30/01/2012

Não à eutanásia!


Por desconhecimento das leis divinas, mais do que por maldade, existem pessoas, pertencentes a todos os setores da sociedade, defensoras da pratica da Eutanásia. Justificam devido aos sofrimentos alheios nos leitos de agonia e de padecimentos físicos.

No entanto será permitido ao homem destruir o que não pode criar?

Vejamos a Eutanásia na visão espírita:

Pergunta 953 de “O Livro dos Espíritos”:

“- Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpada se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente sua morte?”

“È sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência.

E quem poderá estar certo de que, malgrado às aparências, esse termo tenha chegado; de que um socorro inesperado não venha no ultimo momento?”.

É sempre uma falta de resignação e de submissão á vontade do criador.

“- Deve-se por termo às provas do próximo quando se pode, ou é preciso, por respeito aos desígnios de Deus, deixá-las seguir seu curso?”

“Dissemos e repetimos, freqüentemente, que estais sobre a Terra de expiação para rematar vossas provas, e que tudo aquilo que vos sucede é uma conseqüência de vossas existências anteriores, o ônus da divida que tendes a pagar.

Mas esse pensamento provoca, em certas pessoas, reflexões que é necessário deter, porque poderiam ter conseqüências funestas”.

“- Um homem está agonizante, vitima de cruéis sofrimentos; sabe-se que seu estado é desesperador; é permitido poupar-lhe alguns instantes de angustia, apresando-lhe o fim?”

“Quem, pois, vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus?

Não pode, Ele conduzir um homem à borda do fosso para daí o retirar, a fim de fazê-lo retornar a si mesmo e de o conduzir a outros pensamentos?

Em qualquer extremo que esteja um moribundo, ninguém pode dizer com certeza que sua ultima hora chegou.

A ciência jamais se enganou em suas previsões?” (“O evangelho Segundo o Espiritismo”, cap. V, itens 27 e 28)

Na pergunta 702 de “O Livro dos Espíritos”, no capitulo V - Lei de Conservação, Kardec se dirige aos Espíritos:

“O instinto de conservação é uma lei natural?”

“Sem duvida.

Ele é dado a todos os seres vivos, qualquer que seja o grau de sua inteligência.

Em uns, ele é puramente maquinal, em outros ele é racional.”

Esta resposta nos mostra o quanto é importante nosso corpo e a responsabilidade que temos de conservá-lo.

Espiritismo e Eutanásia .

Podem chover argumentos a favor da Eutanásia, o que não impede, à luz redentora do Espiritismo, sejam os seus responsáveis considerados assassinos, que a justiça do mundo nem sempre pune, porém, perante Deus, fica registrado, identificando-os na contabilidade divina, com vistas a dolorosos resgates, em amargas expiações no futuro, atenuadas ou agravadas, pela Lei, segundo as suas motivações.

A Eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual os seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes.

Pergunta 106 do livro “O Consolador”, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier (ed. FEB):

“- A eutanásia é um bem, nos casos de moléstia incurável?”

“O homem não tem o direito de praticar eutanásia, em caso algum, ainda que a mesma seja a demostração aparente de medida benfazeja.

A agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser um bem, como a única válvula de escoamento das imperfeições do Espírito em marcha para a sublime aquisição de seus patrimônios da vida imortal.”

Referência:“O Pensamento de Emmanuel”, de Martins Peralva,ed.FEB.

Diga NÃO a EUTANÁSIA! Diga SIM a VIDA.
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Fernanda

Energia negativa sobre plantas e animais



Muitos acreditam que as plantas e os animais são como “pára-raios” e puxam toda carga negativa que foi direcionada a nós humanos.

Para discorrermos sobre esse assunto, vamos começar questionando alguns pontos básicos:

1. A energia negativa que nos é enviada (inveja, olho gordo, ódio, cobiça, etc.) realmente existe?

2. Uma pessoa consegue matar uma planta e deixar um animal doente somente emanando esse tipo de energia?

3. O que podemos fazer para nos proteger e proteger plantas e animais?

4. Deus com sua bondade infinita permitiria que plantas e animais se tornassem nossos escudos de proteção para cobrir nossos erros?

Todos os seres vivos possuem uma energia que envolve seus corpos e os mantêm vivos, e a todo instante, parte dessa energia é trocada. Por um lado recebemos energia que está a nossa volta na atmosfera, que vem do Sol, do centro da Terra e de outras pessoas, e por outro lado eliminamos o excesso de nossa energia despejando-a pelo caminho ou até mesmo em outras pessoas através do contato corporal.

Esta energia é moldada de acordo com nossos sentimentos, nosso humor, etc.

Sentimentos como inveja, ciúmes, raiva, ódio, entre outros, faz com que a energia fique sobrecarregada e densa, tornando-a nociva ao nosso corpo.

Ora, se constantemente estamos trocando nossas energias, parte dessa energia negativa carregada de sentimentos ruins também são eliminadas de nosso corpo, impregnando nossa casa ou a casa de outras pessoas que visitamos. Plantas e animais que estiverem próximos à presença de uma pessoa carregada com essas energias podem absorver um pouco disso.

As plantas absorvem a energia do Sol para realizar a fotossíntese e emitem energia para o meio ambiente e juntamente com a energia solar, elas absorvem energias emanadas pelas pessoas.

Todo excesso de energia absorvida pelas plantas é descarregado naturalmente no solo, porém à área de solo que a planta utiliza para fazer esse descarrego tem de ser considerável, pois o próprio solo precisa de espaço para receber essa energia e eliminá-la.

Algumas pessoas utilizam vasos pequenos para plantas o que torna o volume de solo insuficiente para absorver o excesso de energia, por isso, pode acontecer de a planta murchar ou morrer, dependendo da quantidade de carga recebida.

