ANTICRISTO
por Maitreya
Nas minhas viagens com o meu canal, Margaret, me perguntam frequentemente sobre o Anticristo.
Quem e o que é esta energia, aquela que muitos acreditam estar no plano terreno hoje?
O Anticristo é a soma total de tudo que é negativo no mundo hoje.
Tal como existe luz e aqueles que trabalham na luz, há aqueles que preferem a escuridão. Eles acreditam que estão certos e que aqueles que estão na luz (que são positivos e felizes) estão errados.
Qualquer um que julga e tem ódio em seus corações, medo em suas mentes, e dúvida em seu ser, estão trabalhando para essa energia negativa, o Anticristo.
Posso ouvir muitos de vocês dizendo que têm medo e dúvida, mas não ódio, então vocês não podem estar com o negativo, mas vocês estão. Sim, vocês estão.
Seu medo e dúvida negativos assistem e ajudam a energia do Anticristo.
O Anticristo é uma energia, uma energia formada pelos pensamentos negativos de todos os que são negativos.
Tal como existe o Ser Supremo, o Deus da luz, há o Deus das Trevas, o Anticristo.
Quanto mais positivos forem e menos medo tiverem, quanto mais fé tiverem e quanto mais apoiarem a luz, mais vocês avançarão em vibração e elevarão sua consciência.
Imaginem uma nuvem de energia no espaço - acompanhando, captando energia de todas as áreas que são negativas, aumentando e aumentando como uma bola de neve.
É isso que o Anticristo está fazendo.
Ele se alimenta com o medo das pessoas.
Enquanto as pessoas têm medo, ele tem poder!
Quanto mais poder ele tem, mais poder ele quer!
O que pode ser feito para anular esta energia negativa, o Anticristo?
Eu vou lhes dizer, mas não será fácil.
Primeiramente vocês devem remover todo o medo do seu ser. Então vocês devem ter fé absoluta em tudo o que vocês fazem, e nenhuma dúvida se que o que você faz acontecerá. Este é o único modo de combater a energia negativa.
Enquanto vocês tiverem estes traços negativos, vocês não podem estar na luz, pois a escuridão da negatividade obscurece a luz do Bem e de Deus e os exclui dos reinos espirituais por um tempo.
A duração deste tempo dependerá muito de vocês.
Mas peçam ajuda e nós faremos tudo o que pudermos para ajudá-los a se libertarem da negatividade em que vocês se encontram.
A escolha é sua!
Maitreya
Fonte: http://www.maitreya-edu.org/blog/
+++
Fernanda
10/08/2010
O TEMPO E A CABALA
Como o Tempo funciona segundo a Cabala
A base do conhecimento da cabala deriva do pentateuco, conhecido como Torá
(são os 5 primeiros livros do velho Testamento).
A Torá representa o corpo, enquanto a cabala representa a alma.
Nela observamos o mundo dividido em 2 dimensões, a oculta e a visível.
Enquanto a oculta representa o mundo infinito, a visível representa a matéria, a vida finita.
Tudo é D'us, tudo provém da unidade.
O grande objetivo nela é a comunhão com esta unidade e o entendimento de como funciona, de como se dá a interação entre estas duas dimensões.
A dimensão finita (homem e criação) e infinita (D'us, ou que chamamos de Ein Sof - nada absoluto).
A sagrada escritura é uma parte Dele, é a expressão maior do Ein Sof.
Criação – Expressão – Revelação = Luz
A Tora nos traz marcações do tempo...mas o que é o tempo?
O tempo nos define, traz um caminho, para cumprirmos o nosso propósito.
A Tora é um marcador deste tempo, nos afixa a terra.
Forma assim um calendário, não só com datas, festas, marcas, mas suas porções marcam o nosso tempo.
Cada semana do ano, para a Cabala, é regida por uma parashá ("porção" da Torá) - às vezes duas, dependendo do ano.
A cabala nos ensina, entre outras coisas, que a seqüência das parashiót corresponde à medida do tempo no nível de Briá, o mundo da criação da Árvore da Vida.
Vamos entender isto:
Cada semana é regida por um código cósmico, que está presente nos versículos da Torá!
A leitura nos coloca em contato com este código e corrige o nosso daqui de baixo!
