1. Saiba exatamente como você se sente sobre o que ocorreu e seja capaz de expressar
o que há de errado na
situação. Então, relate a sua experiência a umas duas pessoas de confiança.
2. Compromete-se consigo mesmo a fazer o que for preciso para se sentir melhor. O ato
de perdoar é para você e
ninguém mais. Ninguém mais precisa saber sua decisão.
3. Entenda seu objetivo. Perdoar não significa necessariamente reconciliar-se
com a pessoa
que o perturbou, nem
se tornar cúmplice dela. O que você procura é paz.
4. Tenha uma perspectiva correta dos acontecimentos. Reconheça que o seu aborrecimento
vem dos sentimentos
negativos e desconforto físico de que você sofra agora, e não daquilo que o ofendeu
ou agrediu dois
minutos - ou dez anos - atrás.
5. No momento em que você se sentir aflito, pratique técnicas de controle de estresse para atenuar
os mecanismo de seu corpo.
6. Desista de espera, de outras pessoas ou de sua vida, coisa que elas não escolheram
dar a você.
Reconheça as “regras
não cobráveis” que você tem para sua saúde ou para o comportamento seu e dos outros.
Lembre
a si mesmo que você
pode esperar saúde, amizade e prosperidade e se esforçar para consegui-los. Porém você
sofrerá se
exigir que essas coisas
aconteçam quando você não tem o poder de fazê-las acontecer.
7. Coloque sua energia em tentar alcançar seus objetivos positivos por um meio que não
seja através
de experiência que
o feriu. Em vez de reprisar mentalmente sua mágoa, procure outros caminhos para seus fins.
8. Lembre-se de que uma vida bem vivida é a sua melhor vingança. Em vez de se concentrar nas
suas mágoas – o que
daria poder sobre você à pessoa que o magoou – aprenda a busca o amor, a beleza e a bondade
ao seu redor.
9. Modifique a sua história de ressentimento de forma que ela o lembre da escolha heróica que é perdoar.
Passe de vítima
a herói na história que você contar.
20/10/2010
MIRONGAS DE PRETOS VELHOS...ÓTIMAS DICAS..
Mironga é como chamamos a "magia" de preto-velho, a mandinga dos espíritos que se apresentam
como negros idosos e sábios para ajudar os filhos que os procuram.
Aqui vão algumas mirongas que essa nega véia tem a ensinar para resolver as dificuldades do coração,
muito comum nos queixumes e pedidos de auxílio dos filhos da Terra.
Leia tudo com muita atenção e principalmente, aplique isso no seu dia-dia.
1 – Aprenda a viver sozinho. Caso vc não consiga nem viver consigo mesmo, como poderá levar felicidade
e alegria para outra pessoa? Primeiro relacione-se com seu eu interior. Depois busque alguém.
2 – Assuma a responsabilidade pelo seu relacionamento. Não é magia, inveja, ciúmes de terceiros, etc,
que irá separar aquilo que o amor uniu.
3 – É claro que também nenhuma simpatia, reza ou trabalho irá unir ou "amarrar" aquilo que a falta
de carinho desuniu.
4 – Simplificando: quem procura as coisas ocultas para resolver problemas sentimentais é imaturo.
Ruim do juízo e doente do coração.
5 – Desapegue-se! Porque o amor é um sentimento livre. Um eterno querer bem. Um carinho
incondicional. Quase um sentimento de devoção. Se vc "gosta" tanto de alguém, que prefere ele
"morto" do que feliz com outra pessoa, escute: Isso não é amor! Simples ilusão disfarçando o egoísmo...
6 – Aprenda que ninguém irá te completar. Você já é completo! Mas quando um relacionamento
é calcado no mais puro amor, muito do amado vive no amante, e muito do amante pra sempre
viverá no amado. Quer milagre maior que esse?
7 – Melhor sozinho do que mal acompanhado! Sabedoria popular, mas o que têm de doutor e doutora
que não consegue entender isso.
8 – Ponha o pé no chão e esqueça essa história de alma gêmea. Pare de enfeitar suas próprias
desilusões com devaneios ditos espiritualistas. Encare a realidade de frente.
9 – A vida vai passando, com ele/a, ou sem ele/a. E a morte se aproximando. ..
10 – Por isso, vão viver a vida meus filhos! Quem sabe ela não está guardando um presente para
vocês? Não existe mironga maior que essa!
Vó Dita
como negros idosos e sábios para ajudar os filhos que os procuram.
Aqui vão algumas mirongas que essa nega véia tem a ensinar para resolver as dificuldades do coração,
muito comum nos queixumes e pedidos de auxílio dos filhos da Terra.
Leia tudo com muita atenção e principalmente, aplique isso no seu dia-dia.
1 – Aprenda a viver sozinho. Caso vc não consiga nem viver consigo mesmo, como poderá levar felicidade
e alegria para outra pessoa? Primeiro relacione-se com seu eu interior. Depois busque alguém.
2 – Assuma a responsabilidade pelo seu relacionamento. Não é magia, inveja, ciúmes de terceiros, etc,
que irá separar aquilo que o amor uniu.
