigos usam para designar “despacho” de rua (pejorativo).
Madrinha: O mesmo que dirigente espiritual, Mãe de Santo, Babá sacerdotisa. Termo utilizado na Umbanda para designar à Entidade Espiritual e/ou Médium que foi escolhido por um Filho de Fé para batizá-lo.
Mandinga: Feitiço, encantamento, também praga rogada em voz alta.
Manifestação: Incorporação, transe mediúnico.
Manifestar: Ato do ser espiritual incorporar-se em alguém, tomar conta do corpo de alguém.
Marafo: Aguardente, termo muito usado pelos exus.
Matéria: Corpo, Parte material do homem, a mais afastada da pureza espiritual.
Médium: Pessoa que tem a Faculdade Especial de servir de intermediário entre o mundo físico e espiritual. Termo do espiritismo, adotado pela umbanda.
Mesa Branca: Denominação dada as sessões de espiritismo Kardecistas.
Mironga: Segredo, mistério.
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O
Orixá Cruzado: Entidade pertencente às duas linhas.
Orixá de Cabeça: Orixá principal do médium.
Orixá de Frente: O mesmo que orixá de cabeça.
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P
Padrinho: dirigente espiritual, chefe de terreiro. Pai de Santo. Babalorixá. Termo utilizado na Umbanda para designar à Entidade Espiritual e/ou Médium que foi escolhido por um Filho de Fé para batizá-lo.
Parati: Aguardente (Exu, Zé Pilintra).
Patuá: Amuleto que se leva pendurado ao pescoço ou pregado na roupa. Antigamente eram saquinhos de couro ou de pano, com boca amarrada com cordão metálico, junto a uma conta de vidro da cor da divindade protetora. Atualmente são de forma quadrada ou retangular, em couro natural ou sintético, mas cores rituais, contendo Figas de Guiné, Búzio, Estrela de Salomão, etc; ou pedaços de ervas as vezes orações. PA =erradicar doenças, antídoto, TU = propiciar, WA = viver, existir (viver, sem doenças).
Perna de Calça: Significado homem na linguagem de exu e pretos velhos.
Pito: Cachimbo (pretos-velhos).
Ponteiro: Pequeno punhal utilizado em magias e diversos rituais.
Ponto Cantado: Letra e melodia de cântico sagrado, diferente para cada entidade. É uma prece evocativa cantada que tem por finalidade atrair as entidades espirituais, homenageá-las. Quando chegam e despedi-las quando devem partir. Assim os pontos podem ser apenas de louvor ou cantados com finalidades rituais durante determinadas cerimônias.
Ponto de Abertura: Cântico de abertura de uma sessão.
Ponto de Chamada: Cântico que invoca as entidades para virem aos templos.
Ponto de Defumação: Cantado enquanto é feita a defumação do ambiente e dos presentes.
Ponto Riscado: Desenho formado por um conjunto de sinais cabalísticos, que riscado com pemba ajuda a chamar a entidade ao mundo terreno. Quando riscado pelo médium incorporado identifica a entidade.
Porteira: Entrada do templo.
Povo da Encruza: Exus.
Povo de Rua: Exus.
Preceito: Determinação. Prescrição feita para ser cumprida pelos fiéis.
Puxar o Ponto: Iniciar um cântico. É geralmente feito por um ogã.
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Q
Quartinha: Vasilha de barro. Com alças é para feminino, sem abas orixá masculino.
Quebrar as Forças: Neutralizar o poder de qualquer feitiço, seja para o bem ou para o mal.
Quimbanda: Linha ritual da umbanda que pratica a magia negra. Essa linha é assim chamada pelos umbandistas da “Linha Branca” pois os praticantes se dizem apenas umbandistas. A Quimbanda, influenciada mais diretamente pelos negros Bantus, Angolas, Cambindas, Benguelas, Congos, Moçambiques, etc. Cultua os mesmos orixás e entidades que a umbanda “branca” mas trabalha principalmente com exus que são considerados espíritos desencarnados. Havendo entre eles os exus em evolução e os quiumbas, mediante encomenda, realizam ou desmancham feitiços. Visando favorecer ou prejudicar determinadas pessoas, geralmente os terreiros de quimbanda chamada macumba para os leigos tem as mesmas características dos da linha de umbanda. Há congas com imagens de santos católicos representativos de orixás, imagens de caboclos e de pretos velhos tendo os exus (ou o exu chefe do terreiro) altar à parte, dentro do salão. As giras de exu são freqüentes na linha da umbanda são raras. Realizadas a partir da meia noite de 6a. feira. Exus e pombas giras danças, fumam charutos ou cigarrilhas, bebem marafo, dizem gentilezas ou palavrões aos assistentes e dão consultas, sobre saúde ou problemas pessoais. A cortina do conga fica fechada. A quimbanda cultua muito Omolu, orixá ligado a terra e à morte. No cemitério é feita uma parte da iniciação de muitos quimbandeiros, devendo o iniciado, deitar algumas horas sobre um túmulo entre velas e cantigas do dirigente e iniciados do terreiro, tendo de cumprir antes e depois diversas obrigações, as roupas em geral são as mesmas da linha da umbanda, havendo porém muito uso do vermelho e preto, cores de Exu e de Omolu. São muitos usados em trabalho com pólvora, pós e ervas mágicas, galos e galinhas pretas. Os despachos são colocados em encruzilhadas em cruz (machos), ou em T (fêmea) com velas, flores e fitas vermelhas em alguidares. Não sendo negativos todos os despachos de rua. Há caboclos e pretos velhos que incorporam na quimbanda, dando consultas em giras separadas dos Exus.
