Aqui estão sete sugestões para ajudá-lo a transcender os conceitos enraizados do orgulho.
Foi escrito com o intuito de preveni-lo contra a falsa identificação com o ego orgulhoso.
1. Pare de se sentir ofendido.
O comportamento de outras pessoas não é motivo para se sentir imobilizado.
Existe a ofensa apenas quando você se enfraquece.
Se procurar por situações que o aborreça, as encontrará em cada esquina.
É o ego no controle convencendo você que o mundo não deveria ser do jeito que é.
Mas é possível tornar-se um observador da vida e alinhar-se com o Espírito da Criação universal.
Não se alcança o poder da intenção sentindo-se ofendido.
Procure erradicar, de todas as formas possíveis, os horrores do mundo que emanam da identificação maciça do ego, e esteja em paz.
A paz está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz.
O Ser está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz.
Ficar ofendido cria o mesmo tipo de energia destrutiva que a princípio o feriu, e leva a agressão, ao contra-ataque e a guerra.
2. Abandone o querer vencer.
O ego adora nos dividir entre ganhadores e perdedores.
A busca pela vitória é a forma infalível de evitar o contato consciente com a intenção.
Por quê? Porque basicamente é impossível vencer sempre.
Algumas pessoas serão mais rápidas, mais sortudas, mais jovens, mais fortes e mais espertas que você e acabará se sentindo insignificante e sem valor diante delas.
Você não se resume as suas conquistas e vitórias.
Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos.
Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia.
Só se pode afirmar que, em determinado dia, sua atuação esteve num certo nível comparada a outras.
Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas.
Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho.
Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder.
Esse é o medo do ego.
Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa, significa que você não está se identificando unicamente com seu ego.
Seja um observador, perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu.
Esteja em paz e alinhe-se com a energia da intenção.
De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais em seu caminho quanto menos as desejá-las.
3. Abandone o querer estar certo.
O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona julgar as pessoas como erradas.
Quando a pessoa é hostil, houve uma desconexão com o poder da intenção.
O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento ou amargura.
Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego; "Não sou seu escravo.
Quero me tornar generoso.
Quero rejeitar a necessidade de ter razão.
Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da verdade".
Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção.
Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado.
Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego a necessidade de estarem certas.
Preste atenção à vontade controlada pelo ego.
Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo; "Quero estar certo ou ser feliz?"
Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá.
Esses momentos expandem novas conexões com o poder da intenção.
A Fonte universal começará a colaborar com você para uma vida criativa ao qual foi predestinado a viver.
4. Abandone o querer ser superior.
A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros.
É uma questão de ser melhor ao que você era.
Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém.
Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora.
Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance.
Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros.
É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos de Deus.
Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um.
Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego.
Ao projetar sentimentos de superioridade retorna a você sentimentos de ressentimentos e até hostilidade.
Esses sentimentos são veículos que os levam para longe da intenção.
A distinção sempre leva a comparações.
Baseia-se na falta vista no outro, e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas.
5. Deixe de querer ter mais.
O mantra do ego é "mais".
Ele nunca está satisfeito.
Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente.
Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada.
Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha.
Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até você.
Sem o apego da posse, fica mais fácil compartilhar com os outros.
Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz.
A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente.
Nunca obstrui suas criações por razões egoístas.
Cria e deixa ir.
Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, você se unifica com a Fonte.
Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis:
"É dando que se recebe".
Ao permitir que a abundância lhe banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir.
6. Abandone a idéia de você baseado em seus feitos.
É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza.
Deus compõe todas as músicas.
Deus constrói todos os prédios.
Deus é a fonte de todas as realizações.
Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som.
Mas, vá se afinizando com essa idéia.
Tudo emana da Fonte!
Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos.
Você é um observador.
Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas.
Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir e do qual você é uma parte materializada.
Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá em seu caminho.
Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.
7. Deixe sua reputação de lado.
Sua reputação não está localizada em você.
Ela reside na mente dos outros.
Você não tem controle algum sobre isso.
Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens.
Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar sua vida baseado no que a voz interior lhe diz.
Esse é o seu propósito aqui.
Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiando pelas opiniões alheias.
É o seu ego no controle.
É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção.
Não há nada a fazer, a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é, desperdiçando sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros egos.
Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte.
Atenha-se ao propósito, desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu caráter.
Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa.
Ou como o título de um livro diz:
O que você pensa não me diz respeito!