Já com os animais acontece de outra maneira.

Os animais, assim como os humanos, absorvem as energias que vem por todos os lados e vão eliminando o excesso, mas tanto o gato como o cachorro percebe de longe quando uma pessoa está carregada. Normalmente o gato foge dessa pessoa se escondendo em um local seguro. O cão, mesmo sendo muito “bonzinho”, late sem parar pra pessoa e muitas vezes, sai de perto tentando se esconder em algum canto.

A pessoa que está carregada negativamente percebe que algo está errado com a reação dos animais e pode lançar um olhar de desagrado para eles, olhar este que também emite carga negativa para o gato ou o cão.

Essa carga negativa pode ser captada pelos animais, mas eles usam alguns truques para eliminar rapidamente essas cargas: esfregam o corpo nas paredes ou no chão, como se estivessem se coçando, tomam muita água ou mastigam grama, para acelerar o processo de troca de energia. Alguns cães latem muito, ou os gatos miam demais, pois a emissão do som também ajuda a eliminar essas energias.

Uma pessoa carregada negativamente pode emitir essa energia de maneira não-intencional ou intencionalmente. De maneira não-intencional ela transmite a carga cumprimentando, abraçando ou tocando outro ser vivo sem desejar seu mal, porém libera seu excesso de carga no toque.

Intencionalmente, ele pode tocar a pessoa que deseja o mal e descarrega nela seu excesso de carga ou ainda essa pessoa dirige o pensamento para a outra e a carga é dirigida, sem precisar de contato físico e não importando a distância ou barreiras – o que liga uma pessoa à outra é o pensamento mútuo, é como se houvesse um cordão ligando-as, e através desse cordão é que passa a energia.

Então para proteger a nós e aos animais e plantas dessas energias negativas intencionais, devemos utilizar ferramentas próprias para isso.

Alguns pára-raios muito utilizados pelas pessoas são bem conhecidos, por exemplo: colocar em um copo com água um punhado de sal grosso e um elemento concentrador de energia pedra, um metal, uma moeda, um pedaço de carvão, etc.) e deixar esse copo na entrada da casa; colocar uma fita vermelha na entrada da casa; colocar um espelho na entrada da casa; espetar barras de aço inox em um vaso com terra; etc.

Não podemos esquecer que para “ativar” esses pára-raios devemos orar bastante durante o processo de montagem dos mesmos e mentalizar o que desejamos com isso. Essas ferramentas utilizadas para captar energia negativa sempre foram bem aceitas e normalmente funcionam de acordo com o desejado.

Com relação às energias negativas nãointencionais, devemos estar sempre atentos aos nossos atos, não responder aos pensamentos negativos como inveja ou rancor, por exemplo, estar sempre em sintonia com bons pensamentos e orar sempre que achar que a vibração não está boa. O uso de patuás, guias, colares, pedras nos bolsos entre outros, também ajuda a concentrar essas energias negativas evitando que pegue em nós.

Mas esse texto não foi feito apenas para descrever como nos proteger ou mesmo proteger aos animais e plantas.

Há muitos anos alguns guias diziam que “se um animal ou planta em sua casa não está bom, anda doente ou cabisbaixo, é porque te enviaram energia ruim e pegou neles”. Há um fundo de verdade nisso, pois sabemos que se recebermos uma carga muito grande extravasaremos parte dessa carga e há a possibilidade de passar essa carga aos animais e plantas. Note bem: somos nós que recebemos a carga e, parte dela, pode ou não ser passada aos animais e plantas!

Um dos atributos divinos diz que Deus é soberanamente justo e bom, logo acreditar que a existência do animal e da natureza está meramente ligada à subserviência humana, vai contra essa definição divina.

Segundo a lei de ação e reação, o homem que causa um dano a outro tem de pagar por isso, logo, se está recebendo uma carga negativa é porque ele mandou uma carga negativa anteriormente. Os outros seres vivos recebem carga negativa, mas conseguem eliminar com muito mais facilidade que o homem, pois não estão pagando por nenhum débito anterior. Então todos os seres vivos estão susceptíveis as variações de energias, mas nem por isso podemos usar um animal ou uma planta para nos proteger da inveja!

Como poderia a Umbanda ser reconhecida como “religião que preserva a natureza” se, ideologicamente, usa um ser vivo para este fim?

É por isso que outros guias já vieram e nos ensinaram outras maneiras de proteger nosso lar e a todos que vivem dentro dele, usando materiais da natureza sem prejudicar nenhum ser vivo. Infelizmente algumas pessoas aprendem a fazer os páraraios, mas ainda assim insistem em dizer que “o cão ficou doente porque algum vizinho jogou olho gordo na casa”.

O animal, a planta, assim como os humanos estão evoluindo e um precisa do outro nessa evolução, mas não com subserviência, mas sim com cooperação e irmandade.
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Jornal da Umbanda

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Fernanda

DEUS É MAIS!!

Deus, energia e soberania perante o Universo...
Deus, construção e pacificação entre os povos...
Deus, amor e contentamento diante da obra construída...
Deus, bondade e justiça...
Deus, o vôo simples da águia livre para ser o que é...
Deus, a magnitude e grandeza exemplificada na pacificação dos corações
Deus, imagem da perfeição mesmo com tantas pinturas da vida imperfeitas...
Deus, alegria sobre os cantos equalizados da natureza criada...
Deus, fonte de força e coragem...
Deus, a criação sem distinção...
Deus, os olhos afetuosos diante das dores do Universo...
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Deus, sublime e intenso gerador das grandezas benéficas do Universo
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Deus, a vitória de todas as lutas travadas para a evolução da humanidade...
Deus, a maior prova de todas as provas de que a vida sem Deus é nada.