06/10/2010

QUEM SÃO NOSSOS GUIAS,MENTORES E PROTETORES?

AVISO IMPORTANTE PARA TODOS OS 28 TRABALHADORES DO GRUPO..

DOMINGO
10/10/2010
14 AS 17 HRS
Vamos atualizar a lista dos guias espirituais que trabalham no grupo
com os 28 médiuns.
Vamos com o auxilio do caboclo guainumbi debater sobre a vida dos
mentores que hj estão no grupo e tbém as missões de cada um.
Um momento de aprendizado e debate de dúvidas sobre nossa mediunidade.
Neste dia vamos explicar como ancorar o anjo pessoal e qual a
importancia deles em nossas vidas.
Participem..

PORTAL 10/10/2010

AMADOS AMIGOS

Convido a todos para nosso IV encontro nova era que estaremos focando
na meditação coletiva de mais um portal.
O portal 10/10/2010 será um portal no qual todos devemos ter em mente
a paz,fé e amor em coletivo para que juntos possamos reverter as
possiveis energias que o governo oculto possa manifestar a
todos,evitando todos os males que nosso planeta precisa eliminar.
Neste dia vamos fazer uma limpeza interior.mudar costumes e hábitos em
conjunto em uma mesa redonda de amigos que procuram o mesmo,a
libertação
Toda a vivencia será comandada pelo Sete e ao final vamos ter um
ritual de libertação com os orientais e freis da corrente espiritual
do grupo.
Como se trata de um evento fechado precisamos de confirmação via
eimail porm motivos de espaço

DIA 10/10/2010-DOMINGO
DAS 17 AS 19 HRS
GRUPO MENTE EQUILIBRIO -SÃO PAULO
RUA Dr Diogo de Faria 315 Vila Clementino
inscrições
alessandro.contato@gmail.com

--

COMO CONSTRUIR MOTIVAÇÃO..

Como construir a motivação para se tornar melhor?
Corra para agir.
Deixe seu corpo acionar seus sentimentos, ao invés de permitir que o contrário aconteça.
Você está sem vontade de fazer algo?
Dê um empurrão em si mesmo, se force para fazer o que não quer, e ficará impressionado com a rapidez com que passará a ter vontade de fazê-lo.
Aplique em você um pouquinho do inverso da psicologia .
E agradecerá a si mesmo depois.

AS VELAS NA UMBANDA

*Velas na Umbanda*

Vieram para a Umbanda por influência do *Catolicismo*.

Iluminadas, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção
e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao *espírito *ou *Orixá *a
quem dedicou.

Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa
forma, o corpo ao espírito.
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* * Dentro da *magia universal *as velas foram sempre utilizadas na maior
parte dos rituais em que se precisa realizar algum contato com *forcas
superiores ou inferiores,* isto, claro, dependendo da moral de quem vai se
utilizar das *forças mágicas*, já que *magia *não pode ser distinta de forma
especifica em branca ou negra, pois estes aspectos são facetas interiores
daquele que pretende mobilizar certas *forças cósmicas*.

Não temos uma noção exata, de quando se iniciou o uso das velas
religiosamente, mas seja em uma vela feita em parafina, cera, ou uma
lamparina, esta chama possui um calor e luz, e faz assim chamar a nossa
atenção para irmos de encontro com o nosso íntimo, buscarmos respostas e
entrarmos em sintonia com os seres que nos são afins.

A maioria de nós já fez um primeiro ritual com velas, por volta dos três
anos de idade. *Lembra-se dos seus primeiros aniversários? Soprar as velas
do bolo e fazer um pedido?* Este costume da infância baseia-se em dois
*princípios
mágicos* muito importantes: a concentração e o uso de um símbolo para
focalização.

Em termos simples quer dizer que se você quer que algo aconteça, precisa
primeiro se concentrar (fazer o pedido) e então associar o seu desejo mágico
ao ato simbólico de soprar as velas. A força de sua vontade faz o
sonho realizar-se. Técnicas análogas são usadas na *magia *e no *ritual das
velas*.