Bruxaria Eclética
17/02/2010
DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO-ÓTIMO TEXTO
---------- Forwarded message ----------
From: renata cassini
Date: 14/01/2010 16:51
Subject: GRUPO POVO DE ARUANDA Desenvolvimento Mediúnico
To: povodearuanda@yahoogrupos.com.br, "Arthur \"TUK\" França" <
arthurcfb@hotmail.com>
Quando alguém lhe diz: Você precisa desenvolver sua
mediunidade!
*Quantos já ouviram essa expressão?
*É uma frase típica, muito utilizada nos centros espíritas/espiritualistas,
que possui um significado amplo. No entanto o sentido que essa palavra
produz nas pessoas que ouvem, muitas vezes é distorcido em relação ao seu
verdadeiro significado.
Como sabemos, a mediunidade é um instrumento de evolução. Ela nos
possibilita um crescimento mais rápido, na direção da realização de nossa
missão. O que seria de nós sem as possibilidades mediúnicas que ganhamos de
Deus?
Então, pense. Certo dia, lá em cima no plano astral, o Papai do Céu nos
escalou. Isso mesmo, como um técnico de futebol, que chama seu jogador para
entrar em campo. Ele veio e falou:
“Você vai descer, vai voltar para a escola (Planeta Terra). Precisa
aprender, evoluir, resgatar muitas coisas, por isso precisa descer… Mas,
você sabe que sua necessidade é grande, possui muitas coisas para curar,
muitos erros de outrora para corrigir. Dessa forma, uma existência apenas
não seria tempo suficiente para tanto. Por isso filho, vou te proporcionar a
mediunidade, como um instrumento para ajudar você a fazer muito mais coisas
em menos tempo. Sem essa faculdade, isso não seria possível, pois ela lhe
ajudará a otimizar sua encarnação, ou seja, sua experiência no plano físico,
que é tão necessário para a reforma íntima”.
“Essa dádiva vai lhe permitir fazer grandes tarefas, o que será muito
importante para que consigas aproveitar muito bem sua encarnação e seu
propósito nessa descida. Entenda que ela é uma grande aliada na sua
empreitada, é um presente para lhe ajudar. A mediunidade é como a Betoneira
para o pedreiro. Ajuda a virar a massa, mexer o cimento com muito mais
facilidade. Sem ela, a abra demoraria muito mais tempo, geraria muito mais
desgaste…”
E assim nascemos no plano físico, nos desenvolvemos e chegamos a
maturidade(física apenas). E em meio a tantas ilusões e tanto
distanciamentos em relação a nossa essência divina, acabamos considerando a
mediunidade um “Fardo”! Esquecemos-nos do seu real objetivo… Isso é “cuspir
para cima”. Um equívoco sem igual! Desperdiçamos uma oportunidade incrível.
Centros espíritas/espiritualistas, através de seus orientadores,
trabalhadores e monitores, alertam para as pessoas sobre a necessidade de
trabalhar a mediunidade e desenvolver a espiritualidade. Normalmente, atuam
de maneira amorosa, respeitando o livre-arbítrio de cada um. No entanto é
normal, as pessoas fazerem mal uso dessa liberdade de escolha. Alienadas de
sua finalidade aqui na Terra, acabam que por rejeitar a sugestão para
desenvolver a sua mediunidade. A recebem como uma coisa ruim, algo incômodo,
realmente um fardo.
Se essas casas de amparo e desenvolvimento espiritual pudessem interferir na
escolha das pessoas, seus orientadores diriam assim: “ Meu irmão, se liga,
você recebe um presente de Deus, chamado mediunidade, não porque você é um
ser iluminado ou puro, tampouco porque você possui dons extraterrestres.
Simplesmente porque você está abarrotado de coisas(karmas) para curar…. Você
tem a obrigação de mergulhar nesse entendimento, mas o azar é seu se você
virar as costas para essa necessidade, e quiser desperdiçar mais essa
oportunidade de evolução”.
Então, amigo leitor, pense á respeito: Quando alguém lhe disser a fatídica
frase: Você precisa desenvolver a sua mediunidade!
