P'ROXIMAS ATIVIDADES DO GRUPO
07/11-DOMINGO
UMBANDA-BAIANOS
Inicio dos atendimentos=17 hrs
distribuiçào das fichas=16:30 as 18 hrs.
08/11-SEGUNDA
CURA ESPIRITUAL
Reiki-cromoterapia-reposiçào energética
Inicio dos atendimentos=20 hrs
distribuiçào de fichas=19 as 21 hrs
09/11-TERÇA
REIKI NIVEL III-PRIMEIRA AULA
Apostila+certificado+estágio em nosso grupo
Valor=35,00
20 as 22 hrs
Duraçào de 4 terças feiras.
10/11-QUARTA
UMBANDA-BOIADEIROS
Inicio dos atendimentos=20 hrs
Distribuiçào de fichas=19 as 21 hrs
Todos os atendimentos sào gratuitos
GRUPO MENTE EQUILIBRIO
RUA DR DIOGO DE FARIA 315 VILA CLEMENTINO
PROX METRO SANTA CRUZ
Acesse nosso blog e fique por dentro de todas as nossas atividades
www.mente-equilibrio.blogspot.com
06/11/2010
A PERDA GERA GANHOS
AMIGOS,PAZ..
Quem acompanhou os eimails e atividades do grupo ficaram sabendo do
ocorrido que gerou uma certa dúvida sobre até onde vai a proteçào
espiritual junto a nós.
O pensamento em dizer que um dirigente tem mais proteção que os demais
nào é o certo..
O universo é amplo,infinito e a egregora também..
O número de familias espirituais que nos acompanham durante nossa
trajetória também merece respeito..
A explicação do furto de valores durante a noite em nosso espaço
reforça a tese que ninguém está livre de qualquer situaçào nos dias de
hoje num mundo de tantas divergencias..
Por que um grupo espiritual que presta o amor verdadeiro e a caridade
foi atacado por energias de furto?
Por que os guias espirituais não ajudaram e interferiram no caso?
Amados,lembrando as nobres palavras do nosso Sete,fazemos a nossa
parte e eles fazem a deles..
Por que nào utilizei formas de segurança que iriam garantir mais tranquilidade?
As vezes amados determinadas situações servem para nosso aprendizado,evolução..
Este acontecimento gerou um ganho absurdo de conhecimento,evoluçào e força..
A força de correr atrás das perdas materiais.
A força de continuar exercendo o trabalho espiritual sem medos..
O agradecimento por estar dormindo e nào ter visto nada.
O agradecimento de saber que ainda é falho nosso entender até que
ponto o plano espiritual está ao nosso comando..
A oportunidade de perdoar pessoas que fizeram o furto,eles tinham o motivo.
Muitos falavam de ataque que o grupo estaria passando e o alvo foi a
parte material?quem sabe..
Estariamos todo o grupo passando por uma transiçào por estar tendo um
crescimento..
Tantas pessoas que estào recebendo bençàos,o governo oculto quer
tentar destruir o lugar que tanto acolhe pessoas em desespero..
O ganho da fé e alimentar cada vez a possibilidade de expandir novos
conhecimentos é essencial para nosso conhecimento.
Amados o material cultivamos e adquirimos novos..
Esta perda me gerou ganhos maravilhosos e a vontade cada vez de
perdoar mais nossos companheiros que conscientes ou nào,pecam em seus
erros..
Quem acompanhou os eimails e atividades do grupo ficaram sabendo do
ocorrido que gerou uma certa dúvida sobre até onde vai a proteçào
espiritual junto a nós.
O pensamento em dizer que um dirigente tem mais proteção que os demais
nào é o certo..
O universo é amplo,infinito e a egregora também..
O número de familias espirituais que nos acompanham durante nossa
trajetória também merece respeito..
A explicação do furto de valores durante a noite em nosso espaço
reforça a tese que ninguém está livre de qualquer situaçào nos dias de
hoje num mundo de tantas divergencias..
Por que um grupo espiritual que presta o amor verdadeiro e a caridade
foi atacado por energias de furto?
Por que os guias espirituais não ajudaram e interferiram no caso?
Amados,lembrando as nobres palavras do nosso Sete,fazemos a nossa
parte e eles fazem a deles..
Por que nào utilizei formas de segurança que iriam garantir mais tranquilidade?
As vezes amados determinadas situações servem para nosso aprendizado,evolução..
Este acontecimento gerou um ganho absurdo de conhecimento,evoluçào e força..
A força de correr atrás das perdas materiais.
A força de continuar exercendo o trabalho espiritual sem medos..
O agradecimento por estar dormindo e nào ter visto nada.
O agradecimento de saber que ainda é falho nosso entender até que
ponto o plano espiritual está ao nosso comando..
A oportunidade de perdoar pessoas que fizeram o furto,eles tinham o motivo.
Muitos falavam de ataque que o grupo estaria passando e o alvo foi a
parte material?quem sabe..
Estariamos todo o grupo passando por uma transiçào por estar tendo um
crescimento..
Tantas pessoas que estào recebendo bençàos,o governo oculto quer
tentar destruir o lugar que tanto acolhe pessoas em desespero..