Quiumbas: Espíritos atrasadíssimos. São obsessores apossam-se dos humanos ou “encostam-se” neles, dando-lhes idéias obsedantes de doença, males suicídios, etc. São ainda mistificadores, fazendo-se passar por espíritos mais elevados. Chamados também “rabos de encruza”, estão no sétimo e último plano da hierarquia espiritual sendo vigiados e controlados pelos exus.
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R
Rabo de Saia: Mulher na linguagem dos pretos velhos e exus. Receber: Dar informação a entidade espiritual, entrar em transe.
Receber Irradiação do Guia: Entrar em meio transe ou comunicar-se de algum modo com uma entidade superior.
Riscar Ponto: Fazer desenhos de sinais cabalísticos que representam determinadas entidades espirituais e que possuem poderes de chamamento das mesmas ou lhe servem de identificação.
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S
Sessão de Umbanda: Cerimônia, rituais geralmente com a finalidade de cura física e espiritual. Por meio de guias, após dança e toques, com o uso do ponto cantado e riscado, pólvora, aguardente, defumações. Também sessão de desenvolvimento, de aprendizado e aperfeiçoamento dos médiuns, sessões festivas, públicas, com toque de atabaque e danças.
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T
Tomar Passe: Receber das Mãos dos médiuns em transe vibrações da entidade, as quais retiram do corpo da pessoa os males provocados por vibrações negativas, provenientes de mau olhado, encosto, castigo das entidades, etc. Tuia: Pólvora.
Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
PIPOCA E O SIGNIFICADO NA UMBANDA
A pipoca na Umbanda, porque ela é usada nos trabalhos?
A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer.
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado.Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém.
Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.E você, o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?
A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho de pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho de pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer.
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser o fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo. Sem fogo, o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que a sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado.Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém.
Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.E você, o que é? Uma pipoca estourada ou um piruá?
MAU HUMOR É DOENÇA?
Há pessoas que se comprazem em cultivar o mau humor.
O mau humor torna-se uma característica da personalidade dessas pessoas.
Essas pessoas querem se impor aos outros com sua rispidez,
prepotência e antipatia, pensando que agindo assim conseguirão
o respeito e o temor daqueles que com elas convivem.
Essas pessoas não percebem que acabam sendo vítimas do seu mau humor,
pois além de atraírem para si tudo o que é negativo,
vivem doentes física e psiquicamente.
Sentem dores por todo o corpo, o fígado funciona mal,
a digestão é péssima, têm dores de cabeça terríveis,
além de uma baixa imunidade, estando sujeitas a várias doenças e infecções.
Geralmente são solitárias também, pois afastam todos de perto de si.
Pergunta-se: Será que queremos uma vida assim para nós?
Queremos saúde ou doença? Alegria ou tristeza?
Cremos que qualquer pessoa em sã consciência não deseja viver
os tormentos da falta de saúde e do prazer de conviver bem com os outros.
Assim, devemos mudar nossa atitude diante da vida, de nós e dos outros.
Busquemos agir e ter pensamentos voltados para a paz, alegria,
confiança, amizade, solidariedade.
Sejamos simpáticos para com o próximo, usando sempre da empatia,
ou seja, coloquemo-nos no lugar do outro e façamos ao próximo
o que gostaríamos que fizesse por nós.
Com os pensamentos e atitudes de alegria, de sermos úteis,
da prática da caridade para com o próximo, sentiremos um bem estar tão grande,
que só teremos razões para nos sentirmos saudáveis física e mentalmente.
Nosso corpo se tornará leve e uma imensa paz inundará o nosso ser,
criando o céu dentro de nós.
Você ainda tem dúvidas do que realmente deseja para si? Pense nisso!!!.
Ainda é tempo de você mudar.
O mau humor torna-se uma característica da personalidade dessas pessoas.
Essas pessoas querem se impor aos outros com sua rispidez,
prepotência e antipatia, pensando que agindo assim conseguirão
o respeito e o temor daqueles que com elas convivem.
Essas pessoas não percebem que acabam sendo vítimas do seu mau humor,
pois além de atraírem para si tudo o que é negativo,
vivem doentes física e psiquicamente.
Sentem dores por todo o corpo, o fígado funciona mal,
a digestão é péssima, têm dores de cabeça terríveis,
além de uma baixa imunidade, estando sujeitas a várias doenças e infecções.
Geralmente são solitárias também, pois afastam todos de perto de si.
Pergunta-se: Será que queremos uma vida assim para nós?
Queremos saúde ou doença? Alegria ou tristeza?
Cremos que qualquer pessoa em sã consciência não deseja viver
os tormentos da falta de saúde e do prazer de conviver bem com os outros.
Assim, devemos mudar nossa atitude diante da vida, de nós e dos outros.
Busquemos agir e ter pensamentos voltados para a paz, alegria,
confiança, amizade, solidariedade.
Sejamos simpáticos para com o próximo, usando sempre da empatia,
ou seja, coloquemo-nos no lugar do outro e façamos ao próximo
o que gostaríamos que fizesse por nós.