Entenda de uma vez por todas, isso quer dizer que chegou a hora de você
utilizar esse poderoso recurso, como um instrumento para dinamizar a sua
tarefa de curar-se! Redimir-se de erros do passado e evoluir. Essa é a meta
de todos! Com isso, se você fizer bom uso desse instrumento, quando o ciclo
dessa vida se finalizar e o desencarne chegar, você voltará ao grande Pai, O
Supremo Técnico de futebol, e ele terá o prazer em lhe dizer:
“Parabéns, que ótima partida você realizou, que grande jogo! Agora descanse
um pouco e prepare-se para a próxima, temos um Campeonato inteiro pela
frente!”
TEXTO RETIRADO DO GRUPO YAHOO
CASA DE UMBANDA.
From: renata cassini
Date: 14/01/2010 16:51
Subject: GRUPO POVO DE ARUANDA Desenvolvimento Mediúnico
To: povodearuanda@yahoogrupos.com.br, "Arthur \"TUK\" França" <
arthurcfb@hotmail.com>
Quando alguém lhe diz: Você precisa desenvolver sua
mediunidade!
*Quantos já ouviram essa expressão?
*É uma frase típica, muito utilizada nos centros espíritas/espiritualistas,
que possui um significado amplo. No entanto o sentido que essa palavra
produz nas pessoas que ouvem, muitas vezes é distorcido em relação ao seu
verdadeiro significado.
Como sabemos, a mediunidade é um instrumento de evolução. Ela nos
possibilita um crescimento mais rápido, na direção da realização de nossa
missão. O que seria de nós sem as possibilidades mediúnicas que ganhamos de
Deus?
Então, pense. Certo dia, lá em cima no plano astral, o Papai do Céu nos
escalou. Isso mesmo, como um técnico de futebol, que chama seu jogador para
entrar em campo. Ele veio e falou:
“Você vai descer, vai voltar para a escola (Planeta Terra). Precisa
aprender, evoluir, resgatar muitas coisas, por isso precisa descer… Mas,
você sabe que sua necessidade é grande, possui muitas coisas para curar,
muitos erros de outrora para corrigir. Dessa forma, uma existência apenas
não seria tempo suficiente para tanto. Por isso filho, vou te proporcionar a
mediunidade, como um instrumento para ajudar você a fazer muito mais coisas
em menos tempo. Sem essa faculdade, isso não seria possível, pois ela lhe
ajudará a otimizar sua encarnação, ou seja, sua experiência no plano físico,
que é tão necessário para a reforma íntima”.
“Essa dádiva vai lhe permitir fazer grandes tarefas, o que será muito
importante para que consigas aproveitar muito bem sua encarnação e seu
propósito nessa descida. Entenda que ela é uma grande aliada na sua
empreitada, é um presente para lhe ajudar. A mediunidade é como a Betoneira
para o pedreiro. Ajuda a virar a massa, mexer o cimento com muito mais
facilidade. Sem ela, a abra demoraria muito mais tempo, geraria muito mais
desgaste…”
E assim nascemos no plano físico, nos desenvolvemos e chegamos a
maturidade(física apenas). E em meio a tantas ilusões e tanto
distanciamentos em relação a nossa essência divina, acabamos considerando a
mediunidade um “Fardo”! Esquecemos-nos do seu real objetivo… Isso é “cuspir
para cima”. Um equívoco sem igual! Desperdiçamos uma oportunidade incrível.
Centros espíritas/espiritualistas, através de seus orientadores,
trabalhadores e monitores, alertam para as pessoas sobre a necessidade de
trabalhar a mediunidade e desenvolver a espiritualidade. Normalmente, atuam
de maneira amorosa, respeitando o livre-arbítrio de cada um. No entanto é
normal, as pessoas fazerem mal uso dessa liberdade de escolha. Alienadas de
sua finalidade aqui na Terra, acabam que por rejeitar a sugestão para
desenvolver a sua mediunidade. A recebem como uma coisa ruim, algo incômodo,
realmente um fardo.
Se essas casas de amparo e desenvolvimento espiritual pudessem interferir na
escolha das pessoas, seus orientadores diriam assim: “ Meu irmão, se liga,
você recebe um presente de Deus, chamado mediunidade, não porque você é um
ser iluminado ou puro, tampouco porque você possui dons extraterrestres.
Simplesmente porque você está abarrotado de coisas(karmas) para curar…. Você
tem a obrigação de mergulhar nesse entendimento, mas o azar é seu se você
virar as costas para essa necessidade, e quiser desperdiçar mais essa
oportunidade de evolução”.
Então, amigo leitor, pense á respeito: Quando alguém lhe disser a fatídica
frase: Você precisa desenvolver a sua mediunidade!
