Nesta quarta vamos ter tanto a gira de esquerda com as pombas giras e tbem o ritual do conselho carmico.
O ritual começa as 20 30 e a abertura dos trabalhos logo em seguida.
Este dia será uma etapa importante para os próximos passos para nova era.
GRUPO MENTE EQUILIBRIO
RUA DR DIOGO DE FARIA 315 VILA MARIANA
PROX METRO SANTA CRUZ..
29/06/2010
Parábola do Filho pródigo
VOLTA DO FILHO DESVIADO
Quero escrever um pouco hoje sobre a parábola do filho pródigo, contada por Jesus há quase dois mil anos e descrita no Evangelho de Lucas. Segue seu texto:
“E disse (Jesus): Um certo homem tinha dois filhos. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dê-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, juntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, tendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidade. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu seu pai, que se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Tragam depressa a melhor roupa, e vistam nele, e ponham nele um anel na mão e sandálias nos pés, e tragam o bezerro cevado, e matem-no; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se. E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe o que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha se perdido e foi achado” (Lucas 15:11-32).
Essa parábola aparentemente é estranha, e pode dar a pensar que o pai da estória não foi justo.
Lembro-me que nas primeiras vezes em que a li não concordei muito com a lição de Jesus.
Todavia, com o passar do tempo, e absorvendo novos paradigmas morais, e espirituais, e passando a ler e a estudar mais as mensagens de Jesus, deixadas para nós através dos evangelistas, comecei a ter uma nova e diferente visão dessa parábola.
Na minha prática mediúnica, mantenho constante contato com espíritos que vivem nas trevas por vontade deliberada, por ser, segundo ouvi de um deles certa vez, um “estilo de vida”, o que me chocou tremendamente da primeira vez. Mas já me acostumei a ouvir coisas semelhantes, já com muito mais tranquilidade e aceitação. É uma escolha, e não posso forçar os outros a mudarem de vida, se eles realmente não quiserem se transformar.
Ouço muitos desses irmãos afeitos ao que chamamos de mal dizerem que o mal é relativo, que o que nós fazemos também é um mal, para eles. E eles fazem o bem para eles mesmos.
Muitos dizem que estão felizes com a vida que levam, e que não têm nenhuma intenção ou desejo de mudar de vida.
O que eles buscam, conforme normalmente me dizem, ao questioná-los, é o poder. O poder de mando, de dominação, querem poder controlar as coisas e as pessoas.
Os espíritos que vivem nas chamadas trevas são frios, resolutos, calculistas, perseverantes, autoritários, mandões, perversos, insensíveis, rancorosos, violentos, vingativos, competitivos, não admitem contestação ou desordem em suas organizazões, nem revolta ou insubmissão, e poderia encher toda uma página descrevendo seus traços de personalidade e suas características, havendo um tipo comum, com algumas especificidades.
Certa vez, conversando com um deles, velho conhecido meu, dos tempos do Egito antigo, questionei quando ele começou a agir daquela forma, quando se associou ao mal, quando se aliou a organizações do mal, e ele me disse que tinha tanto tempo que nem se lembrava. Ele realmente não sabe e não quer saber como e porque se tornou maldoso, perverso.
Hoje, utilizando a moderna psiquiatria, e a psicologia, poderíamos diagnosticar muitos desses seres de psicopatas, ou de personalidade de traços perversos, sendo seres desajustados interiormente, doentes da alma, sem o perceberem, e muitos se alegram e ficam mesmo contentes quando falamos que eles são perversos. São perversos assumidos, e não tê nenhuma vergonha disso.
Todos os líderes de organizações trevosas que conheci até hoje, e com quem conversei, demonstram frieza, falta de sentimento, falta de remorso, falta de afetividade, desamor, orgulho e vaidade ao extremo. Nenhum tem sentimento de culpa pelas coisas que faz, mesmo escravizando outros espíritos desencarnados, e tratando-os a ferro e fogo, com grande crueldade. Não acham que estão fazendo algo errado.
Nenhum deles, no entanto, nasce perverso!
Nenhum espírito surge no universo já pervertido, nem portando algum tipo de distúrbio psicológico.
Ninguém nasce psicopata!
Em algum momento da vida em evolução eles se deixaram envolver por outros seres mais inteligentes e experientes, e já envolvidos no mal, e se deixaram moldar na maldade, acolhendo como mestres almas há muito tempo perdidas...almas perversas, muitas delas vindas de outro orbe, como os conhecidos exilados de Capela.