Com os pensamentos e atitudes de alegria, de sermos úteis,
da prática da caridade para com o próximo, sentiremos um bem estar tão grande,
que só teremos razões para nos sentirmos saudáveis física e mentalmente.
Nosso corpo se tornará leve e uma imensa paz inundará o nosso ser,
criando o céu dentro de nós.
Você ainda tem dúvidas do que realmente deseja para si? Pense nisso!!!.
Ainda é tempo de você mudar.
PASSES NA UMBANDA
Queridos amigos, vamos falar um pouco sobre PASSES DA UMBANDA,como é conhecido por todos, sabemos porem que um passe dado por uma entidade é muita mais do que aqui exposto, também sabemos que cada entidade tem sua maneira de efetuar seu passe, imaginamos que os passes sempre estão alinhados de alguma forma parecida quanto ao que vamos falar aqui;
Os passes são a movimentação das Vibrações Cósmicas, que circundam à tudo e à todos no Universo. Subdividem-se em 7 (sete) tipos primordiais:
1 e 2 – DESCENDENTES FRONTAIS e CRUZADOS POSTERIORES
O Passe Descendente Frontal, destina-se a eliminar o reflexo negativo dos plexos materiais, o que faz baixar qualquer incidência na doença física. Por ser o chakra na parte posterior (costas), esse tipo de passe deve ser aplicado por Entidade incorporada ou por médium passista assistido por uma, sendo acompanhado por um passe Cruzado posterior cruzando-se da esquerda para a direita, de cima para baixo, a partir do Chakra Cervical.
3 e 4 – DESCENDENTE POSTERIOR e CRUZADO FRONTAL
O Passe Descendente Posterior destina-se a eliminar a corrente espiritual negativa, o que faz baixar a incidência negativa espiritual espúria, eliminando interferências nocivas. Esse Passe deve ser aplicado por Entidade incorporada ou por médium passista assistido por uma, sendo acompanhado por um Passe Cruzado Frontal cruzando-se da esquerda para a direita na retirada dos miasmas fluídicos e a seguir, da direita para a esquerda, para reavivar a salutar influência do fluído animal, que fará equilibrar a força de vida.
5 e 6 – DIVERGENTES e CONVERGENTES (vide Nota 1)
Os Passe Divergentes e Convergentes são essencialmente Espirituais; destinam-se exclusivamente à doenças espirituais e suas conseqüências materiais. Devem ser sempre aplicados em conjunto, começando pelos divergentes, que destinam-se exclusivamente a diluir, dilacerar, espargir toda a cúpula magnética maléfica em torna dos Chakras principais (coronariâno e frontal), seguidos dos convergentes que irão atrair, convergir, agrupar e aglutinar, enfim enfocar sobre os ditos Chakras toda a Força Vibracional do Astral Superior.
7 – MAGNÉTICOS (vide Notas 2 e 3)
Os Passes Magnéticos servem tanto para doenças físicas e/ou espirituais. Podem ser aplicados por Entidade incorporada, mas a maior parte das vezes é aplicado por médium passista em vigília, que transmite reforço espiritual ou força vital material através de suas mãos voltadas em direção aos órgãos ou locais afetados, dos que necessitam se submeter à esse tipo de passe.
NOTAS-
1: estes dois passes só poderão ser aplicados por Entidade incorporada com Coroa,
e sem colocar as mãos do seu aparelho (médium), sobre a cabeça do Ser em trabalho de passe.
2: este tipo de passe é muito usado pelos participantes de Mesas Kardecistas, pela Igreja Messiânica com o nome de comunicação (Jorey), pela Perfect Liberty e também por rosacrucianos, cabalistas da Alta Esfera, além de todos os núcleos do Oriente.
Na Umbanda são também utilizados na parte espiritual, quer individualmente quer em Cúpula Magnética, onde são feitas transmissões diretas de forças espirituais positivas para o alento e reforço das forças exauridas, a quem são aplicados.
Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
Os passes são a movimentação das Vibrações Cósmicas, que circundam à tudo e à todos no Universo. Subdividem-se em 7 (sete) tipos primordiais:
1 e 2 – DESCENDENTES FRONTAIS e CRUZADOS POSTERIORES
O Passe Descendente Frontal, destina-se a eliminar o reflexo negativo dos plexos materiais, o que faz baixar qualquer incidência na doença física. Por ser o chakra na parte posterior (costas), esse tipo de passe deve ser aplicado por Entidade incorporada ou por médium passista assistido por uma, sendo acompanhado por um passe Cruzado posterior cruzando-se da esquerda para a direita, de cima para baixo, a partir do Chakra Cervical.
3 e 4 – DESCENDENTE POSTERIOR e CRUZADO FRONTAL
O Passe Descendente Posterior destina-se a eliminar a corrente espiritual negativa, o que faz baixar a incidência negativa espiritual espúria, eliminando interferências nocivas. Esse Passe deve ser aplicado por Entidade incorporada ou por médium passista assistido por uma, sendo acompanhado por um Passe Cruzado Frontal cruzando-se da esquerda para a direita na retirada dos miasmas fluídicos e a seguir, da direita para a esquerda, para reavivar a salutar influência do fluído animal, que fará equilibrar a força de vida.