Entenda de uma vez por todas, isso quer dizer que chegou a hora de você
utilizar esse poderoso recurso, como um instrumento para dinamizar a sua
tarefa de curar-se! Redimir-se de erros do passado e evoluir. Essa é a meta
de todos! Com isso, se você fizer bom uso desse instrumento, quando o ciclo
dessa vida se finalizar e o desencarne chegar, você voltará ao grande Pai, O
Supremo Técnico de futebol, e ele terá o prazer em lhe dizer:
“Parabéns, que ótima partida você realizou, que grande jogo! Agora descanse
um pouco e prepare-se para a próxima, temos um Campeonato inteiro pela
frente!”
TEXTO RETIRADO DO GRUPO YAHOO
CASA DE UMBANDA.
MEDIUNIDADE TEXTO INTERESSANTE..
---------- Forwarded message ----------
From: Angela
Date: 23/04/2009 15:40
Subject: GRUPO POVO DE ARUANDA A mediunidade é um peso na vida das pessoas?
Para responder a essa questão precisamos entender o que é mediunidade.
Mediunidade é a capacidade que o ser encarnado tem de manter algum tipo de
comunicação com o ser desencarnado. Todos a temos, porém, em níveis
diferentes de desenvolvimento e levando-se em consideração a capacidade do
espírito de reencarnar-se, tais níveis poderão ser tão baixos em
determinadas encarnações que não mostrar-se-ão visíveis, levando a crer que
não é uma característica de todos, principalmente, para os que não têm uma
base sólida na crença do espírito e nas suas manifestações.
A mediunidade não é, portanto, um fardo ou um dom, o que não lhe atesta um
peso, ou seja, não existe para punir ou abrilhantar a vida de ninguém.
A mediunidade serve para que possamos crescer e ajudar outros a crescerem
também, porque nos permite aliviar, através de nossa intermediação,
(comunicações com os espíritos) as dores daqueles que nos procuram nas casas
espíritas. A mediunidade, além de níveis diferentes de desenvolvimento,
apresenta-se de diversas maneiras ou tipos. Audição, Vidência, Intuição,
Incorporação e muitas outras. Nenhuma delas é melhor que a outra e nós
importa que as procuremos desenvolver adequadamente a fim de que nos
tornemos aparelhos mais capazes para que os espíritos, na Umbanda
denominados de Entidades ou Guias Espirituais, possam praticar os seus
trabalhos espirituais.
Há diversas maneiras de se entender o tipo e a condição de trabalho da
mediunidade e, conseqüentemente, do médium. Tais maneiras dependem
sobremaneira da doutrina aplicada, no entanto, é fato que, por mais
capacitado que seja o médium, ele sempre será um intermediário. A essência
do trabalho caberá sempre ao espírito, à Entidade, ao Guia.
As manifestações da mediunidade de incorporação são sem dúvidas as mais
conhecidas e, por isso mesmo, as mais discutidas. Descrevem-nas como
conscientes, inconscientes e semiconscientes. Entretanto, independente de
como se apresentem, o médium deverá ter sempre a humildade de aceitar que,
apesar de muito importante no processo mediúnico, sua função é a de
intermediário. Aceitando isso, com certeza, estará sempre incluído em um bom
plano de aprendizado e melhoramento de seu nível mediúnico.
Quanto ao tipo de espírito que poderá manifestar-se através do médium, vai
depender da doutrina ou mesmo religião a que o médium estiver ligado,
embora, qualquer tipo de espírito poderá fazer qualquer tipo de comunicação
através de um médium, desde que a sua mediunidade seja coerente com o tipo
de comunicação que o espírito deseje ou possa fazer.
A Umbanda, ainda que se discuta esse fato, é uma religião de caráter
espírita, pois, crê no espírito e na sua manifestação e processa-se
basicamente através dessas manifestações. As Entidades de Umbanda são
espíritos já dotados de grande elevação espiritual, identificados, nominal e
pessoalmente, como Caboclos, Pretos-Velhos, Exus, Crianças e outros,
possuindo um nome próprio específico que os identificam completamente -
Caboclos: Pedra Preta, Da Pedra, Cobra Coral; Pretos Velhos: Pai João, Pai
Antonio, Vovó Maria Conga; Exus: Exu Porteira, Exu Veludo, Caveira, etc....