O ganho da fé e alimentar cada vez a possibilidade de expandir novos
conhecimentos é essencial para nosso conhecimento.
Amados o material cultivamos e adquirimos novos..
Esta perda me gerou ganhos maravilhosos e a vontade cada vez de
perdoar mais nossos companheiros que conscientes ou nào,pecam em seus
erros..
O PORTAL 11:11
11:11 O DESPERTAR DO SER ÚNICO
SOLARA
(traduzido por Andre B. Souza)
O Gigante adormecido que é o nosso SER ÚNICO está despertando. Este é verdadeiramente o tempo de, mais do que nunca, estarmos juntos como o UM. Juntos, há muitas coisas que podemos realizar. Isso nunca foi tão importante como agora, durante estes Tempos de Completude, quando realizamos a transição desde a dualidade rumo à Unidade.
Em maio de 2004, a Ativação do 6º Portal 11:11 fez com que o Portal “virasse do avesso”. Uma nova visão sobre o 11:11 está sendo revelada e é uma visão bem poderosa essa...
Até a ativação do 6º Portal, o Portal 11:11 estava sob a ressonância do numero 11. O onze é o Numero Mestre que representa a energia de ANCORAR O NOVO. E, sem dúvida, é isso que muitos de nós vimos fazendo durante um tempo bem longo. Vimos introduzindo o Novo, aquilo que é a Unidade, dentro da densidade calcificada da dualidade.
Este processo nos afetou a todos os níveis possíveis e imagináveis; afetou tudo, desde os logos planetários (os seres que habitam este Planeta), até os nossos “eus” centrais mais íntimos e pessoais. Em geral tem sido uma tarefa árdua, cheia de desafios extremos. No entanto temos perseverado, sabendo que o tempo de reinado da dualidade está quase terminado e que a Unidade necessita ser plenamente ancorada. Sabendo que a nossa própria sobrevivência pode muito bem depender disso.
A Realidade Maior se encontra onde habita a Unidade e, cada vez mais, essa Realidade Maior vem sendo inserida no nosso velho sistema de realidade baseado na dualidade. Até que, finalmente, nós criamos uma Zona de Superposição, em que Unidade e dualidade coexistem de modo simultâneo, como realidades paralelas. Essa Zona de Superposição tem continuado a aumentar e a se expandir, até o ponto em que ela agora abarca o passado e o futuro, entrelaçados no presente.
Agora chegamos a uma encruzilhada crítica, um Cruzamento Crucial, em que precisamos escolher qual o caminho que deveremos seguir de agora em diante. Se desejamos ir mais fundo, rumo à Unidade, então precisamos elevar nossos seres a um nível totalmente diferente.
Esse novo nível é o do SER ÚNICO. Para dizer de forma simples, nosso SER único e o Um Ser Orgânico Vivo, representado por NÓS COMO O UNO. Tudo é parte do Uno; tudo o que conhecemos; ainda assim, ainda há muitos mal entendidos a respeito do que significa ser parte do SER único.
Atualmente, é uma questão de se escolher conscientemente estar em nosso SER ÚNICO. De vermos cada um de nós como raios dessa Estrela que é o Uno. Eu sou Solara do Uno; Você é ________ do Uno.
Uma vez que verdadeiramente nos identifiquemos como Seres “do Uno”, uma mudança profunda acontece bem dentro de nos. Conseguimos sentir e ver o emaranhado de inter-relacionamentos entre nós e tudo o que existe. Nossa compaixão é liberada e a nossa percepção se expande. Os véus se dissolvem...
Percebemos que não somos apenas indivíduos isolados, nos esforçando para caminhar pela vida. Nós não mais servimos ao Planeta apenas “cuidando de nossas próprias coisas”. De repente, conseguimos sentir a força desse sistema de suporte extremamente poderoso que é o nosso vasto SER único, que sempre nos acompanha. Entrelaçados uns aos outros, ajudamo-nos mutuamente; nos importamos uns com os outros. Assim como no lema dos Três Mosqueteiros: é "Todos por Um e Um por Todos". Nós não mais estamos sós. Não mais somos impotentes e desprotegidos. Não mais estamos separados.
À medida em que mais e mais de nós despertamos para a nossa Unicidade inerente, o nosso SER ÚNICO se acelera e toma vida. O Gigante Adormecido desperta.... O nosso SER ÚNICO é a chave para a nossa evolução futura. É a chave para a sobrevivência do Planeta. E é suficientemente forte para dissolver a ilusão da dualidade, de uma vez por todas.
O Gigante Adormecido desperta do seu sono e começa a se levantar...
Quão longe o Gigante Adormecido do nosso SER único irá, é uma questão que vai depender de cada um de nós individualmente. Será que serão apenas alguns de nós, ou serão muitos? Será que esse Gigante Adormecido ensaiará apenas alguns passos hesitantes, ou se moverá por todo o Universo, com confiança e compaixão – corrigindo desequilíbrios, curando todos os corações partidos, dissolvendo a separação e substituindo-a pela Unidade? Será que você se tornará uma parte consciente deste processo?