5 e 6 – DIVERGENTES e CONVERGENTES (vide Nota 1)
Os Passe Divergentes e Convergentes são essencialmente Espirituais; destinam-se exclusivamente à doenças espirituais e suas conseqüências materiais. Devem ser sempre aplicados em conjunto, começando pelos divergentes, que destinam-se exclusivamente a diluir, dilacerar, espargir toda a cúpula magnética maléfica em torna dos Chakras principais (coronariâno e frontal), seguidos dos convergentes que irão atrair, convergir, agrupar e aglutinar, enfim enfocar sobre os ditos Chakras toda a Força Vibracional do Astral Superior.
7 – MAGNÉTICOS (vide Notas 2 e 3)
Os Passes Magnéticos servem tanto para doenças físicas e/ou espirituais. Podem ser aplicados por Entidade incorporada, mas a maior parte das vezes é aplicado por médium passista em vigília, que transmite reforço espiritual ou força vital material através de suas mãos voltadas em direção aos órgãos ou locais afetados, dos que necessitam se submeter à esse tipo de passe.
NOTAS-
1: estes dois passes só poderão ser aplicados por Entidade incorporada com Coroa,
e sem colocar as mãos do seu aparelho (médium), sobre a cabeça do Ser em trabalho de passe.
2: este tipo de passe é muito usado pelos participantes de Mesas Kardecistas, pela Igreja Messiânica com o nome de comunicação (Jorey), pela Perfect Liberty e também por rosacrucianos, cabalistas da Alta Esfera, além de todos os núcleos do Oriente.
Na Umbanda são também utilizados na parte espiritual, quer individualmente quer em Cúpula Magnética, onde são feitas transmissões diretas de forças espirituais positivas para o alento e reforço das forças exauridas, a quem são aplicados.
Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
Alexandra Solnado
AMIGOS
Tendo falado ao Alê sobre a irmã Alexandra Solnado, ele sugeriu que falasse nela no Blog, para quem quiser poder conhece-la.
É portuguesa (filha do actor Raul Solnado, muito conhecido no Brasil), e a filha dela também já actuou em novelas no Brasil
Uma mulher que começou "de repente" a ser "contactada" pela Espiritualidade Superior, e que não queria acreditar, pois nem sequer tinha religião, era agnóstica....
Pois é. Já lá vão uns aninhos, hoje ela é respeitada por(quase) toda a gente espiritualista.
Mas então, quem quiser conhecê-la melhor, pode acessar o site dela:
www.alexandrasolnado.com
E aí vão sentir a naturalidade dela, sem falsas vaidades, e muito AMOR.
Espero que gostem e leiam os seus livros.
Fernanda
Tendo falado ao Alê sobre a irmã Alexandra Solnado, ele sugeriu que falasse nela no Blog, para quem quiser poder conhece-la.
É portuguesa (filha do actor Raul Solnado, muito conhecido no Brasil), e a filha dela também já actuou em novelas no Brasil
Uma mulher que começou "de repente" a ser "contactada" pela Espiritualidade Superior, e que não queria acreditar, pois nem sequer tinha religião, era agnóstica....
Pois é. Já lá vão uns aninhos, hoje ela é respeitada por(quase) toda a gente espiritualista.
Mas então, quem quiser conhecê-la melhor, pode acessar o site dela:
www.alexandrasolnado.com
E aí vão sentir a naturalidade dela, sem falsas vaidades, e muito AMOR.
Espero que gostem e leiam os seus livros.
Fernanda
Mensagem de "Um Amigo"
Eu sou Um Amigo.
De meu Coração a seu Coração, acolham o Amor e a gratidão.
Recebam minhas saudações.
Eu venho então entre vocês, em seguida da bem amada Maria, para lhes explicar e lhes dar certo número de informações relativas ao que vai acontecer na Energia, em sua Energia, em seu corpo, durante a semana e cada um dos sete dias que os separam de 17 de julho.
Uma porta vai se abrir.
Trata-se da porta estreita, aquela que conduz do ego ao Coração.
Na humanidade, ela corresponde à passagem da porta estreita, assim definida por Cristo, quando de sua vinda, como o buraco da agulha: o momento em que a personalidade deixa o lugar para a dimensão do Coração, o momento em que a passagem se faz pelo oitavo corpo ou Embrião Crístico.
O período de 17 de julho corresponde à ativação da Unificação da Consciência e a Presença, inteiramente, da tripla irradiação de Luz, de maneira definitiva, sobre a Terra.
Este período que vocês vivem são os sete dias da passagem correspondente à passagem, então, da dimensão do ego à dimensão do Coração.
Isso se faz então pela porta estreita.
Obviamente, essa passagem pela porta estreita se acompanha, como o observaram, de certo número de modificações: de seu humor, de sua Consciência e de suas percepções.
Isso é completamente normal e lógico.
Há, de fato, um basculamento.
Esse basculamento poderia ser uma primeira reversão, que não é a reversão final, mas que é aquela em que a Consciência, voltada em si mesma, em sua limitação, volta-se para ela mesma, em sua não limitação,
É, de algum modo, o final da divisão, o final do isolamento, de seu isolamento no interior de si mesmos, mas também o final do isolamento desse sistema solar dentro de sua privação de Luz.