3 – É claro que também nenhuma simpatia, reza ou trabalho irá unir ou "amarrar" aquilo que a falta
de carinho desuniu.
4 – Simplificando: quem procura as coisas ocultas para resolver problemas sentimentais é imaturo.
Ruim do juízo e doente do coração.
5 – Desapegue-se! Porque o amor é um sentimento livre. Um eterno querer bem. Um carinho
incondicional. Quase um sentimento de devoção. Se vc "gosta" tanto de alguém, que prefere ele
"morto" do que feliz com outra pessoa, escute: Isso não é amor! Simples ilusão disfarçando o egoísmo...
6 – Aprenda que ninguém irá te completar. Você já é completo! Mas quando um relacionamento
é calcado no mais puro amor, muito do amado vive no amante, e muito do amante pra sempre
viverá no amado. Quer milagre maior que esse?
7 – Melhor sozinho do que mal acompanhado! Sabedoria popular, mas o que têm de doutor e doutora
que não consegue entender isso.
8 – Ponha o pé no chão e esqueça essa história de alma gêmea. Pare de enfeitar suas próprias
desilusões com devaneios ditos espiritualistas. Encare a realidade de frente.
9 – A vida vai passando, com ele/a, ou sem ele/a. E a morte se aproximando. ..
10 – Por isso, vão viver a vida meus filhos! Quem sabe ela não está guardando um presente para
vocês? Não existe mironga maior que essa!
Vó Dita
AMOR E LIBERDADE
Amor e liberdade
Deus é amor e liberdade.
È pelo amor e pela liberdade que o Espírito
se aproxima D’Ele.
Pelo amor desenvolve, em cada
existência; novas relações que o aproximam
da humildade; pela liberdade escolhe o
bem que o aproxima de Deus.
Sede ardente na pregação da nova fé.
Que o santo ardor que vos anima, jamais
vos faça atingir a liberdade alheia.
Evitai, por uma insistência muito grande junto
à incredulidade orgulhosa e temível,
exasperar uma resistência meio vencida
e prestes a render-se.
O reino do constrangimento e da opressão acabou;
começa o da razão, da liberdade, do amor fraterno.
Não é mais pelo medo e pela força que
os poderes da Terra adquirirão, de
agora em diante, o direito de
atingir os interesses morais, espirituais e físicos dos povos,
mas pelo amor da liberdade!!!
Deus é amor e liberdade.
È pelo amor e pela liberdade que o Espírito
se aproxima D’Ele.
Pelo amor desenvolve, em cada
existência; novas relações que o aproximam
da humildade; pela liberdade escolhe o
bem que o aproxima de Deus.
Sede ardente na pregação da nova fé.
Que o santo ardor que vos anima, jamais
vos faça atingir a liberdade alheia.
Evitai, por uma insistência muito grande junto
à incredulidade orgulhosa e temível,
exasperar uma resistência meio vencida
e prestes a render-se.
O reino do constrangimento e da opressão acabou;
começa o da razão, da liberdade, do amor fraterno.
Não é mais pelo medo e pela força que
os poderes da Terra adquirirão, de
agora em diante, o direito de
atingir os interesses morais, espirituais e físicos dos povos,
mas pelo amor da liberdade!!!
PEDIR NÃO É COBRAR
Postado por Núcleo de Doutrina Umbandista Luz do Oriente
Existe uma enorme diferença entre
cobrar e pedir ajuda. A Umbanda é uma religião sem preconceitos, mas
sofre pelo preconceito. E esse
sofrimento se dá pela falta de respeito em todos os sentidos e, claro, a questão
mais polêmica é a financeira.
Vamos começar salientando que Umbanda é caridade que não se paga, é amor que
não se mede e é dedicação
que não se discute. Por isso a Umbanda ajuda, mas não cobra e pede, mas não exige.
Mas o que mais acontece
é que quando um dirigente fala em ajuda material tem consulente que já sente um arrepio
e logo pensa: “Estava
demorando! Eu sabia que essa coisa de umbanda é macumba mesmo! Imagina, o pai de
santo quer que eu pague
suas contas!”, e logo vai embora falando horrores do terreiro e da Umbanda. O problema
é que este consulente
esquece que ele lavou as mãos, que deu descarga no banheiro, que o chão está limpo,
que as luzes estão acesas,
que há velas no altar, que ele é defumado, que existe um imóvel pelo qual se paga
impostos, aluguel, contador,
faxineira… Nossa, uma infinidade de coisas! E na próxima semana o Centro estará lá:
novamente de portas abertas
com o chão limpo, as luzes acesas, velas no altar…
Não se percebe que há necessidades básicas para se realizar um trabalho espiritual
e que o consulente também
tem o dever de colaborar e não de julgar, afinal de contas ele se aproveita também
materialmente do local. O
entendimento de que a ajuda financeira também é obrigação da assistência, e não somente
do corpo mediúnico,
é necessário e deve ser encarado naturalmente sem nenhum tipo de constrangimento, tanto
por parte dos dirigentes
espirituais, que devem pedir pois se não pedirem poucos colaboram, quanto por parte do corpo
mediúnico e da assistência.