Quer tenhamos consciência disso ou não, tudo o que se passa no mundo da ação (Assiá) é um reflexo do que é emanado de Briá, e na medida em que estudamos o verdadeiro significado de cada porção, nos antecipamos, positivamente, aos acontecimentos de nossas vidas, otimizando as oportunidades e evitando as armadilhas do percurso.
O que faz lá ser diferente do aqui?
Lá é Olam Briah (mundo do código cósmico) e aqui é Olam Assiah (mundo físico). Os véus, as cascas ou clipot em hebraico.
O que nos cega e nos desvia.
Fonte: Escola de Kabbalah
A base do conhecimento da cabala deriva do pentateuco, conhecido como Torá
(são os 5 primeiros livros do velho Testamento).
A Torá representa o corpo, enquanto a cabala representa a alma.
Nela observamos o mundo dividido em 2 dimensões, a oculta e a visível.
Enquanto a oculta representa o mundo infinito, a visível representa a matéria, a vida finita.
Tudo é D'us, tudo provém da unidade.
O grande objetivo nela é a comunhão com esta unidade e o entendimento de como funciona, de como se dá a interação entre estas duas dimensões.
A dimensão finita (homem e criação) e infinita (D'us, ou que chamamos de Ein Sof - nada absoluto).
A sagrada escritura é uma parte Dele, é a expressão maior do Ein Sof.
Criação – Expressão – Revelação = Luz
A Tora nos traz marcações do tempo...mas o que é o tempo?
O tempo nos define, traz um caminho, para cumprirmos o nosso propósito.
A Tora é um marcador deste tempo, nos afixa a terra.
Forma assim um calendário, não só com datas, festas, marcas, mas suas porções marcam o nosso tempo.
Cada semana do ano, para a Cabala, é regida por uma parashá ("porção" da Torá) - às vezes duas, dependendo do ano.
A cabala nos ensina, entre outras coisas, que a seqüência das parashiót corresponde à medida do tempo no nível de Briá, o mundo da criação da Árvore da Vida.
Vamos entender isto:
Cada semana é regida por um código cósmico, que está presente nos versículos da Torá!
A leitura nos coloca em contato com este código e corrige o nosso daqui de baixo!
Quer tenhamos consciência disso ou não, tudo o que se passa no mundo da ação (Assiá) é um reflexo do que é emanado de Briá, e na medida em que estudamos o verdadeiro significado de cada porção, nos antecipamos, positivamente, aos acontecimentos de nossas vidas, otimizando as oportunidades e evitando as armadilhas do percurso.
O que faz lá ser diferente do aqui?
Lá é Olam Briah (mundo do código cósmico) e aqui é Olam Assiah (mundo físico). Os véus, as cascas ou clipot em hebraico.
O que nos cega e nos desvia.
Fonte: Escola de Kabbalah
TELEVISÃO=A CURA ESTRÉIA HJ NA GLOBO E FALA SOBRE A CURA E MEDIUNIDADE..VALE A PENA..
Costumes religiosos, locações históricas, suspense e misticismo são alguns dos elementos apresentados em “A Cura”, nova série que estreia dia 10, na Globo. A produção é dirigida por Ricardo Waddington e tem autoria de João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein. Ambientada em Diamantina, no estado de Minas Gerais, a trama narra a trajetória de Dimas Bevilláqua, vivido por Selton Mello -jovem teria o dom da cura de doentes, mas que ficou traumatizado após ser acusado pela morte de um colega em um caso mal explicado.
Depois do incidente, ele sai da cidade e, entre suas internações em clínicas psiquiátricas, termina a faculdade de Medicina. Em busca de fazer as pazes com o passado, Dimas volta para a cidade natal atrás de respostas, mesmo sabendo das dificuldade que poderá enfrentar ao revirar lembranças adormecidas. “Paira sobre ele esta dúvida, este estigma de assassino”, explica Selton.
A saga de Dimas tem origem no século 18 com o vilão Silvério (Carmo Dalla Vecchia) e o personagem de Selton é descendente do antagonista. Na época da exploração do ouro e de diamantes, Silvério conquistava seus objetivos a base de uma crueldade sem limites. Maltratava escravos, matava por motivos fúteis, enfim, tudo que estivesse contra seus objetivos era alvo da lâmina do seu facão. “Ele é um homem de época com ambição desmedida”, defende Carmo. Silvério é amaldiçoado depois de matar um pajé e isso repercurte em uma mudança em seu comportamento. “É uma espécie de trajetória cármica. Um ajuste de contas através dos séculos”, explica o autor João Emanuel Carneiro. Em outras palavras, Dimas é um personagem vítima de um passado remoto e que não aceita seu dom.