Também eu, há muitos e muitos séculos atrás, me deixei envolver por seres assim, e fiquei entre eles por muito tempo, mas chegou uma hora em que comecei a empreender o caminho de volta para a casa do Pai...
Com certeza fui ajudado, fui convencido por alguém de que “o crime não compensa”, e devo ter sofrido muito também, pois a dor em muitos casos nos desperta mesmo. As chamadas expiações têm um papel depurador da alma, e promovem o despertar da consciência interior que estava desviada.
Dizem meus amigos espirituais que eu também já tive muito poder. Mas um poder usado para o mal. Já fui mago, ou mago negro, como costumamos chamar, sacerdote egípcio em uma organização em que dominávamos as pessoas, e fazíamos coisas muito erradas, pelo que contam alguns antigos comparsas daquele tempo longínquo...
Até hoje antigos companheiros me perseguem, e me querem de volta na sua organização. Dizem que, como acontece na máfia, não se pode sair da organização, sem pagar por isso.
No entanto, já fiz minha opção pelo bem, e hoje estou do outro lado, do lado de Jesus.
Agora somente uso um pouco de hipnose para desfazer processos de licantropia, fazendo os espíritos que se encontram em forma de lobo, serpente ou dragão retomarem e reassumirem a sua forma humana. A sugestão falada, que é a base da hipnose, junto com o passe magnético auxiliam nesse processo. E o meu ectoplasma agora só serve para curar, e é bem utilizado...estou desfazendo um pouco do mal que fiz lá atrás...
Quem sabia hipnotizar para dominar, agora faz uso da mesma ferramenta para libertar almas acorrentadas e escravizadas.
Não é fácil sair das trevas! Não é fácil abondonar seus antigos companheiros de maldade e “subir para a luz”...isso não é assim tão fácil...
Raros são os magos, os dragões, os líderes das organizações que debandam, como eles chamam, ou que se transformam, e eles chamam esses que assim procedem de traidores...e a perseguição é implacável, e pode durar séculos e até milênios...
Todavia, todos um dia mudam...um dia o ser se cansa da vida voltada para escravizar e dominar os outros...
O Pai, como Jesus chamava Deus, está a nossa espera...
Todos esses espíritos voltados para o mal são como o filho pródigo da parábola contada pelo mestre. Um dia saíram de casa e se perderam, mas o Pai os aguarda pacientemente. E quando eles retornarem para a casa do Pai haverá realmente uma grande festa no céu.
Cada alma dessas que se salva, e a salvação é pessoal, é íntima, cria um clima de festa nos altos planos, pois isso não acontece todo dia.
Deus espera a nossa volta! Espera que saiamos do caminho tortuoso, do vício, do crime, da maldade, da perdição, e mudemos de vida de verdade, para podermos subir para os planos paradisíacos, para o paraíso, para o céu...
Cada ovelha negra perdida e desgarrada do rebanho é objeto de orações e de grande preocupação lá em cima. E os seres de luz não descansam enquanto todas as ovelhas não tiverem sido resgatadas e recolocadas de volta no rebanho do Senhor...
Filho pródigo, filho perdido, volte para a casa do Pai, e receba Dele todo o carinho e todo o amor que Ele tem para te dar!
Muita paz!
Salvador, 27 de março de 2010.
Luiz Roberto Mattos
27/3/2010 09:51:27
http://mestresanakhan.com.br/home/ler_relato.asp?cod=16
++
Fernanda
Quero escrever um pouco hoje sobre a parábola do filho pródigo, contada por Jesus há quase dois mil anos e descrita no Evangelho de Lucas. Segue seu texto:
“E disse (Jesus): Um certo homem tinha dois filhos. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dê-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, juntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, tendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidade. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu seu pai, que se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Tragam depressa a melhor roupa, e vistam nele, e ponham nele um anel na mão e sandálias nos pés, e tragam o bezerro cevado, e matem-no; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se. E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe o que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha se perdido e foi achado” (Lucas 15:11-32).
Essa parábola aparentemente é estranha, e pode dar a pensar que o pai da estória não foi justo.
Lembro-me que nas primeiras vezes em que a li não concordei muito com a lição de Jesus.
Todavia, com o passar do tempo, e absorvendo novos paradigmas morais, e espirituais, e passando a ler e a estudar mais as mensagens de Jesus, deixadas para nós através dos evangelistas, comecei a ter uma nova e diferente visão dessa parábola.
