É preciso ter consciência de que a mediunidade não limita o ser nem
escraviza
ninguém, apenas exige do
médium uma conduta de acordo com o que esperam os espíritos que atuam
no plano material
através dele, para socorrer os encarnados.
O médium de Umbanda deve entender que é um “templo vivo”, no qual se
manifestam
os sagrados orixás e
seus irmãos em espírito, para melhor cumprirem suas missões, junto aos
irmãos encarnados.
O médium deve assimilar a inovação que seu campo biopsíquico-espiritual está
recebendo,
sem criar confusões,
para que não ocorram conseqüências desastrosas em sua vida e na vida daqueles
que
necessitam
da orientação de seus guias.
Deve entender que como “templo vivo” foi ungido para as práticas religiosas e
precisa
cumprir
suas funções e realizá-las.
Médium consciente:- O médium consciente faz a captação da mensagem da entidade
e a decodifica,
telepaticamente.
O médium recebe e transmite segundo sua compreensão psíquica varia de acordo com
o equilíbrio
ou desequilíbrio
de sua personalidade. É preciso deixar que o Guia conduza as consultas. Não
interferir nem
julgar os problemas
dos consulentes, nem absorve-los para si.
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