A Luz conquistou o direito de se manifestar, em vocês, como no exterior de vocês, como na totalidade deste universo e desse sistema solar.
É dentro deste espaço específico que os circuitos energéticos, em relação com a passagem do ego ao Coração, vão se fazer.
Isso pode se traduzir, para alguns de vocês, por certo número de dores e de pressões situadas ao nível do ego, situadas ao nível do emocional e do plexo solar.
Mas é uma passagem obrigatória que vai conduzi-los a viver esta transmutação e fazê-los aceder ao nascimento de seu Cristo Interior permitindo, num tempo ulterior, a reativação dos sete últimos códigos de Luz que lhes serão transmitidos pelo Conclave Arcangélico e o Arcanjo Metatron, a partir de 7 de agosto.
Durante este período, vocês preparam seu Templo Interior.
Assim como Cristo disse, vocês vão limpar sua casa porque, nesta casa, deve se estabelecer a Luz, a Luz da Eternidade, a Luz da Verdade.
A Luz da Eternidade, da Verdade, não pode, de nenhuma maneira, se poluir, se casar com a Luz limitada ou com a Luz falsificada.
Assim, portanto, essa limpeza está em curso.
Ela vai se reforçar nos dias que vêm.
Cada dia vai ver se revelar, em vocês, uma oitava suplementar de Vibração, que vai elevá-los até o domínio do Coração, permitindo-lhes viver a Unificação da Consciência e, para a maior parte de vocês já despertados, a ativação das três Lareiras e sua Reunificação.
É para esta etapa que vocês são convidados.
É-lhes necessário, para isso, abandonar tudo o que não é a Luz, em vocês como no exterior de vocês.
Isso pode passar, para alguns de vocês, por certo número de tomadas de consciência, por vezes desconcertantes, por vezes difíceis, e, para outros, muito mais fáceis.
Vocês têm simplesmente que confiar em sua Consciência.
Ser-lhes-á necessário ir aos circuitos energéticos da base do corpo.
Isso será realizável por uma das posturas que lhes indiquei no ‘YOGA CELESTE’ (*).
Corresponde à primeira postura e vai lhes permitir drenar, literalmente, as Energias, de seu plexo solar para seu coração.
Colocando simplesmente seus dedos como lhes foi indicado, vocês poderão conduzir vocês mesmos as Energias de seu oitavo corpo para o nono corpo e, assim, transcender as Energias do ego para passá-las ao coração.
(nota: essa é a primeira etapa do protocolo de 'reunificação dos 5 novos corpos', extrato do YOGA CELESTE (*)).
Isso se acompanhará de fenômenos de calor e de Vibrações intensas, até o presente ainda não vividos, para a maior parte de vocês.
É nessas Vibrações que o nascimento do Cristo Interior se fará e que o retorno do Cristo da Luz será assim anunciado.
O Cristo de Luz é o Mestre de Luz.
É aquele que correspondeu ao Cristo histórico.
É também, hoje, a Reunificação de Cristo e de Miguel em uma mesma Consciência.
O sol será, obviamente, sua festa.
Ele lhes enviará seus raios.
Ele lhes enviará suas qualidades Vibratórias, por intermédio do Arcanjo Miguel e por intermédio do Mestre da Luz, ele mesmo, que estabelecerá sua Presença no logos solar a partir de 17 de julho.
É a vocês que cabe limpar esse Templo Interior.
É a vocês que cabe fazer passar as Energias do ego para o Coração, inteiramente, e estabelecer sua Morada em suas novas fundações, na nova Vibração, na Coroa Radiante do Coração e na Reunificação de suas três Coroas.
Este período é um período, como lhes disse Maria e como o dissemos, que foi preparado desde muito tempo.
É um período intenso, no plano da Consciência, no plano da Vibração e no plano da Luz.
Cada um acolherá, em função do que pode acolher.
Cada um viverá o que tem a viver, em função do que foi previsto para si, desde muito tempo.
Assim, portanto, lembrem que certo número de circuitos energéticos vai literalmente se ativar em vocês.
Eles se referem, numa primeira parte, a um circuito que vai se estabelecer entre o que é chamado o chacra do baço, o oitavo corpo e o chacra de enraizamento da alma.
Esse primeiro circuito corresponde à primeira etapa da Cruz.
A segunda etapa da Cruz é ilustrada pelo chacra do fígado, o oitavo corpo e o chacra de enraizamento do Espírito, estabelecendo em vocês uma Cruz assentada a 45º.
É esta Cruz, que vocês passarão, que vai lhes permitir retificar a Luz e corrigi-la para colocá-la em ordem com a Luz dos Universos e a Luz Verdadeira.
Trata-se, portanto, efetivamente, de um primeiro basculamento da Luz, em vocês e a seu redor.
É isto que lhes convém acolher e preparar.
Existe, portanto, um gesto que lhes transmiti, que permite fazer passar da Energia da Consciência do oitavo corpo ['Huitième corps' - ponta do esterno] para o nono corpo.
(nota: essa é a primeira etapa do protocolo de 'reunificação dos 5 novos corpos', extrato do YOGA CELESTE (*))...
Existe também um meio de pacificar, por vocês mesmos, as Energias dessa passagem na Cruz, que será realizado colocando suas palmas da mão deste modo: a palma da mão esquerda sendo colocada sobre o chacra do baço ['rate'], a palma da mão direita sendo colocada sobre o chacra de enraizamento da alma ['enracinement de l´âme'].