Observem: A igreja católica pede e incentiva o dízimo com agradecimentos públicos e visitas
particulares e ninguém
xinga o padre. Nos centros kardecistas as pessoas doam com muito orgulho casas, sítios, terrenos, etc.
Os pastores
desafiam os fiéis a “dar uma prova de fé” e as igrejas evangélicas estão aí, tornaram-se uma
potência religiosa. Pessoas
vendem milagres a preços exorbitantes e prometem rapidez no resultado do trabalho e
esses são os bons aos olhos
dos clientes, pois nestes casos não existe a Vontade de Deus, nem a religiosidade. Mal
sabem os que pagam por
isso que realmente conseguem o que querem por terem ativado forças negativas poderosíssimas que aceitam o
pagamento, mas que cedo ou tarde se voltam contra o próprio “cliente”.
Tudo muito natural, não? Para eles sim, mas para os dirigentes espirituais quando há a necessidade
de pedir morrem
de vergonha e são taxados de macumbeiros, trambiqueiros e caras de pau. Conclusão: o dirigente e
os médiuns literalmente
pagam para abrir as portas do Centro Umbandista, pagam para fazer a caridade e pagam para ajudar o assistido que é o
maior beneficiado e também quem mais fala mal da nossa querida Umbanda tão maltratada e tão mal falada.
Essa Umbanda
que não cobra nada, mas necessita de tudo. Necessita de ajuda, amor, dedicação e principalmente de respeito.
A Umbanda precisa de ajuda, de pagamento não. A Umbanda pede, mas não cobra.
Existe uma enorme diferença entre
cobrar e pedir ajuda. A Umbanda é uma religião sem preconceitos, mas
sofre pelo preconceito. E esse
sofrimento se dá pela falta de respeito em todos os sentidos e, claro, a questão
mais polêmica é a financeira.
Vamos começar salientando que Umbanda é caridade que não se paga, é amor que
não se mede e é dedicação
que não se discute. Por isso a Umbanda ajuda, mas não cobra e pede, mas não exige.
Mas o que mais acontece
é que quando um dirigente fala em ajuda material tem consulente que já sente um arrepio
e logo pensa: “Estava
demorando! Eu sabia que essa coisa de umbanda é macumba mesmo! Imagina, o pai de
santo quer que eu pague
suas contas!”, e logo vai embora falando horrores do terreiro e da Umbanda. O problema
é que este consulente
esquece que ele lavou as mãos, que deu descarga no banheiro, que o chão está limpo,
que as luzes estão acesas,
que há velas no altar, que ele é defumado, que existe um imóvel pelo qual se paga
impostos, aluguel, contador,
faxineira… Nossa, uma infinidade de coisas! E na próxima semana o Centro estará lá:
novamente de portas abertas
com o chão limpo, as luzes acesas, velas no altar…
Não se percebe que há necessidades básicas para se realizar um trabalho espiritual
e que o consulente também
tem o dever de colaborar e não de julgar, afinal de contas ele se aproveita também
materialmente do local. O
entendimento de que a ajuda financeira também é obrigação da assistência, e não somente
do corpo mediúnico,
é necessário e deve ser encarado naturalmente sem nenhum tipo de constrangimento, tanto
por parte dos dirigentes
espirituais, que devem pedir pois se não pedirem poucos colaboram, quanto por parte do corpo
mediúnico e da assistência.
Observem: A igreja católica pede e incentiva o dízimo com agradecimentos públicos e visitas
particulares e ninguém
xinga o padre. Nos centros kardecistas as pessoas doam com muito orgulho casas, sítios, terrenos, etc.
Os pastores
desafiam os fiéis a “dar uma prova de fé” e as igrejas evangélicas estão aí, tornaram-se uma
potência religiosa. Pessoas
vendem milagres a preços exorbitantes e prometem rapidez no resultado do trabalho e
esses são os bons aos olhos
dos clientes, pois nestes casos não existe a Vontade de Deus, nem a religiosidade. Mal
sabem os que pagam por
isso que realmente conseguem o que querem por terem ativado forças negativas poderosíssimas que aceitam o
pagamento, mas que cedo ou tarde se voltam contra o próprio “cliente”.
Tudo muito natural, não? Para eles sim, mas para os dirigentes espirituais quando há a necessidade
de pedir morrem
de vergonha e são taxados de macumbeiros, trambiqueiros e caras de pau. Conclusão: o dirigente e
os médiuns literalmente
pagam para abrir as portas do Centro Umbandista, pagam para fazer a caridade e pagam para ajudar o assistido que é o
maior beneficiado e também quem mais fala mal da nossa querida Umbanda tão maltratada e tão mal falada.
Essa Umbanda
que não cobra nada, mas necessita de tudo. Necessita de ajuda, amor, dedicação e principalmente de respeito.
A Umbanda precisa de ajuda, de pagamento não. A Umbanda pede, mas não cobra.
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