Na minha prática mediúnica, mantenho constante contato com espíritos que vivem nas trevas por vontade deliberada, por ser, segundo ouvi de um deles certa vez, um “estilo de vida”, o que me chocou tremendamente da primeira vez. Mas já me acostumei a ouvir coisas semelhantes, já com muito mais tranquilidade e aceitação. É uma escolha, e não posso forçar os outros a mudarem de vida, se eles realmente não quiserem se transformar.
Ouço muitos desses irmãos afeitos ao que chamamos de mal dizerem que o mal é relativo, que o que nós fazemos também é um mal, para eles. E eles fazem o bem para eles mesmos.
Muitos dizem que estão felizes com a vida que levam, e que não têm nenhuma intenção ou desejo de mudar de vida.
O que eles buscam, conforme normalmente me dizem, ao questioná-los, é o poder. O poder de mando, de dominação, querem poder controlar as coisas e as pessoas.
Os espíritos que vivem nas chamadas trevas são frios, resolutos, calculistas, perseverantes, autoritários, mandões, perversos, insensíveis, rancorosos, violentos, vingativos, competitivos, não admitem contestação ou desordem em suas organizazões, nem revolta ou insubmissão, e poderia encher toda uma página descrevendo seus traços de personalidade e suas características, havendo um tipo comum, com algumas especificidades.
Certa vez, conversando com um deles, velho conhecido meu, dos tempos do Egito antigo, questionei quando ele começou a agir daquela forma, quando se associou ao mal, quando se aliou a organizações do mal, e ele me disse que tinha tanto tempo que nem se lembrava. Ele realmente não sabe e não quer saber como e porque se tornou maldoso, perverso.
Hoje, utilizando a moderna psiquiatria, e a psicologia, poderíamos diagnosticar muitos desses seres de psicopatas, ou de personalidade de traços perversos, sendo seres desajustados interiormente, doentes da alma, sem o perceberem, e muitos se alegram e ficam mesmo contentes quando falamos que eles são perversos. São perversos assumidos, e não tê nenhuma vergonha disso.
Todos os líderes de organizações trevosas que conheci até hoje, e com quem conversei, demonstram frieza, falta de sentimento, falta de remorso, falta de afetividade, desamor, orgulho e vaidade ao extremo. Nenhum tem sentimento de culpa pelas coisas que faz, mesmo escravizando outros espíritos desencarnados, e tratando-os a ferro e fogo, com grande crueldade. Não acham que estão fazendo algo errado.
Nenhum deles, no entanto, nasce perverso!
Nenhum espírito surge no universo já pervertido, nem portando algum tipo de distúrbio psicológico.
Ninguém nasce psicopata!
Em algum momento da vida em evolução eles se deixaram envolver por outros seres mais inteligentes e experientes, e já envolvidos no mal, e se deixaram moldar na maldade, acolhendo como mestres almas há muito tempo perdidas...almas perversas, muitas delas vindas de outro orbe, como os conhecidos exilados de Capela.
Também eu, há muitos e muitos séculos atrás, me deixei envolver por seres assim, e fiquei entre eles por muito tempo, mas chegou uma hora em que comecei a empreender o caminho de volta para a casa do Pai...
Com certeza fui ajudado, fui convencido por alguém de que “o crime não compensa”, e devo ter sofrido muito também, pois a dor em muitos casos nos desperta mesmo. As chamadas expiações têm um papel depurador da alma, e promovem o despertar da consciência interior que estava desviada.
Dizem meus amigos espirituais que eu também já tive muito poder. Mas um poder usado para o mal. Já fui mago, ou mago negro, como costumamos chamar, sacerdote egípcio em uma organização em que dominávamos as pessoas, e fazíamos coisas muito erradas, pelo que contam alguns antigos comparsas daquele tempo longínquo...
Até hoje antigos companheiros me perseguem, e me querem de volta na sua organização. Dizem que, como acontece na máfia, não se pode sair da organização, sem pagar por isso.
No entanto, já fiz minha opção pelo bem, e hoje estou do outro lado, do lado de Jesus.
Agora somente uso um pouco de hipnose para desfazer processos de licantropia, fazendo os espíritos que se encontram em forma de lobo, serpente ou dragão retomarem e reassumirem a sua forma humana. A sugestão falada, que é a base da hipnose, junto com o passe magnético auxiliam nesse processo. E o meu ectoplasma agora só serve para curar, e é bem utilizado...estou desfazendo um pouco do mal que fiz lá atrás...
Quem sabia hipnotizar para dominar, agora faz uso da mesma ferramenta para libertar almas acorrentadas e escravizadas.