Sei que existem muitos de nós, por todo este planeta, que estão fazendo o seu máximo para nos ajudar a fazer essa grande mudança e elas vêem fazendo isso com dedicação e coragem. A vossa presença é profundamente sentida e apreciada. E mesmo que a maioria de nós nunca tenha se encontrado cara a cara no mundo físico, sabemos que estamos trabalhando juntos. Mas às vezes me pergunto se isso será suficiente? Talvez a grandiosidade deste tempo peça que nós façamos uma coisa ainda mais grandiosa, que nos unamos em uma escala que antes seria inimaginável! Que orgulhosamente nos ergamos juntos, como UM SO SER. Que orgulhosamante nos alinhemos como UM. Que mostremos ao mundo o nosso magnifico SER ÚNICO EM ACAO...
Façamos com que o Gigante Adormecido de nosso Ser ÚNICO desperte plenamente! Juntos como o UNO, podemos realizar o impossível. Façamos com que nossa presença seja sentida através de todos os mundos dentro de mundos! Vamos realmente manifestar nossa grandeza.....
SOLARA
(traduzido por Andre B. Souza)
O Gigante adormecido que é o nosso SER ÚNICO está despertando. Este é verdadeiramente o tempo de, mais do que nunca, estarmos juntos como o UM. Juntos, há muitas coisas que podemos realizar. Isso nunca foi tão importante como agora, durante estes Tempos de Completude, quando realizamos a transição desde a dualidade rumo à Unidade.
Em maio de 2004, a Ativação do 6º Portal 11:11 fez com que o Portal “virasse do avesso”. Uma nova visão sobre o 11:11 está sendo revelada e é uma visão bem poderosa essa...
Até a ativação do 6º Portal, o Portal 11:11 estava sob a ressonância do numero 11. O onze é o Numero Mestre que representa a energia de ANCORAR O NOVO. E, sem dúvida, é isso que muitos de nós vimos fazendo durante um tempo bem longo. Vimos introduzindo o Novo, aquilo que é a Unidade, dentro da densidade calcificada da dualidade.
Este processo nos afetou a todos os níveis possíveis e imagináveis; afetou tudo, desde os logos planetários (os seres que habitam este Planeta), até os nossos “eus” centrais mais íntimos e pessoais. Em geral tem sido uma tarefa árdua, cheia de desafios extremos. No entanto temos perseverado, sabendo que o tempo de reinado da dualidade está quase terminado e que a Unidade necessita ser plenamente ancorada. Sabendo que a nossa própria sobrevivência pode muito bem depender disso.
A Realidade Maior se encontra onde habita a Unidade e, cada vez mais, essa Realidade Maior vem sendo inserida no nosso velho sistema de realidade baseado na dualidade. Até que, finalmente, nós criamos uma Zona de Superposição, em que Unidade e dualidade coexistem de modo simultâneo, como realidades paralelas. Essa Zona de Superposição tem continuado a aumentar e a se expandir, até o ponto em que ela agora abarca o passado e o futuro, entrelaçados no presente.
Agora chegamos a uma encruzilhada crítica, um Cruzamento Crucial, em que precisamos escolher qual o caminho que deveremos seguir de agora em diante. Se desejamos ir mais fundo, rumo à Unidade, então precisamos elevar nossos seres a um nível totalmente diferente.
Esse novo nível é o do SER ÚNICO. Para dizer de forma simples, nosso SER único e o Um Ser Orgânico Vivo, representado por NÓS COMO O UNO. Tudo é parte do Uno; tudo o que conhecemos; ainda assim, ainda há muitos mal entendidos a respeito do que significa ser parte do SER único.
Atualmente, é uma questão de se escolher conscientemente estar em nosso SER ÚNICO. De vermos cada um de nós como raios dessa Estrela que é o Uno. Eu sou Solara do Uno; Você é ________ do Uno.
Uma vez que verdadeiramente nos identifiquemos como Seres “do Uno”, uma mudança profunda acontece bem dentro de nos. Conseguimos sentir e ver o emaranhado de inter-relacionamentos entre nós e tudo o que existe. Nossa compaixão é liberada e a nossa percepção se expande. Os véus se dissolvem...
Percebemos que não somos apenas indivíduos isolados, nos esforçando para caminhar pela vida. Nós não mais servimos ao Planeta apenas “cuidando de nossas próprias coisas”. De repente, conseguimos sentir a força desse sistema de suporte extremamente poderoso que é o nosso vasto SER único, que sempre nos acompanha. Entrelaçados uns aos outros, ajudamo-nos mutuamente; nos importamos uns com os outros. Assim como no lema dos Três Mosqueteiros: é "Todos por Um e Um por Todos". Nós não mais estamos sós. Não mais somos impotentes e desprotegidos. Não mais estamos separados.
À medida em que mais e mais de nós despertamos para a nossa Unicidade inerente, o nosso SER ÚNICO se acelera e toma vida. O Gigante Adormecido desperta.... O nosso SER ÚNICO é a chave para a nossa evolução futura. É a chave para a sobrevivência do Planeta. E é suficientemente forte para dissolver a ilusão da dualidade, de uma vez por todas.