Estes Guias manifestam-se através do seu médium sempre que forem chamados
nas sessões ou nas dificuldades, ou mesmo, se definirem que há necessidade
extrema de um recado ou de uma ajuda. Cada médium tem várias Entidades em
sua coroa, podendo inclusive, ser mais de uma de cada tipo de Entidade sendo
que uma delas em especial é considerada a Entidade de Frente, ou seja,
aquela que na maior parte das vezes estará à frente para a conclusão dos
trabalhos e que normalmente acompanha o médium mais efetivamente no início
de seu desenvolvimento mediúnico.
De forma geral, as manifestações são sempre muito semelhantes, embora cada
Entidade apresente uma característica bastante própria, mas estas diferenças
não definem alguma superioridade de uma Entidade sobre outra. Para o médium
o que importa é a vontade de servir e a humildade de saber-se mero
intermediário, precisa ainda também de inabalada fé para esperar os momentos
certos de seus merecimentos. Serão estas virtudes dos médiuns que ajudarão e
muito as Entidades nos seus trabalhos de cura e soluções dos problemas que
lhes apresentam.
Saravá Umbanda!
Que Oxalá abençoe a todos.
*Robson Nogueira - Solo!*
From: Angela
Date: 23/04/2009 15:40
Subject: GRUPO POVO DE ARUANDA A mediunidade é um peso na vida das pessoas?
Para responder a essa questão precisamos entender o que é mediunidade.
Mediunidade é a capacidade que o ser encarnado tem de manter algum tipo de
comunicação com o ser desencarnado. Todos a temos, porém, em níveis
diferentes de desenvolvimento e levando-se em consideração a capacidade do
espírito de reencarnar-se, tais níveis poderão ser tão baixos em
determinadas encarnações que não mostrar-se-ão visíveis, levando a crer que
não é uma característica de todos, principalmente, para os que não têm uma
base sólida na crença do espírito e nas suas manifestações.
A mediunidade não é, portanto, um fardo ou um dom, o que não lhe atesta um
peso, ou seja, não existe para punir ou abrilhantar a vida de ninguém.
A mediunidade serve para que possamos crescer e ajudar outros a crescerem
também, porque nos permite aliviar, através de nossa intermediação,
(comunicações com os espíritos) as dores daqueles que nos procuram nas casas
espíritas. A mediunidade, além de níveis diferentes de desenvolvimento,
apresenta-se de diversas maneiras ou tipos. Audição, Vidência, Intuição,
Incorporação e muitas outras. Nenhuma delas é melhor que a outra e nós
importa que as procuremos desenvolver adequadamente a fim de que nos
tornemos aparelhos mais capazes para que os espíritos, na Umbanda
denominados de Entidades ou Guias Espirituais, possam praticar os seus
trabalhos espirituais.
Há diversas maneiras de se entender o tipo e a condição de trabalho da
mediunidade e, conseqüentemente, do médium. Tais maneiras dependem
sobremaneira da doutrina aplicada, no entanto, é fato que, por mais
capacitado que seja o médium, ele sempre será um intermediário. A essência
do trabalho caberá sempre ao espírito, à Entidade, ao Guia.
As manifestações da mediunidade de incorporação são sem dúvidas as mais
conhecidas e, por isso mesmo, as mais discutidas. Descrevem-nas como
conscientes, inconscientes e semiconscientes. Entretanto, independente de
como se apresentem, o médium deverá ter sempre a humildade de aceitar que,
apesar de muito importante no processo mediúnico, sua função é a de
intermediário. Aceitando isso, com certeza, estará sempre incluído em um bom
plano de aprendizado e melhoramento de seu nível mediúnico.
Quanto ao tipo de espírito que poderá manifestar-se através do médium, vai
depender da doutrina ou mesmo religião a que o médium estiver ligado,
embora, qualquer tipo de espírito poderá fazer qualquer tipo de comunicação
através de um médium, desde que a sua mediunidade seja coerente com o tipo
de comunicação que o espírito deseje ou possa fazer.
A Umbanda, ainda que se discuta esse fato, é uma religião de caráter
espírita, pois, crê no espírito e na sua manifestação e processa-se
basicamente através dessas manifestações. As Entidades de Umbanda são
espíritos já dotados de grande elevação espiritual, identificados, nominal e
pessoalmente, como Caboclos, Pretos-Velhos, Exus, Crianças e outros,
possuindo um nome próprio específico que os identificam completamente -
Caboclos: Pedra Preta, Da Pedra, Cobra Coral; Pretos Velhos: Pai João, Pai
Antonio, Vovó Maria Conga; Exus: Exu Porteira, Exu Veludo, Caveira, etc....