E, inversamente, e num segundo tempo, a palma da mão esquerda indo se colocar sobre o chacra de enraizamento do Espírito ['enracinement de l'Esprit'], enquanto que a palma da mão direita se coloca sobre o chacra do fígado ['foie'].
Deste modo, vocês vão facilitar a integração da Energia da Cruz, da primeira Cruz.
A segunda, como o sabem, será atualizada em seu Céu em 7 de agosto.
Vocês têm, portanto, uma intensa preparação a realizar.
Uma preparação interior, assim como exterior.
Fazer a limpeza, em vocês, como no exterior de vocês.
Preparar-se para acolher a Luz em seu novo Templo, em sua nova Dimensão de Vida.
Aí está o que lhes convirá fazer quando sentirem a pressão ao nível do ego, ao nível da personalidade, tornar-se demasiado forte, quando sentirem que os medos podem invadi-los, ao invés da Alegria.
É isso que convém realizar e levar a efeito, durante este período.
Obviamente, inúmeras informações lhes serão comunicadas daqui até lá, e, sobretudo no próprio dia 17 de julho, pelo Arcanjo Miguel pessoalmente e por Maria.
Quanto a mim, eu lhes dou hoje os elementos que lhes permitirão passar por esse teste (porque é um, e um teste importante) que permitirá o retorno do Mestre da Luz pelo nascimento de seu Cristo Interior.
Lembrem-se desta frase: “o Princípio e a Essência Crística volta a fecundar o Logos solar ao nível do Sol e vem reunir sua Presença àquela de Miguel”.
Aí estão os elementos que tinha a lhes dar, para esta jornada, antes de efetuar um trabalho Vibratório, juntos, de Unificação da Consciência que será, para vocês, aqui presentes, uma prévia do que se viverá em 17 de julho.
Vocês têm perguntas complementares com relação ao que acabo de lhes emitir?
Questão: desde o início de sua presença, minha garganta, minha língua, queimam. Que fazer?
-Não há nada a fazer, bem amada, isso corresponde ao que deve evacuar-se.
Você deve acolher o que vem com igual humor.
Não gerar medo a uma queimação que corresponde a uma eliminação.
Isso é o ego que quer se apreender de um sinal para fazê-lo seu.
E nada mais.
Lembre-se também que a passagem do ego ao coração corresponde já ao fato de começar a queimar.
A queimação corresponde ao que foi chamado seu corpo causal, nesta Ilusão, nesta matriz.
Há, portanto, certo número de memórias a queimar.
É o que acontece atualmente.
Questão: você preconizou praticar uma passagem do yoga celestial que consiste em religar o 8º e o 9º corpos. Seria então melhor não mais utilizar as outras etapas, nesse momento?
-Cara Irmã, é preferível colocar a Consciência e a atenção nessa passagem.
A passagem no buraco da agulha, a passagem da porta estreita, por que esta porta que está para passar necessita toda sua Consciência.
Questão: é um estado de aceitação da Consciência que permite o Despertar do Cristo Interior?
-Caro Irmão, a aceitação é uma coisa.
A realidade dos fatos é outra.
Trata-se, portanto, assim como o Arcanjo Anael lhes explicou longamente, de um abandono total à Luz.
É o único modo de passar esta porta.
Não há outro.
Na palavra “aceitação” e no que entendi, há, sobretudo, o modo de jogar com as palavras.
Aqui, não se trata de jogo de palavras.
Trata-se de realidade Vibratória e não decisão tomada no ego.
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
Então, Caros Irmãos e Caras Irmãs, aqui presentes nesta assembléia, vamos viver juntos o que será a aproximação deste dia de 17 de julho.
Eu lhes peço simplesmente que se instalem confortavelmente e que coloquem sua Consciência, ao mesmo tempo no Coração e em sua respiração, enquanto me colocarei no estado de alinhamento com o Logos Solar e o Príncipe Cristo Miguel, na nova ‘tri Unidade’.
Terminarei por essas palavras: de meu Coração a seu Coração, recebam toda a paz que lhes é possível acolher.
E, juntos, nós ali vamos, agora.
... Efusão de Energia ...
(*)– ‘Reunificação dos 5 novos Corpos’ – YOGA CELESTE:
http://portaldosanjos.ning.com/group/mensagenscanalizadasdosarcanjoseseresdeluz/forum/topics/protocolo-reunificacao-dos-5
Mensagem do Venerável UM AMIGO no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=646
Fernanda
De meu Coração a seu Coração, acolham o Amor e a gratidão.
Recebam minhas saudações.
Eu venho então entre vocês, em seguida da bem amada Maria, para lhes explicar e lhes dar certo número de informações relativas ao que vai acontecer na Energia, em sua Energia, em seu corpo, durante a semana e cada um dos sete dias que os separam de 17 de julho.
Uma porta vai se abrir.
Trata-se da porta estreita, aquela que conduz do ego ao Coração.
Na humanidade, ela corresponde à passagem da porta estreita, assim definida por Cristo, quando de sua vinda, como o buraco da agulha: o momento em que a personalidade deixa o lugar para a dimensão do Coração, o momento em que a passagem se faz pelo oitavo corpo ou Embrião Crístico.