O Gigante Adormecido desperta do seu sono e começa a se levantar...
Quão longe o Gigante Adormecido do nosso SER único irá, é uma questão que vai depender de cada um de nós individualmente. Será que serão apenas alguns de nós, ou serão muitos? Será que esse Gigante Adormecido ensaiará apenas alguns passos hesitantes, ou se moverá por todo o Universo, com confiança e compaixão – corrigindo desequilíbrios, curando todos os corações partidos, dissolvendo a separação e substituindo-a pela Unidade? Será que você se tornará uma parte consciente deste processo?
Sei que existem muitos de nós, por todo este planeta, que estão fazendo o seu máximo para nos ajudar a fazer essa grande mudança e elas vêem fazendo isso com dedicação e coragem. A vossa presença é profundamente sentida e apreciada. E mesmo que a maioria de nós nunca tenha se encontrado cara a cara no mundo físico, sabemos que estamos trabalhando juntos. Mas às vezes me pergunto se isso será suficiente? Talvez a grandiosidade deste tempo peça que nós façamos uma coisa ainda mais grandiosa, que nos unamos em uma escala que antes seria inimaginável! Que orgulhosamente nos ergamos juntos, como UM SO SER. Que orgulhosamante nos alinhemos como UM. Que mostremos ao mundo o nosso magnifico SER ÚNICO EM ACAO...
Façamos com que o Gigante Adormecido de nosso Ser ÚNICO desperte plenamente! Juntos como o UNO, podemos realizar o impossível. Façamos com que nossa presença seja sentida através de todos os mundos dentro de mundos! Vamos realmente manifestar nossa grandeza.....
MÉDIUNS CURADORES..
MÉDIUNS CURADORES
Somente para mencioná-la trataremos aqui desta variedade de médiuns, porque o assunto exigiria demasiado desenvolvimento para o nosso esquema. Estamos, aliás, informados de que um médico nosso amigo se propõe a tratá-la numa obra especial sobre a medicina intuitiva. Diremos apenas que esse gênero da mediunidade consiste principalmente no dom de curar por simples toques, pelo olhar ou mesmo por um gesto, sem nenhuma medicação.
Certamente dirão que se trata simplesmente de magnetismo. É evidente que o fluido magnético exerce um grande papel no caso. Mas, quando se examina o fenômeno com devido cuidado, facilmente se reconhece à presença de mais alguma coisa.
A magnetização comum é uma verdadeira forma de tratamento, com a devida seqüência, regular e metódica. No caso referido as coisas se passam de maneira inteiramente diversa. Todos os magnetizadores são mais ou menos aptos a curar, se souberem cuidar do assunto convenientemente.
Mas entre os médiuns curadores a faculdade é espontânea, e às vezes a possuem sem jamais terem ouvido falar de magnetismo. A intervenção de uma potência oculta, que caracteriza a mediunidade, torna-se evidente em certas circunstâncias. E o é, sobretudo, quando consideramos que a maioria das pessoas qualificáveis como médium curadores recorre à prece, que é uma verdadeira evocação.
176. Eis as respostas que obtivemos dos Espíritos, a perguntas feitas a respeito:
1. Podemos considerar as pessoas dotadas de poder magnético como formando uma variedade mediúnica?
— Não podes ter dúvida alguma.
2. Entretanto, o médium é um intermediário entre os Espíritos e os homens, mas o magnetizador, tirando sua força de si mesmo não parece servir de intermediário a nenhuma potência estranha?
— É uma suposição errônea. A força magnética pertence ao homem, mas é aumentada pela ajuda dos Espíritos a que ele apela. Se magnetizares para curar, por exemplo, e evocas um bom Espírito que se interessa por ti e pelo doente, ele aumenta a tua força e a tua vontade, dirige os teus fluidos e lhes dá as qualidades necessárias.
3. Há, porém, excelentes magnetizadores que não acreditam nos Espíritos?
— Pensas então que os Espíritos só agem sobre os que crêem neles? Os que magnetizam para o bem são auxiliados pelos Espíritos bons. Todo homem que aspira ao bem os chama sem o perceber, da mesma maneira que, pelo desejo do mal e pelas más intenções chamará os maus.
4. O magnetizador que acreditasse na intervenção dos Espíritos agiria com maior eficiência?
— Faria coisas que seriam consideradas milagres.
5. Algumas pessoas têm realmente o dom de curar por simples toques, sem o emprego dos passes magnéticos?
— Seguramente. Não tens tantos exemplos?
6. Nesses casos trata-se de ação magnética ou somente de influência dos Espíritos?
— Uma e outra. Essas pessoas são verdadeiros médiuns, pois agem sob a influência dos Espíritos, mas isso não quer dizer que sejam médiuns escreventes, como o entendem.
7. Esse poder é transmissível?
— O poder, não, mas sim o conhecimento do que se necessita para exercê-lo, quando se o possui. Há pessoas que nem suspeitariam ter esse poder se não pensarem que ele lhe foi transmitido.