Estes Guias manifestam-se através do seu médium sempre que forem chamados
nas sessões ou nas dificuldades, ou mesmo, se definirem que há necessidade
extrema de um recado ou de uma ajuda. Cada médium tem várias Entidades em
sua coroa, podendo inclusive, ser mais de uma de cada tipo de Entidade sendo
que uma delas em especial é considerada a Entidade de Frente, ou seja,
aquela que na maior parte das vezes estará à frente para a conclusão dos
trabalhos e que normalmente acompanha o médium mais efetivamente no início
de seu desenvolvimento mediúnico.
De forma geral, as manifestações são sempre muito semelhantes, embora cada
Entidade apresente uma característica bastante própria, mas estas diferenças
não definem alguma superioridade de uma Entidade sobre outra. Para o médium
o que importa é a vontade de servir e a humildade de saber-se mero
intermediário, precisa ainda também de inabalada fé para esperar os momentos
certos de seus merecimentos. Serão estas virtudes dos médiuns que ajudarão e
muito as Entidades nos seus trabalhos de cura e soluções dos problemas que
lhes apresentam.
Saravá Umbanda!
Que Oxalá abençoe a todos.
*Robson Nogueira - Solo!*
UMBANDA E QUARESMA:TEXTO INTERESSANTE
UMBANDA E QUARESMA
Postado no Dezembro 6, 2006 por alexdeoxossi
*UMBANDA E QUARESMA*
**
**
Dentre os vários compromissos que os verdadeiros umbandistas devem ter para
com a religião que abraçaram, estão os de esclarecerem, difundirem e
enaltecerem os reais valores, bases e diretrizes de nossa Sagrada Umbanda.
Desta forma, observações, avaliações e conceitos devem alcançar e modificar
determinadas condutas que, embora habituais, têm como base preceitos
estranhos a nossa religião.
Neste contexto, reportemo-nos, sucintamente, ao ato litúrgico católico
nomeado Quaresma.
A Quaresma, e o próprio nome revelam, é um período de 40 dias que tem início
após as festas ditas profanas (carnaval), culminando no domingo de páscoa.
Tem como finalidade, segundo os católicos, preparar o indivíduo, mediante
processos de conversão e penitência, para a expurgação de influências
carnais e mundanas e a absorção de valores sagrados.
Tal período litúrgico, afirmam alguns, se consolidou no final do século III,
tendo sido citado no 1o Concílio (Assembléia) Ecumênico de Nicéia, no ano
325.
Não obstante respeitarmos esta prática religiosa, própria dos católicos,
devemos ter em mente que tal habitualidade pertence ao catolicismo, e não a
Umbanda.
E por quê então uns números razoáveis de terreiros fecham suas portas,
suspendendo as atividades espírito-caritativas durante este período ?
1º Influência dos tempos de Catolicismo. Muitas pessoas que hoje são
dirigentes umbandistas, no passado professavam a religião católica.
Converteram-se à Umbanda, mas esqueceram-se de deixar na antiga religião
preceitos próprios da mesma.
2º Ignorância sobre o que significa Quaresma Dirigentes pouco acostumados a
estudar e voltados a seguir mecanicamente o que outros fazem, num típico
processo de imitação, acabam por implantar em suas
casas umbandistas a interrupção dos trabalhos. Pensam da seguinte forma:
"Vou fechar o terreiro na Quaresma porque outros fazem, e porque o fazem,
deve ser correto".
Justificações para longas férias Encontram no período católico da Quaresma o
meio ideal de justificarem sua vontade particular de descanso, de deleites
materiais, sem serem alvos de críticas por estarem suspendendo atividade de
auxílio espiritual aos necessitados, uma vez que a maioria não sabe o que é
quaresma.
Os Umbandistas, consoante o que foi mencionado, devem ter consciência e
convicção de que os terreiros são verdadeiros pronto-socorros espirituais e
jamais poderão fechar suas portas a médiuns e assistentes. Ou será que a
tristeza, a frustração, as demandas, as doenças, e outras situações
negativas deixam de afligir as pessoas durante a quaresma ?