A casa do sonho de qualquer arquiteto, o livro de sucesso de qualquer
escritor, e a obra-prima de qualquer pintor foi primeiro concebida na
imaginação, na mente do artista. Assim, todo ato cumprido, todo resultado
perfeito do trabalho mágico é primeiro praticado e finalizado na mente do *
mago*. Os atos rituais que se seguem são destinados a agir como agentes
solidificadores para concretizar uma forma de pensamento projetada e enviada
pela mente de quem acende a vela. Em essência, o *ritual *age como o impulso
que traz o pensamento, desde a imaginação completada até a manifestação
física no plano material.

A chama da vela é a conexão direta com o *mundo espiritual superior*, sendo
que a parafina atua como a parte física da vela ou símbolo da vontade, e o
pavio a direção.

As velas vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.

Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa, são ponto de convergência para
que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou
agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou.

Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa
forma, o corpo ao espírito.

A função da uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais,
e', no seu sentido básico, o de simplesmente repetir uma mensagem, um
pedido.

Passo fundamental no ritual de acender velas. O pensamento mal-direcionado,
confuso ou disperso pode canalizar coisas não muito positivas ou
simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês: *"cuidado com o que
pede, pois poderá ser atendido".* A pessoa se concentra no que deseja e a
função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido
do interessado. Existem diversos fatores dentro da *magia *no tocante
ao numero de velas a serem acesas e outros detalhes.

O ato de acender uma vela deve ser um ato de fé, de mentalização e
concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz
uma "ponte mental", entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à
entidade, Ser ou *Orixá*, em que estiver afinizando.

Muitos médiuns acendem velas para seus *guias*, de forma automática e
mecânica, sem nenhuma concentração. É preciso que se tenha consciência do
que se está fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade),
pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea
(do fogo) e, juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta
vela.

Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio. Sendo uma chama de
vela cheia de calor, ela tem amplo sentido de vida, despertando nas pessoas
a esperança a fé e o amor.

Quem usar suas forças mentais com ajuda da "magia" das velas, no sentido de
ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o
fluxo de energia, ou seja, se o seu pensamento estiver negativado
(pensamentos de ódio, vingança, etc.), e utilizar para prejudicar qualquer
pessoa, o retorno será infalível, e as energias de retorno serão sempre
maiores, pois voltarão com as energias de quem as recebeu.

A intenção de acendermos uma vela gera uma energia mental no cérebro; e essa
energia que a entidade irá captar em seu campo vibratório. Assim, mais uma
vez podemos dizer que: nem sempre a quantidade está relacionada
diretamente à qualidade, a diferença estará na fé e mentalização do médium.

Desta forma, é inútil acreditar que, podemos "comprar favores" de uma *
entidade*, negociando com um valor maior de quantidade de velas. Os *espíritos
*captam em primeiro lugar, as *vibrações de nossos sentimentos*, quer
acendamos velas ou não!

Seria bom se ao menos semanalmente acendêssemos uma vela branca (ou sete
dias), para nosso *Anjo de Guarda*. É uma forma de mantermos um "laço
íntimo", de aproximação.

Em contrapartida, aconselhamos que caso se deseje acender velas para um ente
querido, já desencarnado, se faça em um lugar mais apropriado (cruzeiro das
almas do terreiro, cemitério, igreja) e não dentro de vossas casas;
isto porque, ao mentalizarmos o desencarnado, estamos entrando em sintonia
com ele, fazendo a ponte mental até ele, deixando este espírito
literalmente, dentro de nossas casas. O que não seria o correto, pois
estaríamos fazendo com que fique mais "preso" ao mundo carnal, atrasando
assim a sua evolução espiritual. Agora ao fazermos isso em um local
apropriado, estes locais já possuem "equipes de socorristas" e
doutrinadores, os quais irão ajudá-lo na compreensão e aceitação de seu
desencarne (morte).