8. Podem-se obter curas apenas pela prece?
— Sim, às vezes Deus o permite. Mas talvez o bem do doente esteja em continuar sofrendo, e então se pensa que a prece não foi ouvida.
9. Existem fórmulas de preces mais eficazes do que outras para esse caso?
— Só a superstição pode atribuir virtudes a certas palavras. E somente os Espíritos ignorantes ou mentirosos podem entreter essas idéias, prescrevendo fórmulas. Entretanto, pode acontecer que para pessoas pouco esclarecidas e incapazes de entender as coisas puramente espirituais, o emprego de uma fórmula contribua para lhes infundir confiança. Nesse caso, a eficácia não é da fórmula, mas da fé que foi aumentada pela crença no uso da fórmula.
Somente para mencioná-la trataremos aqui desta variedade de médiuns, porque o assunto exigiria demasiado desenvolvimento para o nosso esquema. Estamos, aliás, informados de que um médico nosso amigo se propõe a tratá-la numa obra especial sobre a medicina intuitiva. Diremos apenas que esse gênero da mediunidade consiste principalmente no dom de curar por simples toques, pelo olhar ou mesmo por um gesto, sem nenhuma medicação.
Certamente dirão que se trata simplesmente de magnetismo. É evidente que o fluido magnético exerce um grande papel no caso. Mas, quando se examina o fenômeno com devido cuidado, facilmente se reconhece à presença de mais alguma coisa.
A magnetização comum é uma verdadeira forma de tratamento, com a devida seqüência, regular e metódica. No caso referido as coisas se passam de maneira inteiramente diversa. Todos os magnetizadores são mais ou menos aptos a curar, se souberem cuidar do assunto convenientemente.
Mas entre os médiuns curadores a faculdade é espontânea, e às vezes a possuem sem jamais terem ouvido falar de magnetismo. A intervenção de uma potência oculta, que caracteriza a mediunidade, torna-se evidente em certas circunstâncias. E o é, sobretudo, quando consideramos que a maioria das pessoas qualificáveis como médium curadores recorre à prece, que é uma verdadeira evocação.
176. Eis as respostas que obtivemos dos Espíritos, a perguntas feitas a respeito:
1. Podemos considerar as pessoas dotadas de poder magnético como formando uma variedade mediúnica?
— Não podes ter dúvida alguma.
2. Entretanto, o médium é um intermediário entre os Espíritos e os homens, mas o magnetizador, tirando sua força de si mesmo não parece servir de intermediário a nenhuma potência estranha?
— É uma suposição errônea. A força magnética pertence ao homem, mas é aumentada pela ajuda dos Espíritos a que ele apela. Se magnetizares para curar, por exemplo, e evocas um bom Espírito que se interessa por ti e pelo doente, ele aumenta a tua força e a tua vontade, dirige os teus fluidos e lhes dá as qualidades necessárias.
3. Há, porém, excelentes magnetizadores que não acreditam nos Espíritos?
— Pensas então que os Espíritos só agem sobre os que crêem neles? Os que magnetizam para o bem são auxiliados pelos Espíritos bons. Todo homem que aspira ao bem os chama sem o perceber, da mesma maneira que, pelo desejo do mal e pelas más intenções chamará os maus.
4. O magnetizador que acreditasse na intervenção dos Espíritos agiria com maior eficiência?
— Faria coisas que seriam consideradas milagres.
5. Algumas pessoas têm realmente o dom de curar por simples toques, sem o emprego dos passes magnéticos?
— Seguramente. Não tens tantos exemplos?
6. Nesses casos trata-se de ação magnética ou somente de influência dos Espíritos?
— Uma e outra. Essas pessoas são verdadeiros médiuns, pois agem sob a influência dos Espíritos, mas isso não quer dizer que sejam médiuns escreventes, como o entendem.
7. Esse poder é transmissível?
— O poder, não, mas sim o conhecimento do que se necessita para exercê-lo, quando se o possui. Há pessoas que nem suspeitariam ter esse poder se não pensarem que ele lhe foi transmitido.
8. Podem-se obter curas apenas pela prece?
— Sim, às vezes Deus o permite. Mas talvez o bem do doente esteja em continuar sofrendo, e então se pensa que a prece não foi ouvida.
9. Existem fórmulas de preces mais eficazes do que outras para esse caso?
— Só a superstição pode atribuir virtudes a certas palavras. E somente os Espíritos ignorantes ou mentirosos podem entreter essas idéias, prescrevendo fórmulas. Entretanto, pode acontecer que para pessoas pouco esclarecidas e incapazes de entender as coisas puramente espirituais, o emprego de uma fórmula contribua para lhes infundir confiança. Nesse caso, a eficácia não é da fórmula, mas da fé que foi aumentada pela crença no uso da fórmula.
A ORIGEM DA PALAVRA CABOCLO.
A palavra caboclo, vem do tupi kareuóka, que significa
da cor de
cobre; acobreado. Espírito
que se apresenta de forma forte, com voz vibrante e traz as
forças da natureza
e a sabedoria para o uso das ervas.