Sejamos sensatos. A Umbanda é religião cristã. É fato. Não significa, no
entanto, que tenhamos de aplicar atos litúrgicos alienígenas à mesma.
Se os católicos são de opinião que a melhor forma de expiar suas faltas é
jejuar e fazer penitência, ficando na última semana dos 40 dias a chorar o
sofrimento de Jesus, bom para eles.
Nós umbandistas somos sabedores que o Meigo Nazareno não quer que soframos
por Ele, mas sim que coloquemos em prática suas lições de amor, fé, caridade
e fraternidade, virtudes que pregou quando encarnado, como alicerces seguros
para a evolução da humanidade.
Reverenciemos o Cristo da Galiléia com trabalhos espirituais, que não podem
parar, pois que o socorro é sempre urgente. A Umbanda é a manifestação do
espírito para a caridade. E caridade é Jesus em ação.
TEXTO TIRADO DO GRUPO CASA DE UMBANDA-YAHOO
Postado no Dezembro 6, 2006 por alexdeoxossi
*UMBANDA E QUARESMA*
**
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Dentre os vários compromissos que os verdadeiros umbandistas devem ter para
com a religião que abraçaram, estão os de esclarecerem, difundirem e
enaltecerem os reais valores, bases e diretrizes de nossa Sagrada Umbanda.
Desta forma, observações, avaliações e conceitos devem alcançar e modificar
determinadas condutas que, embora habituais, têm como base preceitos
estranhos a nossa religião.
Neste contexto, reportemo-nos, sucintamente, ao ato litúrgico católico
nomeado Quaresma.
A Quaresma, e o próprio nome revelam, é um período de 40 dias que tem início
após as festas ditas profanas (carnaval), culminando no domingo de páscoa.
Tem como finalidade, segundo os católicos, preparar o indivíduo, mediante
processos de conversão e penitência, para a expurgação de influências
carnais e mundanas e a absorção de valores sagrados.
Tal período litúrgico, afirmam alguns, se consolidou no final do século III,
tendo sido citado no 1o Concílio (Assembléia) Ecumênico de Nicéia, no ano
325.
Não obstante respeitarmos esta prática religiosa, própria dos católicos,
devemos ter em mente que tal habitualidade pertence ao catolicismo, e não a
Umbanda.
E por quê então uns números razoáveis de terreiros fecham suas portas,
suspendendo as atividades espírito-caritativas durante este período ?
1º Influência dos tempos de Catolicismo. Muitas pessoas que hoje são
dirigentes umbandistas, no passado professavam a religião católica.
Converteram-se à Umbanda, mas esqueceram-se de deixar na antiga religião
preceitos próprios da mesma.
2º Ignorância sobre o que significa Quaresma Dirigentes pouco acostumados a
estudar e voltados a seguir mecanicamente o que outros fazem, num típico
processo de imitação, acabam por implantar em suas
casas umbandistas a interrupção dos trabalhos. Pensam da seguinte forma:
"Vou fechar o terreiro na Quaresma porque outros fazem, e porque o fazem,
deve ser correto".
Justificações para longas férias Encontram no período católico da Quaresma o
meio ideal de justificarem sua vontade particular de descanso, de deleites
materiais, sem serem alvos de críticas por estarem suspendendo atividade de
auxílio espiritual aos necessitados, uma vez que a maioria não sabe o que é
quaresma.
Os Umbandistas, consoante o que foi mencionado, devem ter consciência e
convicção de que os terreiros são verdadeiros pronto-socorros espirituais e
jamais poderão fechar suas portas a médiuns e assistentes. Ou será que a
tristeza, a frustração, as demandas, as doenças, e outras situações
negativas deixam de afligir as pessoas durante a quaresma ?
Sejamos sensatos. A Umbanda é religião cristã. É fato. Não significa, no
entanto, que tenhamos de aplicar atos litúrgicos alienígenas à mesma.
Se os católicos são de opinião que a melhor forma de expiar suas faltas é
jejuar e fazer penitência, ficando na última semana dos 40 dias a chorar o
sofrimento de Jesus, bom para eles.
Nós umbandistas somos sabedores que o Meigo Nazareno não quer que soframos
por Ele, mas sim que coloquemos em prática suas lições de amor, fé, caridade
e fraternidade, virtudes que pregou quando encarnado, como alicerces seguros
para a evolução da humanidade.