O período de 17 de julho corresponde à ativação da Unificação da Consciência e a Presença, inteiramente, da tripla irradiação de Luz, de maneira definitiva, sobre a Terra.
Este período que vocês vivem são os sete dias da passagem correspondente à passagem, então, da dimensão do ego à dimensão do Coração.
Isso se faz então pela porta estreita.
Obviamente, essa passagem pela porta estreita se acompanha, como o observaram, de certo número de modificações: de seu humor, de sua Consciência e de suas percepções.
Isso é completamente normal e lógico.
Há, de fato, um basculamento.
Esse basculamento poderia ser uma primeira reversão, que não é a reversão final, mas que é aquela em que a Consciência, voltada em si mesma, em sua limitação, volta-se para ela mesma, em sua não limitação,
É, de algum modo, o final da divisão, o final do isolamento, de seu isolamento no interior de si mesmos, mas também o final do isolamento desse sistema solar dentro de sua privação de Luz.
A Luz conquistou o direito de se manifestar, em vocês, como no exterior de vocês, como na totalidade deste universo e desse sistema solar.
É dentro deste espaço específico que os circuitos energéticos, em relação com a passagem do ego ao Coração, vão se fazer.
Isso pode se traduzir, para alguns de vocês, por certo número de dores e de pressões situadas ao nível do ego, situadas ao nível do emocional e do plexo solar.
Mas é uma passagem obrigatória que vai conduzi-los a viver esta transmutação e fazê-los aceder ao nascimento de seu Cristo Interior permitindo, num tempo ulterior, a reativação dos sete últimos códigos de Luz que lhes serão transmitidos pelo Conclave Arcangélico e o Arcanjo Metatron, a partir de 7 de agosto.
Durante este período, vocês preparam seu Templo Interior.
Assim como Cristo disse, vocês vão limpar sua casa porque, nesta casa, deve se estabelecer a Luz, a Luz da Eternidade, a Luz da Verdade.
A Luz da Eternidade, da Verdade, não pode, de nenhuma maneira, se poluir, se casar com a Luz limitada ou com a Luz falsificada.
Assim, portanto, essa limpeza está em curso.
Ela vai se reforçar nos dias que vêm.
Cada dia vai ver se revelar, em vocês, uma oitava suplementar de Vibração, que vai elevá-los até o domínio do Coração, permitindo-lhes viver a Unificação da Consciência e, para a maior parte de vocês já despertados, a ativação das três Lareiras e sua Reunificação.
É para esta etapa que vocês são convidados.
É-lhes necessário, para isso, abandonar tudo o que não é a Luz, em vocês como no exterior de vocês.
Isso pode passar, para alguns de vocês, por certo número de tomadas de consciência, por vezes desconcertantes, por vezes difíceis, e, para outros, muito mais fáceis.
Vocês têm simplesmente que confiar em sua Consciência.
Ser-lhes-á necessário ir aos circuitos energéticos da base do corpo.
Isso será realizável por uma das posturas que lhes indiquei no ‘YOGA CELESTE’ (*).
Corresponde à primeira postura e vai lhes permitir drenar, literalmente, as Energias, de seu plexo solar para seu coração.
Colocando simplesmente seus dedos como lhes foi indicado, vocês poderão conduzir vocês mesmos as Energias de seu oitavo corpo para o nono corpo e, assim, transcender as Energias do ego para passá-las ao coração.
(nota: essa é a primeira etapa do protocolo de 'reunificação dos 5 novos corpos', extrato do YOGA CELESTE (*)).
Isso se acompanhará de fenômenos de calor e de Vibrações intensas, até o presente ainda não vividos, para a maior parte de vocês.
É nessas Vibrações que o nascimento do Cristo Interior se fará e que o retorno do Cristo da Luz será assim anunciado.
O Cristo de Luz é o Mestre de Luz.
É aquele que correspondeu ao Cristo histórico.
É também, hoje, a Reunificação de Cristo e de Miguel em uma mesma Consciência.
O sol será, obviamente, sua festa.
Ele lhes enviará seus raios.
Ele lhes enviará suas qualidades Vibratórias, por intermédio do Arcanjo Miguel e por intermédio do Mestre da Luz, ele mesmo, que estabelecerá sua Presença no logos solar a partir de 17 de julho.
É a vocês que cabe limpar esse Templo Interior.
É a vocês que cabe fazer passar as Energias do ego para o Coração, inteiramente, e estabelecer sua Morada em suas novas fundações, na nova Vibração, na Coroa Radiante do Coração e na Reunificação de suas três Coroas.
Este período é um período, como lhes disse Maria e como o dissemos, que foi preparado desde muito tempo.
É um período intenso, no plano da Consciência, no plano da Vibração e no plano da Luz.
Cada um acolherá, em função do que pode acolher.
Cada um viverá o que tem a viver, em função do que foi previsto para si, desde muito tempo.
Assim, portanto, lembrem que certo número de circuitos energéticos vai literalmente se ativar em vocês.
Eles se referem, numa primeira parte, a um circuito que vai se estabelecer entre o que é chamado o chacra do baço, o oitavo corpo e o chacra de enraizamento da alma.
Esse primeiro circuito corresponde à primeira etapa da Cruz.