A marca mais característica da Umbanda, uma religião
surgida
no Brasil no
final do século XIX e início
do século XX, é a manifestação de entidades espirituais
, por meio da
mediunidade de incorporação. Os
primeiros espíritos a "baixar" nos terreiros de Umbanda
foram aqueles
conhecidos como Caboclos e
Pretos-velhos, a seguir surgiram outras formas de
apresentação
como as Crianças
, conhecidas, variadamente,
como Erês, Cosme e Damião, Dois-dois, Candengos,
Ibejis ou Yori.
Essas três formas, Crianças,
Caboclos e Pretos-velhos, podem ser consideradas as
principais porque
resumem vários símbolos:
representam, por exemplo, as raças formadoras do povo
brasileiro
- indígenas,
negros e brancos europeus
- e também representam as três fases da vida - a criança, o
adulto e o velho -
mostrando a dialética da
existência. Além disso, trazem valores arquetipais de Pureza e
Alegria na Criança;
Simplicidade e Fortaleza no
Caboclo e a Sabedoria e Humildade dos Pretos-velhos,
mostrando o caminho
para a evolução espiritual dos
sentimentos, do corpo físico e da mente. Com a expansão da
Umbanda, muitas
entidades apareceram, como
os Baianos, Boiadeiros, Marinheiros e outras, sem falar
de Exu, outro
grande ícone umbandista.
Essa diversidade confirma a abrangência desse movimento
espiritual que chama a todos
e recebe seres encarnados
e desencarnados, com vibrações de fraternidade e amizade
sob a luz de Oxalá.
Nesse artigo trataremos, mais especificamente, das entidades
conhecidas como
Caboclos, in variavelmente
presentes nos terreiros de Umbanda, praticando a caridade e
cumprindo
sua missão espiritual.
Existem variações no entendimento que os umbandistas têm sobre
o que sejam
os caboclos. As variações são
próprias do movimento umbandista, notavelmente plural, mas há
consenso na
Umbanda, no fato de que os
Caboclos são espíritos de humanos que já viveram encarnados no plano
físico e são,
portanto, nossos ancestrais.
É interessante notar que em alguns cultos afro-brasileiros, os caboclos
são considerados
"encantados" e se relacionam
com os espíri tos da natureza, recebendo nomes de animais, plantas ou
outros elementos
naturais. Essa percepção
se aproxima das lendas indígenas que narram um tempo em que os
animais falavam e viviam
em comunhão com os
homens, podendo um se transformar no outro, (veja mais nas obras
de Betty Mindlin).
A palavra caboclo vem do tupi kariuóka, que significa da cor de cobre;
acobreado. A partir
daí vem a relação com
os índios brasileiros, de tez avermelhada. Assim, a palavra
caboclo passou a
designar aquilo que é próprio
de bugre, do indígena brasileiro de cor acobreada.
Posteriormente
surgiu a
noção de caboclo como
mestiço de branco com índio, o sertanejo. Dada essa relação dos
caboclos com os
indígenas - nos terreiros de
Umbanda é dessa forma que se manifestam -, e aproximando esse
fato ao
Orixá Oxossi,
que em África é cultuado
como Odé, o caçador, o Senhor das Florestas, conhecedor dos segredos
das matas e
dos animais que lá vivem,
diz-se que os Caboclos que baixam na Umbanda são espíritos
ligados a Oxossi.
Muitos entendem que somente
esses são caboclos e que as entidades da vibração de Ogum, Xangô,
Yemanjá e
Oxalá não seriam, propriamente,
caboclos. No entanto, há caboclos da praia, do mar e das ondas,
das pedreiras,
das cachoeiras, dos rios etc.,
cujos elementos se associam mais aos outros Orixás que a Oxossi.
Outra maneira de se interpretar as entidades de Caboclo, é como
espíritos que se
apresentam na forma de
adultos, com uma postura forte, de voz vibrante, que trazem as
forças da natureza,
manipulando essas energias
para trabalhar nas questões de saúde, vitalidade e no corte de correntes
espirituais negativas. Seu linguajar
pode se assemelhar ao dos indígenas, paramen tados ou não
com cocares,
arcos e flechas, machadinha e
espadas. Aqui estamos entendendo os Caboclos de maneira
mais ampla,
como símbolo de fortaleza, do
vigor da fase adulta, existindo caboclos de Oxossi, Xangô,
Ogum e mesmo
aquelas entidades ligadas aos
orixás femininos, como Yemanjá, Oxum, Yansã. É claro que essas últimas
entidades não vêm como índias,
mas com uma forma tipicamente relacionada aos seus atributos.
Todavia,
são entidades
que se apresentam como adultos.
Feitas essas ressalvas, podemos dizer que todas as entidades
de Umbanda,
especialmente as Crianças,
Caboclos e Pretos-Velhos, são espíritos ancestrais que estão ligados,
cada um, a um Orixá. Assim, as
crianças trazem a vibração dos Orixás Ibeji, conhecidos na Umbanda
Esotérica
como Yori; os Pretos-velhos
vêm sob as vibrações dos Orixás Obaluaiê, Nana Burukum ou Yorimá e os
Caboclos podem ser de Oxossi,
Xangô, Ogum etc. Também é preciso falar que existem os chamados cruzamentos
vibratórios em que uma e
ntidade de Ogum, por exemplo, pode trazer também as forças de outro orixá, como Ogum Yara
que além das
forças de Ogum, movimenta também as forças dos Orixás das águas, como Yemanjá, Oxum etc.
da cor de
cobre; acobreado. Espírito
que se apresenta de forma forte, com voz vibrante e traz as
forças da natureza
e a sabedoria para o uso das ervas.