Não é fácil sair das trevas! Não é fácil abondonar seus antigos companheiros de maldade e “subir para a luz”...isso não é assim tão fácil...
Raros são os magos, os dragões, os líderes das organizações que debandam, como eles chamam, ou que se transformam, e eles chamam esses que assim procedem de traidores...e a perseguição é implacável, e pode durar séculos e até milênios...
Todavia, todos um dia mudam...um dia o ser se cansa da vida voltada para escravizar e dominar os outros...
O Pai, como Jesus chamava Deus, está a nossa espera...
Todos esses espíritos voltados para o mal são como o filho pródigo da parábola contada pelo mestre. Um dia saíram de casa e se perderam, mas o Pai os aguarda pacientemente. E quando eles retornarem para a casa do Pai haverá realmente uma grande festa no céu.
Cada alma dessas que se salva, e a salvação é pessoal, é íntima, cria um clima de festa nos altos planos, pois isso não acontece todo dia.
Deus espera a nossa volta! Espera que saiamos do caminho tortuoso, do vício, do crime, da maldade, da perdição, e mudemos de vida de verdade, para podermos subir para os planos paradisíacos, para o paraíso, para o céu...
Cada ovelha negra perdida e desgarrada do rebanho é objeto de orações e de grande preocupação lá em cima. E os seres de luz não descansam enquanto todas as ovelhas não tiverem sido resgatadas e recolocadas de volta no rebanho do Senhor...
Filho pródigo, filho perdido, volte para a casa do Pai, e receba Dele todo o carinho e todo o amor que Ele tem para te dar!
Muita paz!
Salvador, 27 de março de 2010.
Luiz Roberto Mattos
27/3/2010 09:51:27
http://mestresanakhan.com.br/home/ler_relato.asp?cod=16
++
Fernanda
IMPLANTES - MUITA ATENÇÃO!!!!
DESCOBRINDO APARELHO INSTALADO NO CORPO
Durante muitos anos de estudos e práticas de projeção astral, desde 1978, ignorei completamente a existência de aparelhos instalados em seres humanos em processos de obsessão.
Já ouvira diretamente, desde os anos 1980, relatos de pessoas internadas em hospitais psiquiátricos sobre a existência de aparelhos, como se fossem rádios, dentro de seus cérebros, mas tudo isso era considerado pelos psiquiatras como delírio, devaneio, ou alucinação dos esquisofrênicos, ou loucos, segundo a denominação vulgar.
Somente em 2007, quando comecei a ler as obras psicografadas pelo médium mineiro Robson Pinheiro, como Tambores de Angola, Aruanda, Consciência, e sobretudo Legião e Senhores da Escuridão, que é a sua continuação, comecei a tomar ciência de que os espíritos que comandam as grandes organizações do mal se utilizam há muito tempo de aparelhos parasitas, aparelhos de transmissão de ondas mentais e outras coisas mais nos processos que as obras de Robson Pinheiro chamam de obsessão complexa.
Já li muito sobre obsessão, desde 1977, quando li pela primeira vez O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec. Li as obras de André Luis, psicografadas pelo médium Chico Xavier, mas elas não falam em aparelhos usados nas obsessões.
As obras de André Luis começaram a ser lançadas em 1942, salvo engano, ou seja, ainda durante a Segunda Guerra Mundial, e o último livro da série foi publicado no meado dos anos 1960.
Pelo que me parece hoje, os líderes das organizações se atualizaram em tecnologia, sobretudo após o desencarne de vários grandes cientistas alemães, nazistas, que possuíam vasto conhecimento e inteligência privilegiada, mas sem moral elevada, sem ética, sem escrúpulos e sem compromisso com o bem-estar da humanidade.
Muitos desses cientistas desencarnaram revoltados após a Alemanha perder a guerra, e se juntaram de bom grado a organizações verdadeiramente terroristas nos planos inferiores do mundo espiritual, e juntos lutam contra as forças do bem.
Não devemos pensar que tudo na espiritualidade é energia, sem forma, que tudo é apenas pensamento, e que os obsessores usam apenas a mente, a hipnose, a energia, e que dominam apenas energeticamente as pessoas. Não. Hoje eles usam aparelhos modernos, que ainda não existem na Terra física. A tecnologia no mundo espiritual vai muito além da nossa capacidade de imaginação em nossa dimensão material.