A cera natural, vinda das abelhas, é impregnada dos fluidos existentes nas
flores, em grande quantidade. Este elemento, vindo da natureza, é utilizado
na prática do bem e do mal, como matéria-prima poderosa para somar-se com os
teores dos pensamentos, tornando eficaz o trabalho e o objetivo ao qual se
propõe.

Comparada a uma bateria, uma pilha natural, a cera sempre foi utilizada em
larga escala na magia.

É considerada, na espiritualidade, como uma das melhores oferendas por ter,
em sua formação, os quatro elementos da natureza ativos, desprendendo
energia. O fogo da chama, a terra e água (através da cera), o ar aquecido
queimando resíduos espirituais.

**Tipos de Velas:**

Existem de várias formas, tamanhos e cores, mais qualquer uma delas será
aceita se oferecida de coração puro.

**Tamanhos:**

Existem no mercado, além das velas de tamanho comum, as de 1 hora, 3 horas,
7 horas, 3 dias, 7 dias e 21 dias.

**Decorações:**

Existem também velas decoradas para batizados, com decalques, cobertas de pó
dourado, prateado, etc.

**Materiais:**

Basicamente são de cera ou parafina, sendo que as melhores velas são as de
cera.

***Velas dos Orixás e Guias:**

*Caboclos *- Verde

*Ewá *- Carmim

*Exu *- Preta e Vermelha ou Preta e Branca

*Ciganos *- Velas Coloridas

*Iansã *- Amarela

*Ibeji *- Azul e Rosa

*Logum Edé*- Azul Celeste com Amarelo

*Malandros *- Vermelha e Branca

*Nana *- Roxa

*Obá *- Vermelha

*Obaluaiê *- Preta e Branca

*Ogum *- Vermelha

*Ossãe *- Verde e Branca

*Oxalá *- Branca

*Oxossi *- Verde

*Oxum *- Azul

*Oxumarê *- Verde e Amarela

*Pretos Velhos* - Preta e Branca

*Xangô *- Marrom

* A *vela branca* pode substituir qualquer uma das acima mencionadas.

***Recomendações Materiais:**

1. Em caso de velas contidas em recipientes de vidro, muita atenção, pois o
vidro não é resistente a temperaturas muito altas. Nunca toque o vidro
quente, pois poderá romper-se e provocar acidentes.

2. As velas que são colocadas dentro de fanales, lanternas ou luminárias
devem estar a uma distância mínima entre 2,5 a 3 cm das paredes internas da
peça para preservar sua forma, já que são de parafina, e amolecem quando
expostas ao calor da chama da vela. Igualmente devem estar dentro de um
suporte de vidro resistente para que a luminosidade possa ser observada em
toda sua beleza.

3. As velas mini que são acondicionadas em taças de alumínio permitem que as
velas queimem lentamente, mas igualmente sempre use outro recipiente mais
resistente, como a cerâmica, vidro, latão, ferro para servir de suporte.
Nunca as mova enquanto estiverem acesas, pois os riscos de provocar
acidentes e queimaduras são grandes já que a parafina encontra-se
"derretida" e a latinha estará muito quente.

4. Se você costuma comprar grandes quantidades de velas nunca as deixe
expostas diretamente ao sol, podem aquecer-se e perder sua forma tanto como
sua cor. A melhor forma de guardá-las, quando não se usam, é em um
lugar escuro, seco e frio, envoltas em papel fino para que não se toquem
umas com as outras. Se suas velas estão opacas basta esfregar com uma meia
fina de nylon ou seda.

5. Coloque a vela acesa sobre uma superfície não inflamável, e nunca a deixe
só, ardendo sem atenção, assim evitará acidentes.