Reverenciemos o Cristo da Galiléia com trabalhos espirituais, que não podem
parar, pois que o socorro é sempre urgente. A Umbanda é a manifestação do
espírito para a caridade. E caridade é Jesus em ação.
TEXTO TIRADO DO GRUPO CASA DE UMBANDA-YAHOO
RECEITA VEGETARIANA-CURRY DE LEGUMES
Curry de Legumes
couve-flor, ou cenoura, ou brócoli
150 g de ervilhas frescas ou congeladas
500 g de batatas cozidas e cortadas
opcional: manga ou maçã
1 pedaço médio de gengibre ralado
2 colheres (sopa) de óleo
1 colher (sopa) de curry
400 ml de caldo de legumes (ou água com sal)
1 caixinha de creme de leite de soja
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 vidro de leite de coco
Gotas de molho Tabasco (opcional)
Salsinha picada
Cozinhar os legumes ligeiramente, não deixando que fiquem moles. Se for utilizar frutas, acrescentá-las no final do cozimento.
Colocar num refratário e reservar.
Refogar o gengibre no óleo.
Juntar o curry e o caldo.
Misturar a farinha com o creme de leite de soja e acrescentar ao caldo, cozinhando até engrossar um pouco, temperando com Tabasco.
Acrescentar o leite de coco.
Provar o tempero e acrescentar sal, se necessário.
Despejar esse molho sobre os legumes, salpicar com salsinha e levar ao forno por aproximadamente 20 minutos, até esquentar bem.
Servir com arroz.
Obs. - o creme de leite pode ser substituído por leite de soja ou água.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
couve-flor, ou cenoura, ou brócoli
150 g de ervilhas frescas ou congeladas
500 g de batatas cozidas e cortadas
opcional: manga ou maçã
1 pedaço médio de gengibre ralado
2 colheres (sopa) de óleo
1 colher (sopa) de curry
400 ml de caldo de legumes (ou água com sal)
1 caixinha de creme de leite de soja
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 vidro de leite de coco
Gotas de molho Tabasco (opcional)
Salsinha picada
Cozinhar os legumes ligeiramente, não deixando que fiquem moles. Se for utilizar frutas, acrescentá-las no final do cozimento.
Colocar num refratário e reservar.
Refogar o gengibre no óleo.
Juntar o curry e o caldo.
Misturar a farinha com o creme de leite de soja e acrescentar ao caldo, cozinhando até engrossar um pouco, temperando com Tabasco.
Acrescentar o leite de coco.
Provar o tempero e acrescentar sal, se necessário.
Despejar esse molho sobre os legumes, salpicar com salsinha e levar ao forno por aproximadamente 20 minutos, até esquentar bem.
Servir com arroz.
Obs. - o creme de leite pode ser substituído por leite de soja ou água.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
A LATINHA DE LEITE
Um facto real.
Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam famintos. "Vai trabalhar malandro e não amole" ouvia-se atrás da porta; "aqui não há nada, moleque..." dizia outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes: "vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos!" E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos: "Você é mais velho, tome primeiro..." e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.
Eu, como um tolo, contemplava a cena.... se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo um gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depopis, estende a lata ao irmão e diz: "agora é a sua vez"´. Só um pouco.
E o irmãozinho, dando um grande gole, exclama: "como está gostoso!"
"Agora eu", diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia à boca, não bebe nada. "Agora você".
"Agora eu". "Agora você". Agora eu"...
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo.... ele sozinho....
Esse "agora você", "agora eu" encheram-me os olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estomago vazio, mas o coração transbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição: "quem dá é mais feliz do que quem recebe".
É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos.
Abraços cósmicos
Fernanda
Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam famintos. "Vai trabalhar malandro e não amole" ouvia-se atrás da porta; "aqui não há nada, moleque..." dizia outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes: "vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos!" E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos: "Você é mais velho, tome primeiro..." e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.
Eu, como um tolo, contemplava a cena.... se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo um gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depopis, estende a lata ao irmão e diz: "agora é a sua vez"´. Só um pouco.
E o irmãozinho, dando um grande gole, exclama: "como está gostoso!"
"Agora eu", diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia à boca, não bebe nada. "Agora você".
"Agora eu". "Agora você". Agora eu"...
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo.... ele sozinho....
Esse "agora você", "agora eu" encheram-me os olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estomago vazio, mas o coração transbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição: "quem dá é mais feliz do que quem recebe".
É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos.
Abraços cósmicos
Fernanda
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