09/04/2013

Efeitos da carne em nosso organismo


EFEITOS DA CARNE NO ORGANISMO

O gado ao ser abatido (muitas vezes com porretadas na cabeça), libera na corrente sangüínea uma grande quantidade de adrenalina, em razão do medo e da situação de perigo em que se encontra.
Essa adrenalina, uma vez no corpo humano, transforma-se em endrenocromo e posteriormente em adrenolutina, que são substâncias capazes de causar numerosos distúrbios nervosos e afetam não somente à nível bioquímico como também energético, bloqueando, por exemplo, a fluidez da energia Cósmica através dos canais sutis chamados Meridianos.
Dentre os distúrbios nervosos podemos classificar alguns mais comuns: irritação, brutalidade, nervosismo sem causa aparente, depressão, angústia, insônia, medo, etc., os mesmos sintomas causados pelo stress da vida moderna.
O gado recebe doses muito grandes de vacinas e não se pode avaliar as perturbações que as reações imunitárias do gado contra as doenças, pode causar ao organismo humano.
O uso excessivo de carne causa um acúmulo nas vias digestivas, produzindo a proliferação de bactérias patogênicas que podem provocar focos infecciosos e intensa putrefação intestinal. Assim, o ambiente intestinal fica propício à apendicite, colite, constipação intestinal (prisão de ventre) e muitas outras doenças …
A carne bovina é muito fibrosa e grande parte do seu peso é eliminado, dando antes muito trabalho ao organismo para metabolizá-lo e transportar seus restos para a excreção. Com isto, há maior desgaste orgânico e conseqüentemente uma diminuição do tempo de vida e do tônus do aparelho digestivo, além do que a produção muito acentuada de enzimas proteolíticas causa intenso desgaste orgânico. Talvez seja por esse motivo pelo qual um animal carnívoro viva menos tempo do que um herbívoro.
Nos entrepostos, é acrescentada à carne uma substância capaz de causar a esterilidade e a impotência no homem, além de ter também propriedades altamente cancerígenas; é o nitrino de sódio, usado para tornar a carne vermelha (para dar um bom aspecto, pois a carne é cinza e feia) e aceitável pelo consumidor.
É sabido que a carne é muito rica em gorduras, principalmente, as gorduras saturadas e de difícil metabolização. É óbvio então, que o uso excessivo provoca acúmulo de gorduras no organismo, causando obesidade, deformidade estética e comprometimento do sistema cardiovascular pela terrível ação do colesterol.
Todos os problemas aqui observados em relação à carne bovina, também o são em relação à carne de porco, que é muito gordurosa e cheia de toxinas. Ambas porém, quando ingeridas mal cozidas podem causar ao homem a teníase (solitária) pois é comum encontrar ovos de Tênia Sólium (no porco) e de Tênia Saginata (na vaca) nos tecidos doentes animais.
Além disso, o portador de uma Tênia, afora os distúrbios digestivos, da fraqueza e dos incômodos que esta pode causar, corre o risco de adquirir uma doença muito pior: a cesticercose, capaz de criar sérios problemas no Sistema Nervoso Central, no coração, nos músculos, e em muitos órgãos, podendo levar inclusive à loucura se um cesticerco (ou larva) atingir estruturas nobres no cérebro.
A carne de frango (galinha) também possui altas doses de hormônio feminino, (para engordar), e sendo tratadas em ambientes fechados, com luz artificial 24 horas por dia, sua carne possui resíduos tóxicos prejudiciais ao organismo humano.
Os peixes, crustáceos, por viverem em mares altamente carregados por resíduos nucleares (radioativos), hoje também não são indicados ao consumo humano. Outro inconveniente é o fato de ser um tipo de carne que entra em estado de putrefação rapidamente, enchendo o organismo de perigosas toxinas.

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