Na volta à cidade natal, ele encontra oportunidade de trabalho em um tradicional hospital da região dirigido pelo Dr. Turíbio Guedes (Ary Fontoura). “Ele é um sujeito muito cuidadoso, zeloso e extremamente consciente de que a medicina tradicional é a única forma de encontrar a cura”. No mesmo hospital, Dimas reencontra sua antiga paixão de infância, a médica Rosângela (Andréia Horta), filha de Turíbio. Ela é uma médica legista, noiva há sete anos do também médico Luiz Camilo (Caco Ciocler). A moça estará dividida não só pelo amor, mas também pela fé, visto que o retorno de Dimas gera os boatos sobre seu dom. “Sou mineira, assim como o Selton, mas saí de lá há dez anos. O sotaque é natural, não é nada forçado”, explica Andréia.
Para trazer mais veracidade à história, o diretor Ricardo Waddington optou por gravar na região onde se passa a história. “Pensamos na musicalidade dos mineiros, no seu jeito único de falar. Nada melhor do que trabalhar com um elenco mineiro. Nossos protagonistas são de Minas”, explica Ricardo. Natural do interior de São Paulo, a atriz Ana Rosa, que vive Graciema, mãe de Rosângela, diz que acredita na existência de pessoas com o dom da cura. “Mas é uma coisa muito perigosa porque sabemos que também existe charlatão”, releva. Foram 25 dias de gravações que movimentaram cerca de 150 pessoas, entre técnicos e elenco, na histórica Diamantina. Para dar maior qualidade às cenas, foi utilizada uma câmera com capacidade de captar imagem com riqueza de detalhes usada no cinema. “‘A Cura’ não tem pretensão de ser um filme. Ela tem qualidade de imagem e textura sem igual”, afirma o diretor.
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SAIBA QUEM É QUEM O SERIADO “A CURA”:
Dimas Bevilláqua (Selton Melo) – Jovem médico que possui o dom da cura. Quando criança ele foi acusado de assassinato de um colega e ao retornar à cidade natal verdades vêm à tona.
Rosângela Guedes (Andréia Horta) – Médica legista filha do Dr. Turíbio (Ary Fontoura) e noiva do médico Luiz Camilo (Caco Ciocler). Ela foi namorada de infância de Dimas e por ele nutre um grande amor.
Turíbio Guedes (Ary Fontoura) – Diretor de um respeitado hospital na cidade de Diamantina. Ele acredita que nada mais além da medicina tradicional pode trazer a cura.
Margarida Bevillláqua (Nívea Maria) – É mãe de Dimas e fica feliz com o retorno dele. Ela é uma mulher zelosa e sofre com as duras críticas e suspeitas que envolvem o passado do filho.
Luiz Camilo (Caco Ciocler) – Noivo há sete anos da médica Rosângela. Ele sentirá ameaçado com a presença do namorado de infância de Rosângela na cidade e no hospital onde ele trabalha.
Otto (Juca de Oliveira) – É um médico chamado por uns de santo e por outros de criminoso. Também ficou conhecido por seu dons de cura.
Ciro Bevilláqua (Rogério Marcico) – Avô de Dimas. É um homem íntegro e respeitado por todos na região onde vive.
Edelweiss (Ines Peixoto) – É considerada louca por muitos, será a primeira pessoa a ver em Dimas o dom de cura.
Lucinha (Luiza Mariani) – É uma jovem entediada que ama a madrugada. É divertida e dona de um bar.
Silvério (Carmo Dalla Vecchia) – É o antepassado de Dimas que no Século XVIII. Ele maltratava e humilhava todos à sua volta e depois de quase morrer muda de comportamento.
Depois do incidente, ele sai da cidade e, entre suas internações em clínicas psiquiátricas, termina a faculdade de Medicina. Em busca de fazer as pazes com o passado, Dimas volta para a cidade natal atrás de respostas, mesmo sabendo das dificuldade que poderá enfrentar ao revirar lembranças adormecidas. “Paira sobre ele esta dúvida, este estigma de assassino”, explica Selton.