A segunda etapa da Cruz é ilustrada pelo chacra do fígado, o oitavo corpo e o chacra de enraizamento do Espírito, estabelecendo em vocês uma Cruz assentada a 45º.
É esta Cruz, que vocês passarão, que vai lhes permitir retificar a Luz e corrigi-la para colocá-la em ordem com a Luz dos Universos e a Luz Verdadeira.
Trata-se, portanto, efetivamente, de um primeiro basculamento da Luz, em vocês e a seu redor.
É isto que lhes convém acolher e preparar.
Existe, portanto, um gesto que lhes transmiti, que permite fazer passar da Energia da Consciência do oitavo corpo ['Huitième corps' - ponta do esterno] para o nono corpo.
(nota: essa é a primeira etapa do protocolo de 'reunificação dos 5 novos corpos', extrato do YOGA CELESTE (*))...
Existe também um meio de pacificar, por vocês mesmos, as Energias dessa passagem na Cruz, que será realizado colocando suas palmas da mão deste modo: a palma da mão esquerda sendo colocada sobre o chacra do baço ['rate'], a palma da mão direita sendo colocada sobre o chacra de enraizamento da alma ['enracinement de l´âme'].
E, inversamente, e num segundo tempo, a palma da mão esquerda indo se colocar sobre o chacra de enraizamento do Espírito ['enracinement de l'Esprit'], enquanto que a palma da mão direita se coloca sobre o chacra do fígado ['foie'].
Deste modo, vocês vão facilitar a integração da Energia da Cruz, da primeira Cruz.
A segunda, como o sabem, será atualizada em seu Céu em 7 de agosto.
Vocês têm, portanto, uma intensa preparação a realizar.
Uma preparação interior, assim como exterior.
Fazer a limpeza, em vocês, como no exterior de vocês.
Preparar-se para acolher a Luz em seu novo Templo, em sua nova Dimensão de Vida.
Aí está o que lhes convirá fazer quando sentirem a pressão ao nível do ego, ao nível da personalidade, tornar-se demasiado forte, quando sentirem que os medos podem invadi-los, ao invés da Alegria.
É isso que convém realizar e levar a efeito, durante este período.
Obviamente, inúmeras informações lhes serão comunicadas daqui até lá, e, sobretudo no próprio dia 17 de julho, pelo Arcanjo Miguel pessoalmente e por Maria.
Quanto a mim, eu lhes dou hoje os elementos que lhes permitirão passar por esse teste (porque é um, e um teste importante) que permitirá o retorno do Mestre da Luz pelo nascimento de seu Cristo Interior.
Lembrem-se desta frase: “o Princípio e a Essência Crística volta a fecundar o Logos solar ao nível do Sol e vem reunir sua Presença àquela de Miguel”.
Aí estão os elementos que tinha a lhes dar, para esta jornada, antes de efetuar um trabalho Vibratório, juntos, de Unificação da Consciência que será, para vocês, aqui presentes, uma prévia do que se viverá em 17 de julho.
Vocês têm perguntas complementares com relação ao que acabo de lhes emitir?
Questão: desde o início de sua presença, minha garganta, minha língua, queimam. Que fazer?
-Não há nada a fazer, bem amada, isso corresponde ao que deve evacuar-se.
Você deve acolher o que vem com igual humor.
Não gerar medo a uma queimação que corresponde a uma eliminação.
Isso é o ego que quer se apreender de um sinal para fazê-lo seu.
E nada mais.
Lembre-se também que a passagem do ego ao coração corresponde já ao fato de começar a queimar.
A queimação corresponde ao que foi chamado seu corpo causal, nesta Ilusão, nesta matriz.
Há, portanto, certo número de memórias a queimar.
É o que acontece atualmente.
Questão: você preconizou praticar uma passagem do yoga celestial que consiste em religar o 8º e o 9º corpos. Seria então melhor não mais utilizar as outras etapas, nesse momento?
-Cara Irmã, é preferível colocar a Consciência e a atenção nessa passagem.
A passagem no buraco da agulha, a passagem da porta estreita, por que esta porta que está para passar necessita toda sua Consciência.
Questão: é um estado de aceitação da Consciência que permite o Despertar do Cristo Interior?
-Caro Irmão, a aceitação é uma coisa.
A realidade dos fatos é outra.
Trata-se, portanto, assim como o Arcanjo Anael lhes explicou longamente, de um abandono total à Luz.
É o único modo de passar esta porta.
Não há outro.
Na palavra “aceitação” e no que entendi, há, sobretudo, o modo de jogar com as palavras.
Aqui, não se trata de jogo de palavras.
Trata-se de realidade Vibratória e não decisão tomada no ego.
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
Então, Caros Irmãos e Caras Irmãs, aqui presentes nesta assembléia, vamos viver juntos o que será a aproximação deste dia de 17 de julho.
Eu lhes peço simplesmente que se instalem confortavelmente e que coloquem sua Consciência, ao mesmo tempo no Coração e em sua respiração, enquanto me colocarei no estado de alinhamento com o Logos Solar e o Príncipe Cristo Miguel, na nova ‘tri Unidade’.
Terminarei por essas palavras: de meu Coração a seu Coração, recebam toda a paz que lhes é possível acolher.
E, juntos, nós ali vamos, agora.
... Efusão de Energia ...
(*)– ‘Reunificação dos 5 novos Corpos’ – YOGA CELESTE:
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