Há muito que pessoas são dominadas e obsidiadas com aplicação de aparelhos, e nós achávamos que era alucinação decorrente do processo de desequilíbrio mental. Mas não é bem assim. Há muita gente mesmo com aparelhos instalados em seus corpos, e em vários lugares no corpo, a depender dos objetivos do grupo obsessor.
Interessante notar que a novela Caminho das Índias, da Rede Globo, mostra um rapaz com sintomas de esquisofrenia que diz ter um chipe colocado em seu ombro, e ninguém o leva a sério. Isso deve ter sido retirado de algum caso concreto, descrito por alguém que já se tratou na clínica mostrada na novela, e que existe de fato no Rio de Janeiro.
Não quero aqui, todavia, dizer que toda obsessão utiliza aparelhos. Não, não é isso. A maioria das obsessões ainda é processada pelos meios antigos, energeticamente e mentalmente, com ligação dos espíritos em determinadas partes do corpo e nos chacras. Mas há algumas mais complexas, e em menor quantidade, produzida por espíritos mais inteligentes, que pertencem a organizações muito bem estruturadas, e que contam com cientistas capazes e que criam aparelhos de vários tipos e que servem a vários propósitos.
Em 2008 descobri, por acaso, ter sido vítima de um implante de aparelho em meu corpo.
Estava sentindo há algum tempo um grande assédio de pensamentos e desejos sexuais, e me deixei levar um tempo pelos desejos, e me envolvi com os pensamentos. De repente, comecei a me dominar, a refrear certos impulsos, e então, para minha surpresa, um dia senti, estando fora do corpo, sair algo pelo meu ânus, e coloquei então a mão atrás e peguei o que estava saindo do meu corpo, sem fazer ideia do que era, e pude sentir bem a frieza do metal, a sua dureza, como sinto um aparelho pequeno de metal, como um relógio, por exemplo, em minhas mãos.
O aparelho saiu sozinho, e eu apenas o peguei na mão. Sequer imaginava que ele existia, e que estava dentro de mim.
Poucos dias depois, conversando com um dos mentores da minha casa de trabalho espiritual, perguntei sobre aquele aparelho, sobre o que era aquilo, e ele me disse então que era um aparelho que havia sido implantado na base de minha coluna, para aumentar a libido, o desejo sexual, gerando impulsos nesse sentido, e que ele se alimentava, por sua vez, de minhas energias sexuais, da kundalini. Fiquei pasmo.
Disse-me ele que quando eu mudei o padrão mental, diminuindo a libido, diminuindo os meus desejos, automaticamente o aparelho deixou de ser alimentado, e o próprio corpo o expulsou, sem que eu sequer tivesse consciência de sua existência dentro de mim. Eu o alimentei durante alguns meses, como se fora um bebê em meu útero. Quanto cortei o “cordão umbilical”, a fonte de sua alimentação, que eram os pensamentos e os desejos, ele “morreu”, ou seja, foi desativado sozinho. Não precisou nenhuma intervenção cirúrgica, mesmo espiritual.
Poucos dias depois, também fora do corpo, estando em uma cidade espiritual, andando pela calçada de uma rua, parei e comecei a sentir uma grande coceira no tornozelo direito, e me cocei muito, e então saiu algo esquisito de minha perna, parecendo uma gande barata, com antena e tudo, mas de cor clara, e caiu no chão da calçada, e a outra perna também começou a coçar, e terminou saindo outro igual.
Na primeira oportunidade, perguntei sobre aquilo ao mesmo amigo espiritual, incorporado em médium de minha confiança, e ele me disse que eram ovóides, e, ao perguntar por que a forma de baratas, ele me disse que isso foi uma interpretação de meu cérebro, que associou aquilo à coisa mais repulsiva que eu conheço, que são as baratas, e que meu cérebro não conhecia um ovóide, e por isso não conseguiu registrar a imagem real vista.
Os ovóides eram pequenos, mas eram seres espirituais, que perderam a forma humana há muito tempo, mas que um dia retomarão a sua forma humana novamente.
Quem já leu as obras de André deve ter alguma noção do que seja um ovóide, sobretudo o livro O Abismo, de Raniere. E também os livros Legião e Senhores da Escuridão, de Robson Pinheiro, abordam muito bem o tema dos ovóides. Vale a pena ler essas obras.
Os dois ovóides, segundo meu amigo espiritual, estavam implantados em meus dois testículos, um e cada, também para aumentar o meu desejo sexual. Afinal, a melhor forma de nos desviar dos trabalhos e dos estudos continua sendo a exacerbação de nossos desejos sexuais, e os espíritos que nos combatem sabem disso muito bem e se utilizam de nossos desejos de forma muito inteligente. Não devemos subestimá-los de modo algum.