A saga de Dimas tem origem no século 18 com o vilão Silvério (Carmo Dalla Vecchia) e o personagem de Selton é descendente do antagonista. Na época da exploração do ouro e de diamantes, Silvério conquistava seus objetivos a base de uma crueldade sem limites. Maltratava escravos, matava por motivos fúteis, enfim, tudo que estivesse contra seus objetivos era alvo da lâmina do seu facão. “Ele é um homem de época com ambição desmedida”, defende Carmo. Silvério é amaldiçoado depois de matar um pajé e isso repercurte em uma mudança em seu comportamento. “É uma espécie de trajetória cármica. Um ajuste de contas através dos séculos”, explica o autor João Emanuel Carneiro. Em outras palavras, Dimas é um personagem vítima de um passado remoto e que não aceita seu dom.
Na volta à cidade natal, ele encontra oportunidade de trabalho em um tradicional hospital da região dirigido pelo Dr. Turíbio Guedes (Ary Fontoura). “Ele é um sujeito muito cuidadoso, zeloso e extremamente consciente de que a medicina tradicional é a única forma de encontrar a cura”. No mesmo hospital, Dimas reencontra sua antiga paixão de infância, a médica Rosângela (Andréia Horta), filha de Turíbio. Ela é uma médica legista, noiva há sete anos do também médico Luiz Camilo (Caco Ciocler). A moça estará dividida não só pelo amor, mas também pela fé, visto que o retorno de Dimas gera os boatos sobre seu dom. “Sou mineira, assim como o Selton, mas saí de lá há dez anos. O sotaque é natural, não é nada forçado”, explica Andréia.
Para trazer mais veracidade à história, o diretor Ricardo Waddington optou por gravar na região onde se passa a história. “Pensamos na musicalidade dos mineiros, no seu jeito único de falar. Nada melhor do que trabalhar com um elenco mineiro. Nossos protagonistas são de Minas”, explica Ricardo. Natural do interior de São Paulo, a atriz Ana Rosa, que vive Graciema, mãe de Rosângela, diz que acredita na existência de pessoas com o dom da cura. “Mas é uma coisa muito perigosa porque sabemos que também existe charlatão”, releva. Foram 25 dias de gravações que movimentaram cerca de 150 pessoas, entre técnicos e elenco, na histórica Diamantina. Para dar maior qualidade às cenas, foi utilizada uma câmera com capacidade de captar imagem com riqueza de detalhes usada no cinema. “‘A Cura’ não tem pretensão de ser um filme. Ela tem qualidade de imagem e textura sem igual”, afirma o diretor.
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SAIBA QUEM É QUEM O SERIADO “A CURA”:
Dimas Bevilláqua (Selton Melo) – Jovem médico que possui o dom da cura. Quando criança ele foi acusado de assassinato de um colega e ao retornar à cidade natal verdades vêm à tona.
Rosângela Guedes (Andréia Horta) – Médica legista filha do Dr. Turíbio (Ary Fontoura) e noiva do médico Luiz Camilo (Caco Ciocler). Ela foi namorada de infância de Dimas e por ele nutre um grande amor.
Turíbio Guedes (Ary Fontoura) – Diretor de um respeitado hospital na cidade de Diamantina. Ele acredita que nada mais além da medicina tradicional pode trazer a cura.
Margarida Bevillláqua (Nívea Maria) – É mãe de Dimas e fica feliz com o retorno dele. Ela é uma mulher zelosa e sofre com as duras críticas e suspeitas que envolvem o passado do filho.
Luiz Camilo (Caco Ciocler) – Noivo há sete anos da médica Rosângela. Ele sentirá ameaçado com a presença do namorado de infância de Rosângela na cidade e no hospital onde ele trabalha.
Otto (Juca de Oliveira) – É um médico chamado por uns de santo e por outros de criminoso. Também ficou conhecido por seu dons de cura.
Ciro Bevilláqua (Rogério Marcico) – Avô de Dimas. É um homem íntegro e respeitado por todos na região onde vive.
Edelweiss (Ines Peixoto) – É considerada louca por muitos, será a primeira pessoa a ver em Dimas o dom de cura.
Lucinha (Luiza Mariani) – É uma jovem entediada que ama a madrugada. É divertida e dona de um bar.
Silvério (Carmo Dalla Vecchia) – É o antepassado de Dimas que no Século XVIII. Ele maltratava e humilhava todos à sua volta e depois de quase morrer muda de comportamento.
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