6. Nunca acenda velas perto das janelas com cortinas que podem voar com uma
corrente de ar e provocar um incêndio.

7. Nunca tente apagar a vela que se incendiou com água, mas sim abafando
para cortar o suprimento de oxigênio.

8. Se a vela está com chama muito pequena, retire um pouco de cera ao redor
do pavio e torne a acendê-la.

****Recomendações Espirituais:**

1. Nunca usar velas quebradas.

2. As velas usadas para um objetivo nunca devem ser usadas de novo, mas
devem ser deixadas queimar. A cada novo objetivo, novas velas.

3. Uma coisa é essencial, e essa coisa é o silêncio. A magia das velas
requer concentração, e você não poderá se concentrar com o ruído de fundo
perturbando seus pensamentos.

4. Acenda sempre a vela mais alta primeiro. Caso sejam cores variadas acenda
sempre a vela branca antes de todas as outras.

5. Desejos de bem comum em que as velas são acesas por várias pessoas, como
em um casamento, festa de final de ano ou festas coletivas poderão ser
acesas uma vela com a luz da outra.

6. Velas acendidas para alcançar desejos individuais, mesmo que estejamos em
grupos deverão ser acesas cada qual com seu fósforo.

7. Antes de acendê-la, segure-a entre as mãos e mentalize precisamente o que
deseja. A vela, ao ser impressa com o seu desejo, torna-se um receptáculo
desse desejo.

8. Depois que sua vela terminou de queimar atire os restos no lixo

9. Nunca utilize restos de velas que atenderam a um determinado pedido seu
para fazer velas para outras pessoas e vive-versa.

10. Quando acender uma vela, use sempre fósforo, nunca isqueiro, a ação de
"riscar" o fósforo é simbólica.

Autor: Centro espiritualista Mata Virgem

SOMOS FILHOS DE DEUS

Somos todos os filhos de um mesmo Pai,
temos para com ele a gratidão da vida...
Como Pai Ele nos dá a oportunidade do
desenvolvimento e do conhecimento...
Temos todos as mesmas oportunidades
diante da vida, somos os enviados Dele...
Ele nos dá a inteligência, cabe a cada um desenvolve-la
Ele nos dá a sabedoria, cabe a cada um aplica-la
Ele nos dá o Amor, cabe a cada um a doação
Ele nos dá a proteção, cabe a cada um de nós
estarmos ligados a ela...
Somos os filhos, e assim sendo devemos respeitá-lo como o Pai...
Não apenas procura-lo quando precisamos de ajuda...
Mas sim estarmos sempre com ele em todos os momentos
Sejam estes de alegrias ou de tristeza,
pois sempre teremos sua ajuda seu amparo
Diante de um Pai tão maravilhoso,
sejamos os filhos que ele espera de nós...
Sejamos mais simples em nossos sonhos
Sejamos mais humildes para com nossas realizações
Sejamos mais Amor do que orgulho
Sejamos mais felizes do que triste
Sejamos mais agradecidos pelo que somos
Sejamos mais filhos de Deus.

III Congresso Brasileiro de Umbanda

Aranauan, Saravá, Motumbá, Kolofé, Mucuiú, Salve, Axé!

Levamos ao conhecimento de toda a coletividade planetária e em especial
aos umbandistas e adeptos das demais tradições de matrizes
afro-ameríndio-brasileiras, a realização do III Congresso Brasileiro de
Umbanda do Século XXI, que acontecerá nas dependências da FTU (Faculdade
de Teologia Umbandista), localizada na Av. Santa Catarina, 400 - São
Paulo/SP.

O tema deste ano é: “As Religiões Afro-Brasileiras: Aproximando os Saberes”.

Conheçam alguns dos palestrantes:

Cassiano Terra Rodrigues

Doutor em Filosofia, é professor e pesquisador do Centro de Estudos do
Pragmatismo e Centro Internacional de Estudos Peirceanos da PUC-SP.
Tem como interesse os temas pragmatismo e ética, epistemologia, filosofia
da ciência, semiótica e estética, com ênfase especial em: cinema e
filosofia; pós-modernismo; bases filosóficas da semiótica. É também
professor da FTU.

