28/12/2010

10 MANDAMENTOS DA PAZ!

1. Aprenda a desculpar infinitamente para que os seus erros,

à frente dos outros,

sejam esquecidos e perdoados.



2. Cale-se, diante do escárnio e da ofensa, sustentando o silêncio edificante,

capaz de

ambientar-lhe a palavra fraterna em momento oportuno.



3. Não cultive desafetos, recordando que a aversão por determinada criatura

é, quase sempre,

o resultado da aversão que lhe impuseste.



4. Não permita que o egoísmo e a vaidade, o orgulho e a discórdia se enraízem

no seu

coração, lembrando que

toda a idéia de superestimação dos próprios valores é adubo nos espinheiros da

irritação e do ódio.



5. Perante o companheiro que se rendeu às tentações de natureza inferior, deixe que a

compaixão lhe ilumine

os pontos de vista, pensando que, em outras circunstâncias, poderia você ocupar-lhe a

indesejável

situação e o lugar triste.



6. Não erga a sua voz demasiado e nem tempere a sua frase com fel para que a sua

palavra não

envenene as chagas do próximo.



7. Levante-se, cada dia, com a disposição de servir sem a preocupação de ser servido,

de auxiliar

sem retribuição e

cooperar sem recompensa, para que a solidariedade espontânea te favoreça com

os créditos

e recursos da simpatia.



8. Esqueça a calúnia e a maledicência, a perversidade e as aflições que lhe dilaceram

a alma,

entendendo nas dores

e obstáculos do mundo as suas melhores oportunidades de redenção.



9. Lembre-se de que os seus credores estão registrando a linguagem de seus exemplos e

perdoar-lhe-ão as faltas e os

débitos, à medida que você se fizer o benfeitor desinteressado de muitos.



10. Não julgue que o serviço da paz seja mero problema de boca mas, sim, testemunho

de

amor e renúncia, regeneração

e humildade da própria vida, porque, somente ao preço de nosso próprio suor, na obra do

bem, é que

conseguiremos reconciliar-nos, mais depressa, com os nossos adversários, segundo a lição

do Senhor

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