Deve haver muita gente entre nós carregando vários tipos de aparelhos dentro do corpo, e também ovóides, em processos obsessivos variados, cada um de acordo com seus desejos e com os propósitos do grupo de espíritos que comandam essas obsessões complexas. Os psicólogos e psiquiatras, em sua maioria, não fazem ideia de que isso existe, e acham que tudo faz parte das alucinações dos esquisofrênicos, e por isso nada podem fazer quanto a isso, a não ser dopar os coitados dos obsidiados.
Já tive oportunidade de conversar com alguns cientistas dessas organizações espirituais, e convenci alguns a deixarem os laboratórios das organizações trevosas e subirem para as cidades nos planos mais elevados. Já ajudei a libertar vários prisioneiros dessas organizações, em reuniões mediúnicas. Já estive projetado em várias organizações nas trevas e ajudei a libertar grande quantidade dos prisioneiros que lá existiam. E ainda existem muitos, e muitos, e muitos. As pessoas não fazem ideia disso.
Se baixarmos a guarda, eles nos dominam, não apenas com a força do pensamento, mas hoje se utilizando de tecnologia de ponta, ainda inteiramente desconhecida para nós na Terra. Estão muito na nossa frente. Mas as equipes espirituais superiores possuem também equipamentos, aparelhos e muitas coisas mais avançadas ainda do que tudo o que é utilizado pelas trevas.
Todavia, nosso livre arbítrio nos permite cair, descer, nos envolver com as energias mais densas, desequilibrar, e com isso nossos amigos muitas vezes se veem impotentes para impedir a nossa queda, mesmo que seja apenas momentânea. Mas eles permanecem ao nosso lado, sugerindo, aguardando o momento propício para nos levantar, para nos dar as mãos e nos erguer novamente. Nossos amigos nunca desistem de nós.
Também não devemos desistir de nós mesmos. Resistamos ao mal, resistamos às sugestões indesejadas e que só nos trarão dor e sofrimento.
Atentos aos nossos processos mentais. É assim que devemos estar o tempo todo. Atenção relaxada.
Orar e vigiar, para não cairmos em tentação, nos ensinou o maior psicólogo espiritual de todos os tempos.
Esse é o segredo. Esse deve ser o antídoto.
Cuidado com o que você pensa, disse-me um amigo espiritual, porque os seus desejos podem se realizar.
Pensamento é energia, que cria forma e toma força com a repetição.
São os nossos pensamentos e os nossos desejos as nossas brechas para as obsessões de todos os tipos, inclusive as obsessões complexas que se utilizam de aparelhos tecnológicos avançados, de ponta, e de difícil detectação por parte de
os médiuns mais experientes.
Eu tinha um aparelho instalado em mim e nenhum médium o percebeu jamais. Ele ficou implantado por alguns meses e ninguém percebia, nem mesmo na reunião mediúnica.
Cuidemos de nosso jardim mental, emocional e espiritual, para que as cobras, os lagartos e as aranhas não venham nela fazer a sua morada.
Abraço e muita paz a todos.
Salvador, 15 de agosto de 2009.
15/8/2009 10:10:51
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Fernanda
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Durante muitos anos de estudos e práticas de projeção astral, desde 1978, ignorei completamente a existência de aparelhos instalados em seres humanos em processos de obsessão.
Já ouvira diretamente, desde os anos 1980, relatos de pessoas internadas em hospitais psiquiátricos sobre a existência de aparelhos, como se fossem rádios, dentro de seus cérebros, mas tudo isso era considerado pelos psiquiatras como delírio, devaneio, ou alucinação dos esquisofrênicos, ou loucos, segundo a denominação vulgar.
Somente em 2007, quando comecei a ler as obras psicografadas pelo médium mineiro Robson Pinheiro, como Tambores de Angola, Aruanda, Consciência, e sobretudo Legião e Senhores da Escuridão, que é a sua continuação, comecei a tomar ciência de que os espíritos que comandam as grandes organizações do mal se utilizam há muito tempo de aparelhos parasitas, aparelhos de transmissão de ondas mentais e outras coisas mais nos processos que as obras de Robson Pinheiro chamam de obsessão complexa.
Já li muito sobre obsessão, desde 1977, quando li pela primeira vez O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec. Li as obras de André Luis, psicografadas pelo médium Chico Xavier, mas elas não falam em aparelhos usados nas obsessões.