A marca mais característica da Umbanda, uma religião
surgida
no Brasil no
final do século XIX e início
do século XX, é a manifestação de entidades espirituais
, por meio da
mediunidade de incorporação. Os
primeiros espíritos a "baixar" nos terreiros de Umbanda
foram aqueles
conhecidos como Caboclos e
Pretos-velhos, a seguir surgiram outras formas de
apresentação
como as Crianças
, conhecidas, variadamente,
como Erês, Cosme e Damião, Dois-dois, Candengos,
Ibejis ou Yori.
Essas três formas, Crianças,
Caboclos e Pretos-velhos, podem ser consideradas as
principais porque
resumem vários símbolos:
representam, por exemplo, as raças formadoras do povo
brasileiro
- indígenas,
negros e brancos europeus
- e também representam as três fases da vida - a criança, o
adulto e o velho -
mostrando a dialética da
existência. Além disso, trazem valores arquetipais de Pureza e
Alegria na Criança;
Simplicidade e Fortaleza no
Caboclo e a Sabedoria e Humildade dos Pretos-velhos,
mostrando o caminho
para a evolução espiritual dos
sentimentos, do corpo físico e da mente. Com a expansão da
Umbanda, muitas
entidades apareceram, como
os Baianos, Boiadeiros, Marinheiros e outras, sem falar
de Exu, outro
grande ícone umbandista.
Essa diversidade confirma a abrangência desse movimento
espiritual que chama a todos
e recebe seres encarnados
e desencarnados, com vibrações de fraternidade e amizade
sob a luz de Oxalá.
Nesse artigo trataremos, mais especificamente, das entidades
conhecidas como
Caboclos, in variavelmente
presentes nos terreiros de Umbanda, praticando a caridade e
cumprindo
sua missão espiritual.
Existem variações no entendimento que os umbandistas têm sobre
o que sejam
os caboclos. As variações são
próprias do movimento umbandista, notavelmente plural, mas há
consenso na
Umbanda, no fato de que os
Caboclos são espíritos de humanos que já viveram encarnados no plano
físico e são,
portanto, nossos ancestrais.
É interessante notar que em alguns cultos afro-brasileiros, os caboclos
são considerados
"encantados" e se relacionam
com os espíri tos da natureza, recebendo nomes de animais, plantas ou
outros elementos
naturais. Essa percepção
se aproxima das lendas indígenas que narram um tempo em que os
animais falavam e viviam
em comunhão com os
homens, podendo um se transformar no outro, (veja mais nas obras
de Betty Mindlin).
A palavra caboclo vem do tupi kariuóka, que significa da cor de cobre;
acobreado. A partir
daí vem a relação com
os índios brasileiros, de tez avermelhada. Assim, a palavra
caboclo passou a
designar aquilo que é próprio
de bugre, do indígena brasileiro de cor acobreada.
Posteriormente
surgiu a
noção de caboclo como
mestiço de branco com índio, o sertanejo. Dada essa relação dos
caboclos com os
indígenas - nos terreiros de
Umbanda é dessa forma que se manifestam -, e aproximando esse
fato ao
Orixá Oxossi,
que em África é cultuado
como Odé, o caçador, o Senhor das Florestas, conhecedor dos segredos
das matas e
dos animais que lá vivem,
diz-se que os Caboclos que baixam na Umbanda são espíritos
ligados a Oxossi.
Muitos entendem que somente
esses são caboclos e que as entidades da vibração de Ogum, Xangô,
Yemanjá e
Oxalá não seriam, propriamente,
caboclos. No entanto, há caboclos da praia, do mar e das ondas,
das pedreiras,
das cachoeiras, dos rios etc.,
cujos elementos se associam mais aos outros Orixás que a Oxossi.
Outra maneira de se interpretar as entidades de Caboclo, é como
espíritos que se
apresentam na forma de
adultos, com uma postura forte, de voz vibrante, que trazem as
forças da natureza,
manipulando essas energias
para trabalhar nas questões de saúde, vitalidade e no corte de correntes
espirituais negativas. Seu linguajar
pode se assemelhar ao dos indígenas, paramen tados ou não
com cocares,
arcos e flechas, machadinha e
espadas. Aqui estamos entendendo os Caboclos de maneira
mais ampla,
como símbolo de fortaleza, do
vigor da fase adulta, existindo caboclos de Oxossi, Xangô,
Ogum e mesmo
aquelas entidades ligadas aos
orixás femininos, como Yemanjá, Oxum, Yansã. É claro que essas últimas
entidades não vêm como índias,
mas com uma forma tipicamente relacionada aos seus atributos.