Jorge Cláudio Noel Ribeiro Júnior

Professor livre-docente em Ciências da Religião e professor titular pela
PUC-SP, onde leciona desde 1976.
Atua na área de Educação e Ciências Sociais, com ênfase em Ciência da
Religião, sobretudo os seguintes temas: juventude, experiência religiosa,
educação, contemporaneidade, jornalismo e cultura. Em 1991 fundou a
Editora Olho d'Água, especializada em ciências humanas. Organizou obras
coletivas em didática de Teologia e antologias literárias. É diretor dos
filmes "Não se cala a consciência de um povo" (1979) sobre a invasão
policial da PUC-SP ocorrida em 22/9/1977 e "Tuca Videobra" (1984) sobre o
incêndio do teatro da Universidade, em 22/9/1984. Em 1997 produziu e
apresentou "Caminhos", na Rede Vida de TV, trabalho semelhante ao
desenvolvido a partir de 2008, com "Teodiversidade", na TV-PUC, abordando
a experiência religiosa contemporânea.

José Flávio Pessoa de Barros

Doutor em Ciências Sociais pela USP, pós-doutorado pela Sorbonne,
ex-professor da UERJ, UFRJ e pesquisador da Universidade Cândido Mendes.
É autor de obras de grande importância para o estudo e conhecimento das
religiões afro-brasileiras. Entre elas, citam-se:
A Galinha d’Angola: Iniciação e Identidade na Cultura Afro-Brasileira.
Arno Vogel, Marco Antonio da Silva Mello, Rio de Janeiro: Pallas, 1993. O
Segredo das Folhas: Sistema de Classificação de Vegetais no Candomblé
Jêje-Nagô do Brasil. Rio de Janeiro: Pallas: UERJ, 1993.Ewe Orisa: Uso
Litúrgico e Terapeutico de Vegetais. Bertrand Brasil, 2000. Na Minha Casa:
Preces aos Orixás e Ancestrais, Pallas, 2003. A Fogueira de Xangô: o Orixá
de Fogo, Pallas, 2005. O Banquete do Rei-Olubajé: Pallas, 2005.

José Jorge de Carvalho

Professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília
Autor de obras importantes de Antropologia Étnico-Racial, com especial
atenção ao estudo antropológico da população afro-brasileira. É também
pesquisador do CNPq, com trânsito na área da Música, em especial a
Etnomusicologia, área em que se doutorou pela Queen’s University de
Belfast (Irlanda do Norte). Em obra recente, “Inclusão Étnica e Racial”, o
professor faz um panorama completo da exclusão racial no Brasil e levanta
também uma discussão aprofundada da questão das ações afirmativas para
negros no país.

Valdemir Donizette Zamparoni

Professor do Programa de Pós-graduação em História e do Programa
Multidisciplinar de Pós-graduação em Estudos Étnicos e Africanos, Centro
de Estudos Afro-Orientais da Universidade da Bahia.
O professor fala sobre o imaginário dos brasileiros acerca da África.
Ensina e orienta em nível de Mestrado e Doutorado, no Brasil e em Angola.
Tem experiência na área de História, Antropologia, Teoria e Metodologia da
Investigação, com ênfase em Estudos Africanos , atuando principalmente nos
seguintes temas: África, Moçambique, colonialismo,racismo, gênero e
ideologia.

O CONUB apóia essa iniciativa de aproximação de todos os adeptos,
simpatizantes ou pesquisadores e convida seus conselheiros e a sociedade
em geral para acompanhar este debate.

Para obter mais informações, acessar
http://www.ftu.edu.br/congresso2010/index.html ou telefonar para (55 11)
5031-8852

Há também a possibilidade de escrever para o seguinte endereço eletrônico:
congresso@ftu.edu.br.

Saravá fraterno,

--
Rodrigo Bueno
Assessor de Comunicação
Conselho Nacional da Umbanda do Brasil - CONUB
Trabalhando pela dignificação da Umbanda e do umbandista
www.conub.org.br