As obras de André Luis começaram a ser lançadas em 1942, salvo engano, ou seja, ainda durante a Segunda Guerra Mundial, e o último livro da série foi publicado no meado dos anos 1960.
Pelo que me parece hoje, os líderes das organizações se atualizaram em tecnologia, sobretudo após o desencarne de vários grandes cientistas alemães, nazistas, que possuíam vasto conhecimento e inteligência privilegiada, mas sem moral elevada, sem ética, sem escrúpulos e sem compromisso com o bem-estar da humanidade.
Muitos desses cientistas desencarnaram revoltados após a Alemanha perder a guerra, e se juntaram de bom grado a organizações verdadeiramente terroristas nos planos inferiores do mundo espiritual, e juntos lutam contra as forças do bem.
Não devemos pensar que tudo na espiritualidade é energia, sem forma, que tudo é apenas pensamento, e que os obsessores usam apenas a mente, a hipnose, a energia, e que dominam apenas energeticamente as pessoas. Não. Hoje eles usam aparelhos modernos, que ainda não existem na Terra física. A tecnologia no mundo espiritual vai muito além da nossa capacidade de imaginação em nossa dimensão material.
Há muito que pessoas são dominadas e obsidiadas com aplicação de aparelhos, e nós achávamos que era alucinação decorrente do processo de desequilíbrio mental. Mas não é bem assim. Há muita gente mesmo com aparelhos instalados em seus corpos, e em vários lugares no corpo, a depender dos objetivos do grupo obsessor.
Interessante notar que a novela Caminho das Índias, da Rede Globo, mostra um rapaz com sintomas de esquisofrenia que diz ter um chipe colocado em seu ombro, e ninguém o leva a sério. Isso deve ter sido retirado de algum caso concreto, descrito por alguém que já se tratou na clínica mostrada na novela, e que existe de fato no Rio de Janeiro.
Não quero aqui, todavia, dizer que toda obsessão utiliza aparelhos. Não, não é isso. A maioria das obsessões ainda é processada pelos meios antigos, energeticamente e mentalmente, com ligação dos espíritos em determinadas partes do corpo e nos chacras. Mas há algumas mais complexas, e em menor quantidade, produzida por espíritos mais inteligentes, que pertencem a organizações muito bem estruturadas, e que contam com cientistas capazes e que criam aparelhos de vários tipos e que servem a vários propósitos.
Em 2008 descobri, por acaso, ter sido vítima de um implante de aparelho em meu corpo.
Estava sentindo há algum tempo um grande assédio de pensamentos e desejos sexuais, e me deixei levar um tempo pelos desejos, e me envolvi com os pensamentos. De repente, comecei a me dominar, a refrear certos impulsos, e então, para minha surpresa, um dia senti, estando fora do corpo, sair algo pelo meu ânus, e coloquei então a mão atrás e peguei o que estava saindo do meu corpo, sem fazer ideia do que era, e pude sentir bem a frieza do metal, a sua dureza, como sinto um aparelho pequeno de metal, como um relógio, por exemplo, em minhas mãos.
O aparelho saiu sozinho, e eu apenas o peguei na mão. Sequer imaginava que ele existia, e que estava dentro de mim.
Poucos dias depois, conversando com um dos mentores da minha casa de trabalho espiritual, perguntei sobre aquele aparelho, sobre o que era aquilo, e ele me disse então que era um aparelho que havia sido implantado na base de minha coluna, para aumentar a libido, o desejo sexual, gerando impulsos nesse sentido, e que ele se alimentava, por sua vez, de minhas energias sexuais, da kundalini. Fiquei pasmo.
Disse-me ele que quando eu mudei o padrão mental, diminuindo a libido, diminuindo os meus desejos, automaticamente o aparelho deixou de ser alimentado, e o próprio corpo o expulsou, sem que eu sequer tivesse consciência de sua existência dentro de mim. Eu o alimentei durante alguns meses, como se fora um bebê em meu útero. Quanto cortei o “cordão umbilical”, a fonte de sua alimentação, que eram os pensamentos e os desejos, ele “morreu”, ou seja, foi desativado sozinho. Não precisou nenhuma intervenção cirúrgica, mesmo espiritual.
Poucos dias depois, também fora do corpo, estando em uma cidade espiritual, andando pela calçada de uma rua, parei e comecei a sentir uma grande coceira no tornozelo direito, e me cocei muito, e então saiu algo esquisito de minha perna, parecendo uma gande barata, com antena e tudo, mas de cor clara, e caiu no chão da calçada, e a outra perna também começou a coçar, e terminou saindo outro igual.