Todavia,
são entidades
que se apresentam como adultos.
Feitas essas ressalvas, podemos dizer que todas as entidades
de Umbanda,
especialmente as Crianças,
Caboclos e Pretos-Velhos, são espíritos ancestrais que estão ligados,
cada um, a um Orixá. Assim, as
crianças trazem a vibração dos Orixás Ibeji, conhecidos na Umbanda
Esotérica
como Yori; os Pretos-velhos
vêm sob as vibrações dos Orixás Obaluaiê, Nana Burukum ou Yorimá e os
Caboclos podem ser de Oxossi,
Xangô, Ogum etc. Também é preciso falar que existem os chamados cruzamentos
vibratórios em que uma e
ntidade de Ogum, por exemplo, pode trazer também as forças de outro orixá, como Ogum Yara
que além das
forças de Ogum, movimenta também as forças dos Orixás das águas, como Yemanjá, Oxum etc.
NOVOS RUMOS DA UFOLOGIA PARTE II
Amigos..
Já to aqui de novo avisando que a Record está mostrando neste exato
momento no programa camera Record sobre os avistamentos e ufólogos e
cientistas como Rafael Cury,Varella e pessoas que dizem ter visto
objetos não identificados.
Depois das bobagens que vimos em outros programas desta vez mostraram
os documentos da aeronautica,como tbém as conversas dos pilotos que
dizem ter vistos esses objetos..
Agora sim será que posso dizer que um programa que está dando enfase e
responsabilidade na reportagem os novos rumos da ufologia e quebra de
pessoas que dizem e brincar com a ufologia?
Para que nào está assistindo vou ver se consigo o video no portal da
record e repasso para a lista ok.
Abraços
Alessandro.
Já to aqui de novo avisando que a Record está mostrando neste exato
momento no programa camera Record sobre os avistamentos e ufólogos e
cientistas como Rafael Cury,Varella e pessoas que dizem ter visto
objetos não identificados.
Depois das bobagens que vimos em outros programas desta vez mostraram
os documentos da aeronautica,como tbém as conversas dos pilotos que
dizem ter vistos esses objetos..
Agora sim será que posso dizer que um programa que está dando enfase e
responsabilidade na reportagem os novos rumos da ufologia e quebra de
pessoas que dizem e brincar com a ufologia?
Para que nào está assistindo vou ver se consigo o video no portal da
record e repasso para a lista ok.
Abraços
Alessandro.
HÁ MUITAS MORADAS NA CASA DO MEU PAI.
mostrar detalhes 05:46 (3 horas atrás)
Há muitas moradas na casa de meu Pai
1. Não se turbe o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. ( S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.)
Diferentes estados da alma na erraticidade
2. A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado venturoso ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram, outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os bem-aventurados gozam de resplendente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente, enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado, sem consolação, separado dos que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com aqueles a quem ama, frui as delícias de uma felicidade indizível. Também nisso, portanto, há muitas moradas, embora não circunscritas, nem localizadas.
Diferentes categorias de mundos habitados
3. Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há-os em que estes últimos são ainda inferiores aos da Terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. A medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.
4. Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes mais salientes, dividi-los, de modo geral, como segue: mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta; mundos ditosos, onde o bem sobrepuja o mal; mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem. A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias.
5. Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.
Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas
6. Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista cm que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade. Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam.
7. Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais íntimos e sórdidos. Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados; numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas, todos os vícios; nas regiões insalubres, os habitantes, em sua maioria são pálidos, franzinos e enfermiços. Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, um sítio malsão, e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite.
Ora, assim como, numa cidade, a população não se encontra toda nos hospitais ou nas prisões, também na Terra não está a Humanidade inteira. E, do mesmo modo que do hospital saem os que se curaram e da prisão os que cumpriram suas penas, o homem deixa a Terra, quando está curado de suas enfermidades morais.
Há muitas moradas na casa de meu Pai
1. Não se turbe o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. ( S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.)
Diferentes estados da alma na erraticidade
2. A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado venturoso ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram, outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os bem-aventurados gozam de resplendente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente, enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado, sem consolação, separado dos que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com aqueles a quem ama, frui as delícias de uma felicidade indizível. Também nisso, portanto, há muitas moradas, embora não circunscritas, nem localizadas.
Diferentes categorias de mundos habitados
3. Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há-os em que estes últimos são ainda inferiores aos da Terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. A medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.
4. Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes mais salientes, dividi-los, de modo geral, como segue: mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta; mundos ditosos, onde o bem sobrepuja o mal; mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem. A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias.
5. Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.
Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas
6. Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista cm que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade. Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam.
7. Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais íntimos e sórdidos. Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados; numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas, todos os vícios; nas regiões insalubres, os habitantes, em sua maioria são pálidos, franzinos e enfermiços. Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, um sítio malsão, e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite.
Ora, assim como, numa cidade, a população não se encontra toda nos hospitais ou nas prisões, também na Terra não está a Humanidade inteira. E, do mesmo modo que do hospital saem os que se curaram e da prisão os que cumpriram suas penas, o homem deixa a Terra, quando está curado de suas enfermidades morais.
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