Na primeira oportunidade, perguntei sobre aquilo ao mesmo amigo espiritual, incorporado em médium de minha confiança, e ele me disse que eram ovóides, e, ao perguntar por que a forma de baratas, ele me disse que isso foi uma interpretação de meu cérebro, que associou aquilo à coisa mais repulsiva que eu conheço, que são as baratas, e que meu cérebro não conhecia um ovóide, e por isso não conseguiu registrar a imagem real vista.
Os ovóides eram pequenos, mas eram seres espirituais, que perderam a forma humana há muito tempo, mas que um dia retomarão a sua forma humana novamente.
Quem já leu as obras de André deve ter alguma noção do que seja um ovóide, sobretudo o livro O Abismo, de Raniere. E também os livros Legião e Senhores da Escuridão, de Robson Pinheiro, abordam muito bem o tema dos ovóides. Vale a pena ler essas obras.
Os dois ovóides, segundo meu amigo espiritual, estavam implantados em meus dois testículos, um e cada, também para aumentar o meu desejo sexual. Afinal, a melhor forma de nos desviar dos trabalhos e dos estudos continua sendo a exacerbação de nossos desejos sexuais, e os espíritos que nos combatem sabem disso muito bem e se utilizam de nossos desejos de forma muito inteligente. Não devemos subestimá-los de modo algum.
Deve haver muita gente entre nós carregando vários tipos de aparelhos dentro do corpo, e também ovóides, em processos obsessivos variados, cada um de acordo com seus desejos e com os propósitos do grupo de espíritos que comandam essas obsessões complexas. Os psicólogos e psiquiatras, em sua maioria, não fazem ideia de que isso existe, e acham que tudo faz parte das alucinações dos esquisofrênicos, e por isso nada podem fazer quanto a isso, a não ser dopar os coitados dos obsidiados.
Já tive oportunidade de conversar com alguns cientistas dessas organizações espirituais, e convenci alguns a deixarem os laboratórios das organizações trevosas e subirem para as cidades nos planos mais elevados. Já ajudei a libertar vários prisioneiros dessas organizações, em reuniões mediúnicas. Já estive projetado em várias organizações nas trevas e ajudei a libertar grande quantidade dos prisioneiros que lá existiam. E ainda existem muitos, e muitos, e muitos. As pessoas não fazem ideia disso.
Se baixarmos a guarda, eles nos dominam, não apenas com a força do pensamento, mas hoje se utilizando de tecnologia de ponta, ainda inteiramente desconhecida para nós na Terra. Estão muito na nossa frente. Mas as equipes espirituais superiores possuem também equipamentos, aparelhos e muitas coisas mais avançadas ainda do que tudo o que é utilizado pelas trevas.
Todavia, nosso livre arbítrio nos permite cair, descer, nos envolver com as energias mais densas, desequilibrar, e com isso nossos amigos muitas vezes se veem impotentes para impedir a nossa queda, mesmo que seja apenas momentânea. Mas eles permanecem ao nosso lado, sugerindo, aguardando o momento propício para nos levantar, para nos dar as mãos e nos erguer novamente. Nossos amigos nunca desistem de nós.
Também não devemos desistir de nós mesmos. Resistamos ao mal, resistamos às sugestões indesejadas e que só nos trarão dor e sofrimento.
Atentos aos nossos processos mentais. É assim que devemos estar o tempo todo. Atenção relaxada.
Orar e vigiar, para não cairmos em tentação, nos ensinou o maior psicólogo espiritual de todos os tempos.
Esse é o segredo. Esse deve ser o antídoto.
Cuidado com o que você pensa, disse-me um amigo espiritual, porque os seus desejos podem se realizar.
Pensamento é energia, que cria forma e toma força com a repetição.
São os nossos pensamentos e os nossos desejos as nossas brechas para as obsessões de todos os tipos, inclusive as obsessões complexas que se utilizam de aparelhos tecnológicos avançados, de ponta, e de difícil detectação por parte de
os médiuns mais experientes.
Eu tinha um aparelho instalado em mim e nenhum médium o percebeu jamais. Ele ficou implantado por alguns meses e ninguém percebia, nem mesmo na reunião mediúnica.
Cuidemos de nosso jardim mental, emocional e espiritual, para que as cobras, os lagartos e as aranhas não venham nela fazer a sua morada.
Abraço e muita paz a todos.
Salvador, 15 de agosto de 2009.
15/8/2009 10:10:51
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Fernanda
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